Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 11 da Terceira Temporada

Prazer sem Limites

Episódio 10

A noite é longa e o tesão sem limites. Paulo é surpreendido por Sara que propõe que ele seja protagonista de uma cena com Pedro.

Antes de atender meu desejo de ter o rabo fodido pelo maior pau que conhecia, me provocou por vários minutos com algumas chibatadas, penetrações fortes e por vezes dobrando o corpo para brincar com meus mamilos.  Desesperada, passei a chamá-lo de filho da puta e exigir que fodesse meu rabo antes que gozasse em minha buceta.  Retirando seu pau começou a esfregar nas pregas de meu rabo, me deixando com mais desejo ainda.

Não satisfeito, se colocou em frente ao meu rosto e mandou que chupasse seu pau lambuzado, para que sentisse o sabor de meus fluídos e o deixasse bem lubrificado.  Obediente, chupei e engoli várias vezes o deixando até brilhante. Mesmo sabendo que não seria fácil para meu rabo apertadinho, completou a lubrificação apenas com um pouco de sua saliva, com o tamanho de suas pernas, o ângulo era perfeito para a penetração.  Ao sentir seu pau forçando as pregas, meu rabo institivamente se contraiu, mas aos poucos foi relaxando, deixando entrar a cabeça.  O esfíncter interno ainda não havia percebido todo o diâmetro e o maior desafio ainda estava por vir.  Ao tentar continuar a entrada, gemi e segurei sua perna, deixando claro que estava doendo.  Imaginei que não conseguiria, mas era tudo o que queria naquele momento.

Sem pressa, retirou a cabeça, completou com um lubrificante fornecido por Paulo e lentamente penetrou novamente um pouco mais que da primeira vez.  A dificuldade fez com que perdesse um pouco da rigidez, facilitando a entrada.  Isso acontece as vezes com Paulo, que se não estiver com uma ereção bem forte, não consegue foder meu rabo, já que ao perceber a dificuldade na entrada, ocorre uma pressão psicológico que em sua idade pode ser fatal, levando a uma brochada.  Com Pedro não havia esse risco e a perda parcial da rigidez até facilitou.

Aos poucos meu rabo foi dilatando e logo senti o relaxamento do segundo esfíncter e daí para frente tudo parecia ficar mais fácil, o que não imaginava era o efeito do tamanho do membro.  O pau de borracha de Paulo tinha apenas dezoito centímetros penetráveis e consegui recebê-lo inteiro quando brincamos juntos no banheiro, porém no final da penetração senti um certo incomodo, que segundo Paulo acontecia com ele também e que teria a ver com a própria anatomia.

Pedro não tinha pressa e gostava dos movimentos lentos, na verdade aquele homem enorme não tinha instintos selvagens, muito contrário, era extremamente educado e gentil e essa personalidade se refletia no sexo, se tornando selvagem somente depois de atingir um alto nível de excitação.  Tendo experiência com o tamanho de seu membro nas penetrações anais, já que apreciava também o sexo com homens passivos, não penetrou até o fundo de uma só vez.  Ao atingir cerca de três quartos do tamanho total, senti o incomodo e meu corpo reagiu fazendo com que percebesse o que acontecia.

Da mesmo forma que em minha buceta, passou a entrar e sair com movimentos longos e ritmados, mas sempre interrompendo naquele ponto onde percebeu minha dificuldade.  Como não sentia suas coxas tocando minha bunda, percebi que ainda faltava um bom pedaço de seu pau e inconformada com situação, pedi explicitamente que queria ele todo dentro de mim.  Lentamente, a cada penetração forçava um pouco mais e tentava ajustar meu corpo para deixar entrar.

Como seu pau não se encontrava completamente rígido, conseguiu se ajustar com mais facilidade às curvaturas de minhas entranhas e logo tive os cerca de vinte e cinco centímetros, com mais de cinco de diâmetro, dentro do meu corpo.  Tive essa certeza, quando senti suas bolas tocarem minha buceta e nesse momento pedi que ficasse bem quieto, que queria senti-lo completamente antes que continuasse.

