Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 06 da Terceira Temporada

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Prazer sem Limites

Episódio 07

Sara flagra Paulo se masturbando no banheiro com o auxílio de um brinquedo bem dotado e se interessa pela brincadeira.

Paulo fez questão que eu contasse todos os detalhes do final de semana com Nádia e Rosana.  Dividi a narrativa em duas noites e com isso ganhei uma gostosa chupada e no dia seguinte uma deliciosa massagem no clitóris feita pelos dedos habilidosos de Paulo.  Ele não ficou com ciúmes das garotas, mas com inveja, desejando estar no meu lugar.

A semana esteve tranquila no trabalho e meus hormônios a flor da pele.  Bastava me lembrar da noite de sábado para ficar excitada e desejando sexo.  Paulo teve de se desdobrar para me satisfazer todas as noites, mas na verdade se fartou com uma mulher fogosa e ousada.

Na quarta-feira, chegando mais cedo do trabalho, o apartamento se encontrava silencioso, cheguei a pensar que Paulo não se encontrava, porém seu carro estava estacionado na garagem.  Logo imaginei que ele estaria se divertindo sozinho e entrei sorrateiramente no quarto.  Com a porta do banheiro entreaberta, dava para ouvir discretos gemidos.  Pela fresta  pude assistir uma cena muito excitante de Paulo se masturbando com seu pau de borracha fixado na parede.  

Paulo estava de pé, completamente nu, massageando os mamilos com a ponta dos dedos, enquanto movimentava lentamente seus quadris para sentir a penetração.  Era um pau negro, parecido com o que Nádia utilizou para me foder.  Fazia questão de deixá-lo praticamente sair de seu rabo e gemia com a dilatação das pregas ao entrar novamente.  Apesar de seu pau não se encontrar completamente ereto, dava para perceber a concentração no prazer proporcionado por cada centímetro que o penetrava e a excitação provocada pelo estímulo dos mamilos.

Excitada, antes que percebesse minha presença, me despi completamente e continuei assistindo.  Molhando seus dedos com saliva, passou a se masturbar estimulando a cabeça de seu pau, que não reagia em função dos estímulos se encontrarem concentrados em seu rabo, porém aos poucos foi crescendo e seus gemidos se tornaram mais intensos.  Paulo se olhava no espelho e suspirava ao ver seu corpo em delírio.

Minha buceta pulsava e meus dedos não resistiram à tentação de massagear meu clitóris enquanto assistia a cena e me masturbava.  Depois de alguns minutos como voyeur, entrei devagar, podendo ser vista pelo espelho e antes de qualquer reação sua, fiz sinal de silêncio e falei baixinho para continuar que estava apreciando assistir.  

Em segundos seu pau ficou duro, me ver nua era o que faltava para reagir.  Me aproximei e um beijo bem molhado o fez pulsar.  De pé a sua frente, deixei seu pau se encaixar entre minhas pernas e sentir o calor de minha buceta e só acompanhei o movimento de sua bunda.  Segurando seus quadris e controlando os movimentos, fiz com que acelerasse e fosse fodido de maneira mais selvagem, enquanto continuava o beijo.

Primeiro o empurrava contra a parede para que a penetração fosse profunda, para em seguida o afastar deixando a cabeça bem na porta de seu rabo.  Em uma das vezes que o afastei, aproveitei para deixar sua bunda vermelha com alguns tapas bem fortes.

Ao perceber que Paulo se encontrava bem próximo do gozo, pressionei seu corpo para que fosse penetrado o mais profundamente possível e conseguindo que me penetrasse, passei a me movimentar como se fodesse seu pau com a buceta.  Bastaram algumas entradas e saídas para que gozasse loucamente, me puxando contra seu corpo para despejar sua porra bem no fundo de minha buceta e aproveitarmos juntos o momento.

