Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 18 da Terceira Temporada

Prazer sem Limites

Episódio 18

Sara decide comemorar seus sessenta anos em um cruzeiro pelas ilhas gregas. Um belo garoto europeu de vinte e cinco anos foi seu maior presente.

Sessenta anos!  Desconto no cinema, nos shows e vaga de idoso no shopping.  Não me sinto velha, e nem escondo a idade, muito pelo contrário, me vejo na melhor fase de minha vida.  Cuido de minha alimentação, mas sem renunciar ao vinho e as comidas que gosto, apenas controlo a quantidade e não abro mão das atividades físicas, principalmente da academia.  Da mesma forma, utilizo dos recursos da medicina para manter minha aparência, porém sem nenhum tipo de procedimento radical, apenas cremes e Botox. 

Em um primeiro momento, pensamos em fazer uma festa para a família e amigos mais íntimos, chegando até a planejar um tema, com banda e muita animação, entretanto, depois de muitas avaliações, decidi que preferia viajar para a Europa.  Paulo concordou e programou três semanas, começando por um cruzeiro pelas Ilhas Gregas.

Ultimamente, tem sido difícil para Paulo acompanhar meu tesão, repus meu implante hormonal e fiz aplicações de  laser na vagina, aumentando a lubrificação e elasticidade.  Me deito e acordo querendo gozar e durante o dia só penso em sexo.  Basta ver um homem gostoso ou uma mulher sensual que fantasias rondam minha mente pervertida.  

Paulo sempre acordou primeiro, buscando com carícias nas coxas, na barriga e nos mamilos acender meu fogo.   Se não estou com pressa, deixo rolar e logo gozo em sua boca, em seus dedos, ou em ambos se me chupar com um dedo enfiado em meu rabo.  Na maioria das vezes se contenta em me fazer gozar, mas dependendo do tesão, nem dá tempo de me recuperar, me vira de bruços e fode minha buceta ou meu rabo.  

Agora sou eu quem acorda primeiro e o provoco exigindo meu gozo matinal.  Não tenho me contentado apenas em gozar, sinto um forte desejo de também ser penetrada e fico imaginando uma terceira pessoa participando, enquanto Paulo se vale de um plug anal ou um vibrador para me satisfazer.

Depois de quase dois dias em aeroportos, chegamos ao porto de embarque.  O roteiro incluía ilhas gregas, litoral da Croácia e Itália.  Passados dois dias, chegou enfim o meu aniversário.  Durante o dia recebi inúmeras mensagens, inclusive de nossos amantes, que por sinal foram as mais interessantes.  Quando voltar, vou propor uma nova comemoração em um motel, uma orgia incluindo Pedro, Rosana, Hana e Yuri e quem sabe também Janine.  

Paulo havia combinado com os responsáveis pelo restaurante uma comemoração.  Teve bolo e o parabéns foi  animado pelos garçons, com a participação de outros passageiros que se encontravam no local.  No quarto encontrei rosas, champanhe e um lindo anel de presente.  Depois de sexo romântico e relaxante, dormimos abraçadinhos imaginando o que poderia acontecer nos próximos dias.  

O melhor presente de aniversário viria no dia seguinte.  A maioria dos passageiros se encontravam na nossa faixa etária ou acima, alguns casais mais jovens e muito poucos solteiros.  Não era possível vislumbrar muitas possibilidades de aventuras sexuais, mas confesso que depois de quase um mês, mais dez dias somente fodendo com Paulo me deixaria entediada.  

Combinamos que a noite eu tentaria conseguir um homem para um ménage.  Paulo foi assistir a um show no teatro, enquanto fiquei sozinha em um dos bares do navio.  Assentei no balcão e pedi logo uma margarita para animar.  O barman era um gato, provavelmente latino, muito charmoso e educado, me lembrou Pablo, nosso garçom no Caribe.  Aproveitei para me divertir jogando charme para deixá-lo excitado, mas meu desejo era foder com ele a noite inteira em nossa cabine.  Depois da segunda margarita, já me encontrava empolgada a ponto de quase o convidar para nos conhecer melhor.  Foi quando um jovem se sentou ao meu lado e pediu o mesmo que eu estava bebendo procurando conversar.

