Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 05 da Terceira Temporada

Episódio 06 em 10 de outubro

Prazer sem Limites

Episódio 05

Sara reencontra Nádia, a linda morena com que teve sua primeira experiência sexual com uma mulher. O resultado não poderia ser outro, muito tesão e orgasmos.

O fim de semana no sítio de Sérgio e Sônia serviu de combustível para vários momentos de sexo quente com Paulo.  Como tivemos várias experiências individuais, tínhamos muito o que contar e cada relato era motivo para tesão e gozo juntos.  Chegamos a nos questionar se em algumas vezes seguíamos scripts de vídeos pornográficos, mas no final concluímos que mesmo que estes servissem de inspiração, não fizemos nada contra nossa vontade e tudo nos proporcionou prazer sem nenhum tipo de arrependimento.  Afinal de contas, não dá para sempre criar coisas novas no sexo e acabamos por repetir o que gostamos e o que vimos.

Não demorou e o desejo de estar com outras pessoas tomou conta de nosso corpo.  O sexo liberal é viciante e por mais que tentássemos, não conseguíamos nos satisfazer completamente somente com fantasias e lembranças.  

Uma mensagem no celular me deixou animada, ocasionalmente trocava mensagens com Nádia, a primeira mulher que me beijou e me fez gozar.  Nádia viria à capital na próxima sexta-feira para uma reunião de trabalho e propôs nos encontramos.  Precisava a qualquer momento fazer o mesmo e aproveitei para juntar o útil ao agradável, ou até melhor, o prazeroso.

Agendei uma reunião de trabalho na parte da tarde e marcamos de nos encontrar à noite no seu hotel.  Nádia sugeriu que dormisse no quarto dela, que assim poderíamos ficar até de madrugada contando as novidades.  Animada com a possibilidade, contei para Paulo, que logo propôs me levar, porém para sua decepção fui logo deixando claro que era encontro de garotas e que pretendia ficar por lá até o domingo.

Aquela foi uma semana diferente, fiquei tomada por ansiedade e desejo, juntamente com Paulo que compartilhava comigo.  As lembranças da viagem ao Caribe, Nádia, Rafael e Pablo se tornaram personagens de fantasias que turbinaram os momentos de sexo até a quinta-feira.  

Representamos minha noite com Rafael, mas Paulo não resistiu e aceitou que de joelhos lhe proporcionasse um boquete.  Na ocasião Rafael não permitiu, porém se fosse hoje, eu faria questão de chupar seu pau maravilhoso até fazê-lo gozar.  Bem mais solta que na ocasião, chamava Paulo de Rafael, que ficou muito excitado com a representação, principalmente quando fodeu de ladinho meu rabo.  Paulo também teve sua noite, como se fosse Nádia, em um ritmo selvagem, fodi seu rabo nas mais diversas posições durante mais de uma hora.

Enfim chegou a sexta-feira e na reunião de trabalho não conseguia me concentrar, minha mente só pensava no encontro com Nádia.  Assim que terminou, mandei-lhe uma mensagem avisando que no máximo em trinta minutos estaria em seu hotel.  Ao chegar, me apresentei na portaria e fui direto para o quarto.  Para minha surpresa a encontrei vestida com uma linda lingerie branca que contrastava com sua pele morena.  Estava bem diferente, trocou os longos cabelos por um corte curto, porém se manteve em forma, com um corpo lindo e bem torneado. 

Sem dizer uma palavra sequer, fechou a porta atrás de mim, colocando-se a minha frente.  Segurou minhas mãos e aproximando nossos corpos me beijou de uma forma ardente e cheia de desejo.  Foi um beijo longo, acompanhado de mãos passeando pelo meu corpo e me despindo até que ficasse somente de calcinha.  Acompanhei retirando seu sutiã de renda,  ficando arrepiada com o toque de seus peitos em meu corpo nu.