Assim que seu pau saiu de dentro de meu corpo, senti o líquido quente escorrer por minhas pernas.  Muito excitada, fiz com que se ajoelhasse e me chupasse toda lambuzada, até eu gozar em sua boca e enfim entrássemos para o box para tomar um bom banho.

Nos dias que se seguiram, as lembranças da dupla penetração com Nádia e Rosana e o prazer de Paulo sendo penetrado, fizeram com que inúmeras fantasias ocupassem minha mente a ponto de prejudicar meu rendimento no trabalho.  Por fim decidi colocar uma das ideias em prática e preparei uma surpresa para Paulo, aproveitando que poderia sair mais cedo do trabalho e ele estaria fora de casa no final da tarde.

Levei para o banheiro o pênis negro e lubrificante, aproveitando para procurar na Internet fotos ou vídeos da cena que imaginei.  Encontrei vários vídeos de mulheres utilizando pênis com ventosa para se masturbar e inclusive com participação do parceiro, mas o que mais me inspirou foi um em que uma mulher se utilizou de dois pênis de borracha para uma dupla penetração.

Entre os brinquedos de Paulo encontrei outro um pouco menor e mais fino, mas que serviria para o meu propósito.  A preparação me deixou muito excitada e completamente despida, fui para o banheiro deixando propositalmente a porta entreaberta.  Fixei primeiro na parede o pênis mais fino e imediatamente senti o desejo de chupá-lo como se fosse de verdade.  Me ajoelhando simulei um boquete, tinha uma textura que imitava a pele e de olhos fechados pude imaginar que era Paulo.  Chupar até engasgar-me, como sempre me deixa mais excitada e consegui deixá-lo lambuzado a ponto de dispensar o lubrificante.

De costas para a parede deixei que penetrasse primeiro minha buceta, misturando a saliva com minha farta lubrificação, porém logo o desejei penetrando meu rabo.  Iniciei com dois dedos e bastante saliva e logo minhas pregas relaxaram, ficando meu rabo pronto para o brinquedo.  

Me lembrando de Paulo, me deixei ser fodida enquanto brincava com os dedos em meus mamilos enrijecidos, que por sinal eram muito mais sensíveis que os dele.  Meu plano era utilizar o outro, mais grosso para penetrar minha buceta, mas o mais fino não me satisfazia e mudei de ideia.  Substitui o pênis pelo que me lembrava Rafael e desta vez utilizei o lubrificante.

Logo estava eufórica e me fodendo com força, até sentir os testículos de borracha tocarem minha buceta e bater com a bunda na parede.  Sem conseguir esperar a chegada de Paulo, massageie meu clitóris com os dedos de logo gozei com fortes contrações percorrendo meu rabo.

Distraída, nem percebi que Paulo assistia à minha performance solo pela fresta da porta.  Antes que me recuperasse dos efeitos do gozo, entrou completamente nu com o pau duro e foi logo impedindo qualquer palavra minha com um beijo. 

Se agachando entre minhas pernas, caiu de boca em minha buceta, me chupando de forma desesperada e gulosa.  Movimentava minha bunda só para ver o pau entrando e saindo de meu rabo.  Em alguns momentos trouxe meu corpo para frente, de forma que o pau saísse completamente.  De maneira bem depravada, chupava o pau e lambia minhas pregas o colocando  novamente, me empurrando para ser penetrada até gemer.

Depois de se fartar de minha buceta, enfiou dois dedos de maneira que sentiu por dentro de meu corpo o pau enfiado em meu rabo.  Paulo se encontrava fora de controle, não se contentando, acrescentou mais um dedo, seguindo da tentativa de colocar os cinco.  Percebendo seu descontrole, segurei sua mão e o pegando pelos braços fiz com que se levantasse.  Segurando seu pau, avisei que não queria mais seus dedos, mas seu pau duro para gozar dentro de minha buceta.

Levantando uma de minhas pernas, encaixou a cabeça grande em minha buceta e em um movimento brusco me empurrou contra a parede, fazendo com que o pau de borracha penetrasse completamente em meu rabo.  No movimento seguinte, enfiou de uma só vez seu pau em minha buceta melada e permaneceu nessa posição continuando o beijo.