Era realmente um rapaz muito jovem, não devia ter mais que uns vinte e cinco anos.  Pele clara, cabelos quase loiros, olhos azuis, trajando uma clássica Polo Lacoste e jeans.  Morava em uma pequena cidade da Holanda, seu nome era Thomas e dividia a cabine com uma amiga da mesma faixa etária.  Seu inglês era fluente e claro e inicialmente o assunto foi a viagem e os lugares por onde passaríamos.  Já na terceira margarita, não demorei a mudar o rumo da conversa, perguntando como era seu relacionamento com a amiga.  Foi logo avisando que não havia qualquer vínculo amoroso entre eles e que ela preferia outras mulheres, me deixando interessada em conhecê-la.  

Observando a aliança na minha mão esquerda, perguntou onde se encontrava o meu marido e foi quando sugeri passarmos para uma mesinha próxima, onde teríamos mais privacidade para conversarmos.  Excitada com a possibilidade, preferi ir direto ao assunto.  Fiz um resumo de nossa vida sexual e o que pretendia para aquela noite, deixando claro que haveria a participação de Paulo.  Sorrindo, declarou ser de mente aberta para o sexo, que já havia ficado com outros, mas que não gostava de ser passivo.  Como o show já deveria estar terminando, pedi através de uma mensagem, que Paulo fosse para nossa cabine em aproximadamente trinta minutos.

Terminamos os drinks, pegamos o elevador e subimos para o deck onde se encontrava a nossa cabine.  Para evitar algum constrangimento, segui na frente e Thomas entrou um minuto depois, tomando o cuidado para não ser visto pelos camareiros, que estão sempre pelos corredores.  De pé, o puxei para junto de mim e o beijei demonstrando meu desejo de logo sentir suas mãos jovens tocando o meu corpo e o sabor de seus lábios.  Nem quis saber se tinha experiência com as mulheres e fui logo tomando a iniciativa.  Retirei a camiseta e com sua ajuda o deixei de uma só vez completamente nu, elogiando seu belo corpo.  

Thomas era magro e praticamente da minha altura, porém tinha os peitos largos de quem frequenta academias.  Sua pele e sua bunda eram de fazer inveja a maioria das mulheres.  Seu corpo não tinha pelos e a virilha e testículos estavam depilados, provavelmente a laser.    Seu pau ereto completava o visual, nem parecia ser de verdade, pele perfeita, com alguns vasos salientes, cabeça rosada e pequena com uma leve inclinação para cima.  Quanto ao tamanho, dava para dizer que era bem-dotado, não tanto quanto Pedro, mas maior e mais grosso que o de Paulo.  

Me virei de costas para que abrisse o zíper do meu vestido, que desceu de uma só vez, me deixando apenas com uma calcinha fio dental minúscula.  Dobrei levemente meu corpo expondo completamente minha bela bunda arrebitada e provocante.  Em tom de voz sensual, pedi que retirasse bem devagar o que faltava para apreciar o que compartilharia com meu marido naquela noite.

O garoto tinha futuro como amante, não foi direto descendo o fio dental, se aproximou e segurando meus peitinhos deixou que seu pau tocasse minha bunda, me fazendo sentir o vigor de seu tesão.  Lentamente, foi descendo as mãos pelo meu corpo até encontrar as tiras laterais da calcinha e a descer até meus pés, aproveitando para retirar minhas sandálias.  Retomando o controle, depois de um beijo bem molhado, desci minhas mãos por suas costas até encontrar sua bunda e a segurando firme, me agachei, o fazendo suspirar ao engolir completamente seu pau até me engasgar.

Segurando firme, o deixei completamente sem ação, me fartando de seu delicioso membro com lambidas, engolidas e chupadas insinuantes. Segurei suas bolas de maneira que permitisse que um dedo massageasse a região próxima ao seu rabo e aproveitando que se encontrava com o pau bem duro, passei a lamber com movimentos circulares a parte de baixo da cabeça, como se lambesse um clitóris.  Gotas começaram a brotar e pude sentir o sabor de seu tesão em minha língua, me fazendo desejar que gozassem em minha boca em jatos fortes e fartos.  Eventualmente, fechava os lábios e o deixava entrar bem devagar em minha boca, como se penetrasse uma buceta bem molhada e apertadinha como a minha.

