Prazer sem Limites
Episódio 16
Orgia Feminina
Cinco mulheres cheias de desejo. A fantasia de Sara era se entregar a quatro homens, mas se contentou com uma noite excitante com quatro amigas.
A experiência de fazer sexo em público não me despertou interesse nesse tipo de atividade, apesar de excitante, seus riscos me fizeram refletir sobre os limites de minha busca por prazer. Já o desejo de viver um momento com vários parceiros, sejam homens ou mulheres, se tornou o foco de minhas fantasias compartilhadas com Paulo.
Recebi uma mensagem de Nádia contando que estaria novamente na capital a trabalho por alguns dias e que gostaria de encontrar novamente comigo e Rosana. Na primeira vez que formamos um trio, me entreguei submissa às vontades das duas, que me levaram à loucura. Desta vez queria assumir a posição de dominadora, porém nenhuma delas se preza à submissão. Poderia envolver Paulo, porém pensei que seria muito para ele suportar três mulheres querendo fodê-lo, ou seria um bom presente de aniversário, mas ainda faltavam dois meses.
Compartilhei com ele meu desejo e como sempre criativo, me sugeriu convidar Hana e Janine para uma orgia apenas de meninas. Me lembrei que Janine havia apreciado as chibatadas em sua bunda e Hana vive sempre querendo novas experiências sexuais. Ambas concordaram prontamente com a proposta e combinamos de nos encontrar na sexta-feira a noite no apartamento de Rosana, que se encarregou de preparar uma noite inesquecível para todas nós.
Combinamos de levar lingeries e que dormiríamos todas no apartamento de Rosana, que tinha dois quartos com camas de casal. Paulo ficou chateado de não poder participar, porém ficou mais ansioso que eu mesma durante a preparação para a noite. Sugeriu que usasse a calcinha que havia me presenteado a algum tempo, que deixa a buceta livre para ser fodida, sem a necessidade de tirar ou colocar de lado e uma camisola de renda bem curta e transparente.
Durante o banho, fiquei imaginando o que aconteceria e como ficaria a bunda branquinha de Hana depois de umas chibatadas. Ao sair do chuveiro, encontrei Paulo nu observando minhas roupas na cama. Pedi para que me ajudasse a enxugar as costas e me deitei na cama com as pernas abertas, exibindo minha buceta já molhada de tesão.
Com o pau duro, foi logo se preparando para me foder, mas avisei que não teria para ele naquela noite. Excitada, o desafiei a me fazer gozar em até dez minutos antes de sair. Diferente da maioria dos homens, gozar me faz desejar ainda mais, principalmente com a expectativa de uma noite alucinante com mais quatro lindas mulheres.
Sem perder tempo, se deitou aos pés da cama entre minhas pernas, tendo de dobrar seu pau duro para se ajeitar ou teria de ficar de quatro. Iniciou beijando e lambendo a parte interna de minhas coxas, até encontrar minha buceta e respirando fundo não deixou de elogiar meu cheiro afrodisíaco.
Lambidas longas entre as coxas e os grandes lábios aumentaram a irrigação sanguínea na região, deixando meu clitóris enrijecido e aparente. Em seguida repetiu os movimentos entre os grandes e pequenos lábios aproveitando para pequenos toques no clitóris, que já parecia a cabeça de um pau em miniatura. Meu coração se encontrava acelerado e suspirava a cada toque, levantando levemente os quadris para que Paulo percebesse o prazer que sua língua quente me fazia sentir. Para deixá-lo mais conformado com a situação, comentei que nenhuma das quatro teria uma língua mais gostosa que a dele.
Sabendo que teria pouco tempo, não demorou a me fazer gemer com uma passada de língua, que começou no limite de meu rabo e a entrada da buceta até o clitóris, repetindo várias vezes. Massageando meu clitóris com movimentos circulares, meus quadris institivamente se moveram como que se rebolasse em sua boca.
Mesmo sabendo que provavelmente eu gozaria só com aquela manobra, Paulo fez questão de ir além. Enfiando dois dedos em minha buceta, encontrou meu Ponto G e com movimentos de “vem cá”, como havia aprendido em um vídeo, me levou a outro estágio de prazer. Gemi alto, ao sentir seu dedo vibrar e sua língua se movimentar de um lado para outro sobre o clitóris, me levando ao êxtase.
Antes do toque final, começou a falar que meu desejo era certamente ter um pau grande e grosso como o de Pedro no rabo e o de Rafael na buceta, mas que teria que gozar apenas com seus dedos. Sua fala, fez com que realmente brotasse em minha mente aquele desejo e que ele pelo menos enfiasse um dedo em meu rabo, mas o tesão era tamanho, que não consegui pedir.