Depois de alguns instantes olhou em meus olhos e cheio de tesão falou em voz de comando:

– Minha puta safada, queria dois te fodendo ?  É o que vai ter agora.

Concordei continuando o beijo, permitindo que realmente me fodesse como uma puta.  Penetrava fundo e tirava quase que totalmente em um ritmo frenético acompanhado pelos movimentos de minha bunda, que fazia com que meu rabo também fosse fodido.

Me encontrava sem controle, segurei sua bunda para estabelecer o ritmo, que por sinal era ainda mais vigoroso que o dele.  Os dois paus preenchendo meus orifícios me deixaram entorpecida e desesperada e queria uma penetração cada vez mais intensa.  Comecei a gemer alto e sem perceber o mandei foder sua puta o chamando de corno.

Pensei que Paulo terminaria por gozar em minha buceta, mas de repente decidiu alterar o grande final.  Me afastou da parede, virou meu corpo e me empurrando novamente fez com que pau que se encontrava no meu rabo se encaixasse entre minhas pernas e meus peitos tocassem a parede fria.

Segurando meus quadris, deixou que seu pau entrasse lentamente em meu rabo, que já arrombando por um pau mais grosso que o seu, permitiu facilmente a penetração.  Me abraçando por trás segurou com as mãos meus peitos e me fodeu o rabo lentamente, suspirando em meu pescoço.

Agora não me chamava de puta, mas sussurrava palavras românticas me chamando de mulher da sua vida e razão do seu prazer.  Não compreendi bem a mudanças, mas gostei, pude sentir que o que existia entre nós não se resumia ao sexo e relaxando aproveitei o momento.

Ficou ainda melhor quando descendo uma das mãos, seus dedos encontraram meu clitóris e carinhosamente o massagearam.  No mesmo ritmo rebolei em seu pau tornando a penetração ainda mais prazerosa para ambos.  Depois de vários minutos, o momento romântico não nos levava ao gozo me deixando ansiosa.  Virando meu rosto o beijei e olhando em seus olhos falei baixinho:

– Continuo sendo a mulher de sua vida, mas desde o Caribe não sou a mesma.  Agora sou como uma vadia que deseja ser fodida por dois homens ao mesmo tempo.  Você também é um safado que gosta de mim assim.  Me bate e me fode como eu mereço, que da próxima vez serei eu a te foder.

Correspondendo meu beijo, virou meu rosto e vendo um par de chinelos no chão atendeu com prazer ao meu pedido.  As duas primeiras chineladas foram leves e só suspirei.  Aumentando a força, gemi e pedi que batesse coma mais força.  Por fim bateu forte e quase chorei de dor e tesão.  Antes de me pressionar contra a parede, encaixou em minha buceta o pau negro que se encontrava entre minhas pernas e fez com que penetrasse até onde foi possível naquela posição.  Retirou seu pau só para ver meu rabo não se fechar completamente e lambuzando com mais lubrificante o penetrou até o fundo.

Gritando que aquele era o homem que eu queria, mandei que me fodesse sem dó até gozar e inundar meu rabo com sua porra quente.  A partir daí a linguagem de nosso diálogo mudou até gozarmos loucamente como dois animais selvagens.  Exaustos, entramos juntos para o chuveiro e fiz questão de ensaboar seu corpo.  Ao ensaboar seu rabo, falei em seu ouvido que em breve o transformaria em uma puta e seria fodido como me fodeu.

A loucura daquele final de tarde fez com que meu desejo se acalmasse e no dia seguinte acordei pedindo a Paulo que me fizesse gozar com aquela chupada lenta e gostosa que sabe muito bem fazer.  Refletindo sobre as duas últimas semanas, concluí que estive focada somente em meu prazer esquecendo-me de Paulo e precisava pensar em alguma coisa diferente para ele.