Continuou da mesma forma lenta e ritmada e eventualmente retirava para ver meu rabo arrombado não se fechar, permitindo que Paulo registrasse a excitante visão que os homens sempre apreciam.  Quando percebeu que não demoraria a gozar, completou meu prazer massageando meu clitóris com o dedo.  Não foi um gozo alucinado, mas extremamente prazeroso.  Mantendo o pau bem no fundo, aproveitei uma maravilhosa sensação de gozar com contrações que envolveram toda a extensão de meu rabo e com seus dedos envolvendo meu clitóris.

Muito excitado com meu gozo, só esperou que meu corpo se acalmasse, retirou e penetrou novamente após reaplicar o lubrificante e continuou a me foder, agora em ritmo acelerado, porém sem penetrar totalmente.  Não demorou e começou a gemer alto e a gritar que iria gozar.  Ao gozar penetrou até o fundo provocando uma dor que foi compensada ao sentir os vários jatos de porra me inundando por dentro.

Excitadíssimo, Paulo não perdia nenhum momento, registrando tudo em detalhes.  Para a parte mais pornográfica da cena, Pedro retirou seu pau ainda pingando e se colocou em minha frente para que o chupasse e abaixasse os quadris para colocar para fora toda a porra acumulada em meu rabo, que formou uma grande poça na cama.  Ainda restavam alguns jatos e desta vez senti o gosto de sua porra, que escorreu de minha boca de forma depravada como Paulo gosta.

O que veio a seguir não estava previsto no roteiro de Paulo, que se posicionou atrás de minha bunda e passou a gravar sua própria atuação, no que é chamado no meio pornô de POV ou em inglês, “point of view”, que se refere a cenas em primeira pessoa protagonizadas pelo próprio cinegrafista.

Aproveitando meu rabo arrombado, me penetrou e passei a ser fodida na boca e no rabo ao mesmo tempo, como uma verdadeira atriz pornô.  Registrava com a câmera por cima do meu corpo seu pau entrando e saindo de meu rabo, retirando algumas vezes fazendo com que escorresse por minhas pernas a porra remanescente.  Uma gravação com um alto nível de sacanagem, que se fosse publicada certamente faria muito sucesso nos sites de vídeos pornográficos.   

Achei que a cena seria finalizada, quando Paulo começou a gemer para enfim gozar do lado de fora, lambuzando minha bunda e a entrada de meu rabo da farta porra que estava propositalmente acumulada a alguns dias.  Percebi o volume, não só pelos jatos que me atingiram, mas também ao sentir escorrer por minhas pernas.  

Ao tentar interromper meu boquete, fui impedida por Pedro avisando que ainda não haviam terminado comigo.  Continuando a gravação. Paulo aproximou seu pau lambuzado de minha boca, para que eu chupasse os dois ao mesmo tempo.  Empolgada com a sacanagem, mostrei que poderia ser uma verdadeira estrela ao chupar os dois de forma profissional.  Chupava um e depois o outro e olhando para a câmera, colocava de forma gulosa os dois na boca.  Excitada, gostei da experiência e depois de me deliciar com eles, mandei que se masturbassem para gozarem em meu rosto.

Colaborei massageando os testículos e lambendo as cabeças para deixá-los mais excitados.  Sabendo que gostava, enfie dois dedos no rabo de Paulo e me atrevi a fazer o mesmo com Pedro, que demostrou também apreciar.  Fiquei até imaginando como seria sentir sua bunda, fodendo seu rabo em uma troca de papéis, mas não sei se teria coragem de propor.  Quando percebi a dificuldade, de mesmo excitados gozarem novamente, resolvi finalizar a cena avisando que tinha outra em mente.

Paulo interrompeu a gravação perguntando curioso o que eu ainda pretendia.  Mandei que vestisse minha camisola e ficasse de quatro na cama com a bunda em direção da cabeceira onde se encontrava Pedro e que seria o protagonista de uma cena bônus, dirigida por mim.  Ao observar que Pedro havia perdido em parte a ereção, em tom de comando mandei que ficasse em pé ao lado da cama para que o Paulo o chupasse e seu pau voltasse a ficar bem duro, que deveria foder o rabo de Paulo em seguida.