Me encontrava tão excitada, que nem percebi que não gostava daquela posição e permaneci por vários minutos até que minhas pernas se cansaram.  Mandei que se deitasse na cama aproveitando o conforto dos travesseiros e sem discutir, se acomodou e me posicionando de quatro a noventa graus continuei a brincadeira na posição que mais gosto para enlouquecer dois homens ao mesmo tempo.

Com minha bunda bem arrebitada, senti minha buceta encharcada e dilatada, além do meu clitóris enrijecido pedindo para que o segundo homem chegasse logo.  Não demorou para que meu desejo se tornasse realidade e Paulo abrisse lentamente a porta, já imaginando o que poderia encontrar.  Encontrou sua visão favorita e com uma reboladinha deixei claro que era muito bem-vindo.

Thomas percebeu sua entrada, mas apenas fechou os olhos, indicando que era para que eu continuasse.  Rapidamente Paulo se despiu e se aproximando de minha bunda, a beijou dos dois lados dizendo que eu era a mulher mais gostosa do navio.  Preparada para aquelas lambidas que vão do clitóris até o rabo, fui surpreendida por meu marido, que é sempre cheio de artimanhas maliciosas.

Para me deixar ainda mais excitada, não tocou nenhuma parte de minha buceta, ficou apenas lambendo delicadamente meu rabo, como se contasse suas pregas, que se contraíam a cada passada de sua língua quente, me fazendo desejar ser fodida pelo pau pulsante que preenchia minha boca.

Enfim Paulo se ajoelhou entre as pernas de Thomas e gulosamente engoliu suas bolas, as mantendo em sua boca por alguns instantes. Em seguida nossos lábios se tocaram com um pau duro e brilhante entre nossos lábios.  Imaginei que o garoto quase gozou ao sentir duas bocas quentes percorrendo seu pau, já que gemeu alto e várias gotas brotaram novamente.

Deixei Paulo se divertindo e me posicionei ajoelhada sobre o corpo de Thomas para um excitante beijo.  Ajustei minha bunda de forma que a cabeça de seu pau tocasse minha buceta, oferecendo um banquete a Paulo, que podia chupar uma buceta melada e um suculento pau duro.  Novamente fui surpreendida por ele e percebi que sua intenção era que minha buceta fosse somente de Thomas naquela noite. 

Segurando o pau ereto, massageou minha buceta com sua cabeça e a posicionou bem na entrada lambuzada, para que com um pequeno movimento de meus quadris o deixasse entrar lentamente no meu corpo.  Desta vez, fui eu quem gemeu ao levantar o corpo e sentir minha buceta sendo completamente preenchida até o fundo. Praticamente me sentei em Thomas, podendo sentir suas bolas tocando meu rabo e uma dor leve provocada pelo tamanho de seu membro, que tocava bem nas profundezas de minhas entranhas.  Aproveitando a posição, cavalguei o garoto, enquanto brincava em seus mamilos com os dedos de uma mão e colocava em sua boca os dedos da outra para que chupasse.  Paulo lambia o pau de Thomas quando me levantava e o meu rabo ao me abaixar dobrando o corpo para frente.

Chegou então um momento em que Paulo segurou meu corpo abaixado, indicando que era para ficar naquela posição.  Logo senti a cabeça grande de seu pau forçar a entrada de meu rabo, que inicialmente resistiu, mas logo relaxou e o deixou entrar.  O prazer de ter meus orifícios preenchidos me entorpece, só faltou mais um em minha boca para completar.  Pedi que Thomas se movimentasse devagar para sincronizar com Paulo que determinou o ritmo:  Enquanto um entrava, o outro saía.  Vivi momentos de um êxtase extremo que compartilhava com Thomas no encontro de nossos lábios, aproveitando para sufocar meus gemidos que poderiam ser ouvidos nas cabines ao lado da nossa.

Era tudo que eu queria de presente, dois paus me fodendo e saborear os lábios de um delicioso jovem cheio de tesão.   Thomas suspirava enquanto me beijava de uma forma bem gostosa, usando os lábios e não somente a língua.  Paulo falava baixinho me chamando de sua putinha gostosa e tesão da vida dele.