Logo sua euforia tomou conta de mim.  Já não era a mulher reservada e submissa que se descobriu no Caribe. Interrompi o beijo e me escorreguei pelo seu corpo até me agachar e descer sua calcinha.  Sua buceta morena dilatada, seus pequenos lábios rosados saltando para fora e seu clitóris rígido completamente exposto fizeram meu sangue ferver de tesão.  Tinha um brilho intenso pela intensa lubrificação, que imediatamente suguei, segurando sua bunda com as mãos e enterrando meu rosto entre suas pernas.

Nádia gemeu de prazer e segurou minha cabeça por alguns instantes com o intuito de sentir todo o calor de minha boca.  Me levantou pelos braços e fez o mesmo, se agachando e tirando minha calcinha.  Minha buceta se encontrava nas mesmas condições que a dela e pode retribuir com uma gostosa chupada.

Por fim nos encontrávamos completamente nuas trocando um olhar que demonstrava um intenso e mútuo desejo.  Sorrindo declarou que estava muito feliz em me ver e que havia se masturbado várias vezes durante a semana pensando em nosso encontro.  Contei então de minha ansiedade e de como as lembranças do Caribe motivaram o sexo com Paulo naquele período.  Seu rosto brilhou ao saber que havia fodido o rabo dele enquanto me chamava de Nádia.  Sorrindo me mostrou no criado ao lado da cama uma cinta com um pênis negro que me lembrou o pau de Rafael.

Já sabia pelas conversas no celular, que Nádia havia se separado de Rafael e se assumido lésbica.  Naquele momento percebi, inclusive pelo novo visual, uma tendência para posição ativa e quase masculina em suas relações.  Só não imaginei as emoções que aquela noite ainda me reservavam.

Me levando até a cama pediu para que me deitasse e se acomodasse nos travesseiros fechando os olhos e entreabrindo as pernas.  Obedeci, mas não consegui deixar de apreciar seu lindo corpo moreno se aproximando do meu.  Seus peitos fartos e firmes, com os mamilos enrijecidos eram puro deleite, sem contar a expectativa de sentir seu corpo.  Suspirei fundo ao perceber o calor de sua buceta tocando a minha e seus lábios tocando meus mamilos.  Nádia dedicou vários minutos a eles só permitindo que depositasse minhas mãos em sua bunda.

Foram momentos de um êxtase alucinante.  Minha buceta queimava de tesão.  Meu delírio era percebido pela tentativa de elevar meu quadril, minhas mãos apertando sua bunda e meus sensuais gemidos.  Após me dizer que já não aguentava mais, escorregou seu corpo até que sua boca encontrasse minha buceta completamente encharcada.  Meus pequenos lábios estavam crescidos e meu clitóris pedindo para ser tocado.

Achei que iria cair de boca, mas não foi o que aconteceu.  Me levou primeiro à loucura, percorrendo cada pedacinho de minha buceta com a língua, evitando tocar diretamente o clitóris.  Percebi que se deliciava com o odor e com o sabor de meus fluídos abundantes.  Dobrando meus joelhos e abrindo ainda mais minhas pernas, pôde deslizar sua língua até meu rabinho que se contraiu ao primeiro toque e logo foi completamente labuzado por sua boca.

Comecei a gemer incessantemente, quando se utilizando de dois dedos penetrou lentamente meu rabo até onde foi possível.  Enquanto isso sua boca continuava sua exploração de meus suculentos lábios vaginais.  Me encontrava completamente alucinada, gemia e movimentava meus quadris para sentir o prazer de seu dedo em meu rabo.  Cheguei a chorar tamanho o êxtase que sentia.  Segurando com as próprias mãos meus peitinhos, apertava os mamilos com os dedos até sentir uma dor que me deixava ainda mais desesperada e muito próxima do gozo, ao ponto de implorar que tocasse meu clitóris.

Nádia me torturou por vários minutos, até que também não resistiu a tentação de sentir meu gozo.  Quando seus lábios deslizaram sobre meu clitóris cheguei a praticamente gritar.  Sem tirar os dedos de meu rabo, penetrava minha buceta com língua para sugar minha lubrificação e deslizava os lábios sobre meu clitóris.  Logo percebi que o toque dos lábios era ainda mais prazeroso que o da língua e com gemidos cada vez mais intensos gozei alucinadamente.