Nenhum dos dois relutou e até gostaram da proposta.  Percebi a excitação de Paulo ao vestir minha camisola e o provoquei lembrando que na chácara de Sérgio havia sido fodido por Pedro, mas que agora seria uma garota vadia em uma cena pornô.  A cena começaria com Pedro de pé ao lado da cama esperando Paulo sair do banheiro.  Paulo deveria sair exibindo sua camisola e mostrando a bunda para Pedro, que lhe daria umas chibatadas para ficar bem vermelha e contrastar com o branco da camisola.  A partir daí poderiam seguir usando a criatividade e os desejos.

Depois das chibatadas, Paulo se ajoelhou e com suas habilidades orais logo deixou Pedro muito excitado com seu pau rígido como no início das gravações.  Guloso, chupou, lambeu, beijou e engoliu até engasgar-se várias vezes.  Sua atuação foi até melhor que a minha, afinal de contas, sei muito bem como sua boca é habilidosa e não gosta só de buceta, aprecia muito um pau grande como o de Pedro.

Saciado, se colocou de quatro com a bunda na beirada da cama para ansioso receber o pau de Pedro, que já conhecia seu rabo e sábia que teria menos dificuldades que o meu para recebê-lo.  Antes fez questão de deixar sua bunda bem vermelha com algumas chibatadas sem dó.  Paulo gemeu alto, mas seu pau duro o entregou, demonstrando o prazer que sentia.

Depois de umas lambidas provocantes, lambuzou com lubrificante e sem cerimônia o penetrou até o fundo, provocando novos gemidos.  Com Paulo, não começou com movimentos lentos, mas partiu logo para o sexo selvagem.  Metia forte e dizia que o deixaria arrombado e com dificuldades para se sentar por alguns dias.  

A cena foi longa e muito excitante.  Depois de foder de quatro o colocou contra a parede e o penetrou de pé.  Imaginei que a partir daquele momento, sempre que usar seu brinquedo no banheiro vai se lembrar de Pedro.  Na cama, começaram com Pedro se deitando de costas para que Paulo o cavalgasse.  Me divertia registrando as cenas com closes bem pornográficos e fiz questão que ele continuasse de camisola.  Teve até de ladinho com Pedro levantando a perna de Paulo para facilitar a filmagem.

A parte mais interessante e longa foi quando Paulo se ajoelhou na cabeceira da cama e arrebitando a bunda foi fodido com Pedro segurando suas mãos contra a parede.  Gemia alto ao sentir além do pau em seu rabo as coxas fortes de Pedro pressionando sua bunda.  Foi nessa posição que Paulo gozou só com a penetração e Pedro continuou até gozar também.  Empolgados com a produção, para finalizar se deitaram de lado de forma invertida e se chuparam, extraindo de seus paus cada gota remanescente do gozo.

A cena enfim terminou com Paulo chupando minha buceta completamente enxarcada pelo tesão que sentia durante a gravação, até que eu gozasse em sua boca.  Da mesma maneira registrada por mim em POV.  Exaustos decidimos dormir no motel e só saímos depois do café da manhã, após satisfazerem meu desejo de tê-los gozando em meu rosto como as estrelas pornô.

Fiz questão de participar da edição e como só tinha tempo à noite, foram necessários vários dias para finalizar, principalmente que nos excitávamos com as cenas e interrompíamos para foder.  Ao final, a produção ficou com mais de uma hora de pura pornografia, que certamente não tínhamos a menor intenção de publicar, porém montamos alguns pequenos vídeos sem aparecer os rostos para usar na rede social de swing, que nos renderam muitos likes e convites para encontros.  Pedro pediu uma cópia, mas por questão de segurança não poderíamos disponibilizar e marcamos uma seção em nossa casa para assistirmos, terminando com uma dupla penetração, onde preferi que fosse Paulo quem fodesse meu rabo.

Nos três finais de semana seguinte nos encontramos com Pedro.  Primeiro fomos os dois em seu apartamento para um ménage cheio de loucuras.    Paulo concordou que nos encontrássemos sem ele, mas com a condição que ele também vivesse a experiência.  Desta forma nas semanas seguintes tivemos nossos momentos íntimos com um homem que nos fascinava e desejávamos.  Foi quando percebemos que estava afetando nossa relação e decidimos que seria melhor continuarmos apenas amigos sem sexo envolvido.  Pedro entendeu bem nossos motivos e foi melhor para ele, que retomou com Soraia o relacionamento interrompido quando ela soube de nosso primeiro encontro.