Para tornar a penetração ainda mais intensa, Paulo mudou o sincronismo de forma que saíssem e entrassem juntos.   Quando os dois paus passaram a se encontrar bem no fundo de meu corpo a sensação me deixou completamente enlouquecida e já não conseguia sufocar meus gemidos.  Gemia alto e falava em inglês para que Thomas entendesse bem, enquanto segurava forte seus cabelos.  Meu coração se encontrava disparado e minha respiração ofegante.   

Percebendo meu êxtase, aumentaram o ritmo procurando me fazer gozar.  Me encontrava no ápice da excitação, mas faltava o gatilho para o gozo e no meu íntimo não queria sair daquele estado alucinante, que fazia com que lágrimas escorressem no meu rosto.  O prazer foi intenso, mas ao mesmo tempo exaustivo e já estava perdendo as forças.  Implorei que gozassem, satisfazendo meu desejo de ter dois homens atingindo o prazer máximo com meu corpo o inundando com porra quente e farta.

O autocontrole de Thomas me surpreendeu e como Paulo começou depois, conseguiu acompanhar o jovem, me levando ao limite.  Com dois tapas em minha bunda, Paulo acelerou a penetração, me chamou de aniversariante safada e vadia.  Segurando meus cabelos, gozou praticamente ao mesmo tempo que Thomas.  Gozaram com uma enfiada bem no fundo, permanecendo imóveis, enquanto jatos fortes inundavam o interior de meu corpo.   Naquele instante fiquei muito perto de gozar e achei até que iria desmaiar.  Soltei meu corpo sobre o de Thomas e esperei os dois se acalmarem, que certamente Paulo completaria meu prazer.  

Sempre que goza primeiro, Paulo se delicia chupando minha buceta lambuzada com seu gozo até me fazer gozar em sua boca.  Tinha agora a chance de uma experiência ainda mais depravada.  Tirou lentamente seu pau de meu rabo, que se fechou segurando o fluido ainda grosso em seu interior.  Se posicionou com a boca entre minhas pernas e esperou que levantasse um pouco meu corpo para que o pau de Thomas saísse.  Ao sair, senti sua língua em meu clitóris e um grande volume de porra a escorrer pelos pequenos lábios até sua boca, que aguardava ansiosa pelo líquido quente e denso deixado pelo jovem.  Para completar, levantei meus quadris e deixei que as pregas de meu rabo se relaxassem, para que também recebesse na boca o resultado de seu gozo. 

Me deitei na cama e abrindo bem as pernas, mandei que os dois completassem meu presente.  Com um olhar bem safado, Paulo engoliu todo o volume que se encontrava em sua boca e indecentemente mostrou a língua como as protagonistas de filmes pornográficos.  Thomas se encontrava sem saber o que fazer, pedi para que trouxesse seu pau que ainda pingava até minha boca, enquanto Paulo, se posicionando entre minhas pernas, começou a brincar com a ponta de sua língua em meu clitóris e a lamber lentamente minha buceta brilhante.   Quando percebeu que eu estava quase lá, chamou Thomas para que experimentasse o quanto é bom ter uma mulher gozando em sua boca.  Enfim, gozei alucinadamente na boca do jovem, segurando sua cabeça entre minhas pernas, para que sentisse minhas contrações até ficar sufocado.  Paulo aproveitou para sufocar meus gemidos com seu pau e me provocar insistindo: “Goza minha vadia !!”.

Thomas já se encontrava novamente excitado e ao se levantar, seu pau mostrou o poder de sua juventude.  Mandei que se ajoelhasse na cama e juntamente com Paulo o fizemos gozar novamente, lambuzando nossos rostos.  Certamente a experiência marcaria sua vida e não seria o mesmo amante depois daquela noite.  Como os jovens de sua geração, foi logo olhar seu celular onde se encontravam várias mensagens de sua amiga.  Me contou que ela se encontrava no bar nos observando e quando saímos lhe mandou uma mensagem avisando que estava indo para minha cabine.  Sua última mensagem dizia que que se sentiu atraída por mim e que se encontrava excitada imaginando o que acontecia entre nós. 

Haviam combinado de só transarem, se depois de cinco dias de cruzeiro não conseguissem sexo com outras pessoas e que também não deveriam se masturbar, explicando o volume de seu gozo.  Pedi para que mandasse para ela uma mensagem dizendo que gostaria muito de conhecê-la.