Contrações fortes percorriam minha buceta e principalmente meu rabo, que apertava com força os dois dedos de Nádia, aproveitando cada instante com meu clitóris entre os lábios.  Mesmo depois das sequentes contrações do gozo, a cada movimento de sua boca uma nova contração acontecia.  Nádia se aproveitava para sentir também na boca e nos dedos,  repetindo com intervalos de segundos até que não aguentando mais, segurei sua cabeça contra minha buceta pelo tempo que ela aguentou sem respirar.

Quando percebeu que meu corpo havia se acalmado, retirou lentamente os dedos de meu rabo e indecentemente os colocou na boca.  Ao deitar-se ao meu lado percebi que também se encontrava ofegante e seu silêncio me dizia o que queria agora.  Me ajoelhei com seu corpo entre minhas pernas oferecendo a visão de minha buceta, para logo encontrar ao alcance de minha boca sua buceta que escorria.

Tendo gozado a poucos instantes, minha tensão sexual ainda se encontrava no topo e ao ver a maravilhosa buceta de Nádia se oferecendo, fiquei novamente excitada e me fartei durante vários minutos sem fazê-la gozar.  Achei que Nádia iria relaxar e só aproveitar, mas muito pelo contrário, segurou minha bunda e com língua percorria toda extensão, desde o clitóris até o rabo.  Sentíamos um prazer que percorria nosso corpo desde a boca até a buceta.

Quando percebi que poderia gozar novamente antes de Nádia, passei a lamber seus clitóris em movimentos circulares,  fazendo com que em poucos instantes gozasse intensamente em minha boca, enquanto mantinha meu clitóris entre seus lábios sugando com força.  Seu gozo elevou rapidamente minha excitação e ao menor movimento de sua boca também gozei.

Depois de permanecer alguns minutos naquela mesma posição, me deitei ao seu lado com a cabeça em seu peito.  Conversamos por algum tempo sobre nossas vidas, principalmente sobre as aventuras sexuais.  Em nossas mensagens não tratávamos muito desse assunto.  Nádia ficou admirada com a mulher em que eu havia me tornado e a liberdade com que eu e Paulo vivíamos nossa sexualidade.  Confessou que se Rafael fosse menos machista ainda estariam apreciando juntos muitas aventuras como as nossas.

Não pude mentir quando Nádia me perguntou se gostaria que Rafael também estivesse no encontro.  Ao responder que sim, que tinha boas lembranças de seu jeito carinhoso e obviamente de seu pau delicioso, me respondeu que não a deixaria na mão neste quesito.  Foi então que entendi o porquê da cinta com o pau negro que se encontrava no criado.

Fui ao banheiro enquanto Nádia se preparava para substituir Rafael.  Ao retornar já se encontrava pronta e de pé ao lado da cama me aguardava.  Devia ter uns quase 20 cm e o diâmetro lembrava realmente o da Rafael.  Ao ver Nádia o segurando na mão como um homem, percebi que era flexível e macio, com duas camadas e testículos para parecer mais real.  Me aproximei e ao me agachar para chupá-lo Nádia foi logo avisando que me queria de joelhos e que a diferença era que Rafael era bem cavaleiro, enquanto ela gostava de foder como um garanhão selvagem.

Já excitada, nem cheguei a pensar nas consequências e fui logo me ajoelhando e o colocando na boca.  Segurando meus cabelos penetrou até o fundo de minha garganta me fazendo engasgar e dizendo que era para eu chupar bem direitinho.  Realmente era bem diferente de Rafael e mesmo de Paulo que deixou que eu chupasse da maneira que quisesse sem forçar.