Paulo sabe muito bem me satisfazer e como se ouvisse meus pensamentos, com o dedo lambuzado de minha lubrificação, passou a pressionar a entrada de meu rabo com o dedo indicador sem penetrar, enquanto o dedo médio continuou a massagear o interior de minha buceta. Os toques de sua língua em meu clitóris eram alternados com palavras de provocação e assim que seu dedo começou a dilatar minhas pregas gozei loucamente.
Meu corpo se amoleceu completamente e com a palma da mão, Paulo abraçou por completo minha buceta. Fechando ainda mais as pernas, permaneci aproveitando aquela deliciosa sensação por alguns minutos. Se não tivesse o compromisso com as meninas, me entregaria ao pau de meu marido, que pingava e pulsava desejando ardentemente me foder. Inocentemente, assentei-me na cama e após provocantes lambidas, o engoli para agradecer e me despedir, mas para minha surpresa, segurou minha cabeça e antes que pudesse reagir, fodeu minha boca, gozando em poucos segundos.
Me fazer gozar dá muito prazer a Paulo, que quase goza junto comigo, porém quando acontece durante a semana, tarde da noite, se priva do seu gozo e me deixa relaxar e dormir. Desta vez mereceu a recompensa, afinal eu estava me preparando para uma noite de diversão com as amigas, sem que ele pudesse participar.
Como os dez minutos se tornaram mais de vinte, tive de me arrumar rapidamente. Hana iria comigo e passaríamos no apartamento de Janine para lhe dar uma carona. O porteiro do condomínio de Rosana era o mesmo que havia me recebido junto com Nádia em outra ocasião e novamente não deixou de nos observar e ficar curioso, já que Nádia já havia chegado e comigo mais duas mulheres lindas e sensuais. Provavelmente vai se masturbar mais tarde, imaginando o que cinco mulheres fizeram durante toda a noite, sem sair do apartamento.
Encontramos Rosana e Nádia finalizando um lanche, que desta vez seria comida mexicana, com tacos, guacamole, nachos e para beber, shots de tequila com sal e limão. Hana foi que se vestiu de forma mais discreta, com uma saia próxima do joelho e camisa branca, mas que sem sutiã, salientava seus peitos perfeitos. Juntamente com Janine e Nádia, usei um vestido grudado e curto, enquanto Rosana nos esperou de camisola e robe pretos, pronta para a orgia.
Na sala havia dois sofás em frente a uma televisão, onde eram exibidos vídeos pornográficos de sexo lésbico. A fonte deveria ser a mesma dos que Paulo possuía, já que a cena me era familiar, com três lindas mulheres. Rosana fez questão de se assentar em um deles com Janine, enquanto estrategicamente Nádia e eu nos acomodamos no outro com Hana entre nós.
Rosana propôs uma brincadeira em que íamos tirando a roupa e tomando os shots de tequila. Logo estávamos todas nuas e alegres, iniciando a pegação, com Rosana e Janine trocando beijos molhados e carícias nas bucetas. Sem demora, Rosana se ajoelhou no tapete e foi logo abrindo as pernas de Janine, para apreciar sua buceta negra e brilhante por conta de uma vasta lubrificação. Enquanto isso, os peitos de Hana eram devorados por duas bocas sedentas e sua buceta acariciada pelos dedos de Nádia.
O tesão tomou conta do ambiente e nossos gemidos se misturaram com os das atrizes dos vídeos da televisão. Nádia não resistiu à buceta jovem e depilada de Hana e como Rosana, fez com que a garota gemesse alto ao sentir uma língua quente e sedenta percorrendo sua buceta.
A visão dos cabelos loiros de Rosana sobre o corpo negro de Janine me seduziu e deixando Hana nas mãos, ou melhor na boca de Nádia, me juntei a Rosana, me ajoelhando no sofá. A boca carnuda de Janine, adornada por um batom vermelho sangue, atraíram a minha para o beijo molhado, enquanto meus dedos beliscavam suavemente seus mamilos enrijecidos. Janine correspondia com sua língua quente entrelaçada com a minha e sua mão segurando minha bunda, ao mesmo tempo que um dedo atrevido ameaçava penetrar meu rabo.
Foi então que Hana começou a gemer como se fosse gozar e para que Nádia não aproveitasse sozinha desse momento, nos juntamos a ela para participar. Rosana e eu tomamos conta de seus peitos oferecendo nossas bucetas para que retribuísse com seus dedos. Janine se colocou de costas atrás do sofá e praticamente se assentando em seu rosto, sufocou seus gemidos com sua buceta lambuzada de seus fluídos e da saliva de Rosana.