Segurando sua bunda, chupei como uma boa e safada puta, até mesmo os testículos, o deixando bem lambuzado, já que provavelmente seria fodida por ele, enquanto Nádia movimentava seus quadris como que fodendo minha boca.  Quando resolvi me atrever e aproximei meu dedo de seu rabo, percebi que utilizava um plug anal.  Fiquei imaginando como seria excitante a visão de seu rabo com o plug, mas naquele momento nem poderia pensar e mudar de posição.  Procurei então com os dedos sua buceta e para minha surpresa usava um daqueles tipo “we vibe” onde uma parte fica dentro da buceta enquanto a outra fica de fora para estimular o clitóris e ser utilizado por casais, pois permite a penetração.  

Percebendo que me encontrava cansada naquela posição, mandou que me levantasse e me deitasse na cama de lado, com a bunda voltada para ela.  Obedeci e Nádia se deitou ao meu lado me abraçando pelas costas.  Seu pau se encontrava todo lambuzado de minha saliva e colocando um pouco mais ainda na entrada de minha buceta me penetrou lentamente por trás até eu sentir suas cochas apertando minha bunda.

Passou a me foder lentamente, enquanto com a mão massageava meu peito e brincava com meu mamilo, se divertindo ao apertá-lo e me fazendo gemer.  Os movimentos lentos logo foram substituídos por penetrações fortes e profundas, enquanto sussurrava em meu ouvido me chamando de puta safada, que só queria o pau de seu ex-marido.  Por instantes pensei que falava sério, que me fodia com raiva, mas logo percebi que fazia parte da cena e entrei no clima.

Ficou melhor ainda quando ligou através do celular o vibrador.  A vibração era forte e podia senti-la no pau enfiado em minha buceta.  Nádia ficou ainda mais eufórica e selvagem e me virando de bruços pude sentir todo o peso de seu corpo enquanto me fodia selvagemente.  Não satisfeita me colocou de quatro para experimentar novas sensações e demonstrar seu instinto dominador.

Realmente não me sentia nas mãos de uma mulher, mas de um macho selvagem que me possuía como uma fêmea submissa.  A melhor posição foi a seguinte.  Me colocou deitada de lado com as pernas dobradas e o corpo apoiado em uma das mãos, de forma a expor minha buceta e meu rabo.  De pé, ajoelhando uma das pernas sobre a cama me penetrou de lado apoiando suas mãos em minhas coxas.  No começo pareceu incomoda a posição, mas logo se tornou muito prazerosa, já que poderíamos nos olhar e perceber o tesão que nos envolvia.

A visão de minha buceta e meu rabo era realmente sedutora e Nádia não resistindo à tentação, passou a lambuzar meu rabo de saliva.  Ao mesmo tempo que temi pelo que poderia acontecer, desejei ardentemente que meu rabo fosse fodido por ela.  Apesar de estar no papel do homem, era uma mulher e antes me perguntou se podia, que não pretendia fazer nada que eu não quisesse.  Sorrindo confirmei e retirando o pau de minha buceta começou a esfregar a cabeça em meu rabo, que logo foi relaxando, permitindo que entrasse até o fundo, me fazendo gemer de prazer.

Nádia me fodia enquanto olhando eu meus olhos demonstrava o tanto que me desejava.  Percebendo que iria gozar com o vibrador, passou a massagear meus clitóris ao mesmo tempo que me fodia com vigor, relaxando minhas pregas o deixando completamente arrobado.  Gozamos praticamente juntas.  Um gozo muito louco que deixou nossos corpos amolecidos a ponto de não conseguirmos nos manter naquela posição por muito tempo.

Após descansarmos abraçadas na cama, fomos juntas tomar um banho com direito a explorar os corpos enquanto ensaboávamos.  Nos vestimos com roupas bem provocantes e fomos para uma balada.  Era um local onde reinava a diversidade e um clima muito animado.  Quando éramos abortadas por alguns homens, nos beijamos para deixar claro que não havia espaço para eles.  Dançamos a noite toda e voltamos bem tarde para hotel.  Havia um intenso desejo no ar, mas exaustas nos contentamos em dormir abraçadinhas.

Acordamos muito tarde e decidimos não almoçar, mas fazer um brunch em uma boa cafeteria.  Isso depois de um gostoso e calmo sessenta e nove.