Nádia continuou em sua buceta, mas se afastava de seu clitóris quando ameaçava gozar. Alucinada, Hana movimentava os quadris, tentando ter seu clitóris tocado. Por fim, Nádia se levantou e avisou que ainda não poderia gozar, deixando a garota desesperada. Era hora de partirmos para o objetivo principal do encontro, que não era simplesmente imitar o sexo lésbico das cenas que víamos na televisão.
Como já havia avisado a Hana e Janine, que no encontro seriam submissas a nós três, simplesmente comunicamos que a partir daquele momento deveriam nos obedecer e só poderiam falar com nossa autorização, caso contrário ambas seriam castigadas e que no caso de desejarem parar, a palavra de segurança seria “vermelha”. Conduzimos as duas para o quarto que se encontrava preparado por Rosana para a ocasião. Havia disponível vários acessórios, como plugs anais, algemas, lubrificante, chicote, duas cintas com pênis e uma chibata.
Logo ao entrar no quarto, a primeira ordem veio de Rosana que mandou que após serem vendadas, se apoiassem com as mãos juntas de frente para a parede, com as pernas entreabertas e aguardassem nossa preparação. Nádia colocou uma das cintas, enquanto Rosana vestiu também um top e uma calcinha de vinil bem no estilo BDSM.
Não percebendo a seriedade das regras, Hana perguntou se poderia ir primeiro ao banheiro e foi logo repreendida por Rosana, que me entregando a chibata, mandou que a castigasse pela ousadia de falar. Olhei para a bunda delicada de Hana e com dó, bati nos dois lados sem muita força, mas o suficiente para que gemesse, além de ficar vermelha por conta da pele muito branca da garota. No lugar de liberar para que fosse ao banheiro, Rosana buscou um copo e afastando suas pernas mandou que fizesse ali mesmo para que assistíssemos.
Apesar de estranho para mim e um fetiche para alguns, a cena nos excitou e me imaginei fazendo no corpo de Paulo, que depravado como ele é, iria apreciar. Assim que terminou, Rosana enxugou carinhosamente com um lenço de papel, fazendo Hana suspirar ao sentir o toque em seu clitóris.
Com sua personalidade autoritária, Rosana é quem dava as ordens. Entregou o chicote a Nádia e lembrando que o que estava estabelecido é que se quebrassem as regras ambas deveriam sofrer as consequências, mandou que castigasse Janine. Nádia começou percorrendo o interior das coxas de Janine com as tiras do chicote, passando por sua boceta e subindo por sua bunda que ficou toda arrepiada. Sua excitação foi demonstrada por um suspiro que antecedeu um gemido de dor e tesão ao receber uma sequência de chicotadas na dose certa para não deixar marcas.
Percebendo a reação de Janine, Rosana mandou que repetíssemos a dose, dizendo que gostavam de apanhar. Desta vez bati com mais intensidade e Hana gemeu, mas não resistindo ao tesão, pediu mais e mais forte. Já a reação de Janine à nova sequência de chicotadas foi não dizer nada para cumprir as regras e somente arrebitar a bunda, indicando que também queria mais.
Rosana preferiu desta vez ela mesma satisfazer o desejo de Janine que gemeu alto sem dizer nada. Foram duas chicotadas fortes, que possivelmente deixarão temporariamente alguma marca, mesmo em sua pele negra. Antes que Rosana decidisse fazer o mesmo com Hana, eu mesma finalizei a seção de “spanking” com chibatadas mais fortes que as primeiras, mas ainda sem correr o risco de deixar marcas. Se aproximando de Hana e Janine, Rosana se utilizou das duas mãos para tocar suas bucetas, penetrá-las com os dedos, sentir o quanto estavam excitadas e sussurrar: Gostaram de apanhar ? Foi só o começo !
Permanecendo silenciosa com as mãos em suas bundas, os dedos em suas bucetas e beijando lentamente seus pescoços, provocou um forte êxtase, facilmente percebido pela maneira ofegante que respiravam, até que com voz de comando mandou que ficassem de quatro na cama. Vendadas, com minha ajuda e de Nádia, se colocaram de quatro com a bunda virada para os pés da cama e apoiadas com braços abertos próximos à cabeceira. Para tirar o conforto, mandou que as algemássemos de maneira que ficassem apoiadas na cama pelos cotovelos. Agora sim a orgia iria começar.