Prazer sem Limites
Episódio 14

Paulo e Sara experimentam juntos uma nova experiência com uma garota negra em um ménage repleto de desejo e prazer.
Durante uma viagem em que Paulo me deixou sozinha, fizemos sexo virtual todas as noites. Me masturbava enquanto Paulo assistia, porém a regra era que ele não poderia gozar sem mim, queria só para mim um gozo bem farto que inundasse meu rabo ou minha boca. A previsão era ficar fora toda a semana, porém não resistiu e retornou quatro dias depois, louco para me foder.
Chegou já à noite e me encontrou nua, navegando nas redes sociais de swing com um plug anal enfiado no rabo. Mandei que tomasse um banho que o esperaria para substituir o plug com seu pau bem duro. Havia me deparado com uma mensagem de uma mulher interessada em fazer um ménage conosco. Seu pseudônimo era Beleza Negra, mas na realidade se chamava Janine.
Janine era uma mulher negra, extremamente sensual, cabelos negros, peitos e bunda grandes e um sorriso encantador. Logo fiquei excitada com a possibilidade de ter em minha boca sou buceta negra e rosada por dentro. Da mesma forma, Paulo já havia manifestado o desejo de foder uma mulher como ela.
Quanto Paulo retornou do banho, Janine estava on-line e conversávamos sobre seus interesses sexuais. Bissexual como eu, gostava de chupar uma buceta e receber um pau grande no rabo. Confessou que gostaria de fazer as duas coisas ao mesmo tempo, por isso o interesse pelo ménage.
Com o notebook na cama, me coloquei de quatro e pedi para que Paulo me fodesse enquanto teclava com Janine. Assim que contei o que iria fazer, ela propôs uma conversa por vídeo para nos assistir e se masturbar. Posicionei o notebook de forma que fosse possível para ela ver Paulo atrás de mim e Janine fez o mesmo.
Janine gostava de se exibir e se movimentou na cama para mostrar cada parte de seu corpo. Paulo ficou excitadíssimo ao ver sua buceta e como eu, desejou chupá-la, sem contar que seu rabo também era pura tentação. Por fim se deitou com as pernas abertas e o notebook posicionado de uma maneira que tivemos uma visão privilegiada de sua buceta sendo acariciada por seus dedos. O esmalte vermelho de suas unhas completava a excitante cena solo.
Janine gemia alto, enquanto Paulo elogiava sua buceta e sem cerimônia dizia o que pretendia fazer quando a encontrasse. Eventualmente retirava seu pau de minha buceta e o exibia, recebendo também elogios por seu membro duro e brilhante, por conta de meus fluídos.
No princípio fiquei só assistindo o diálogo dos dois, enquanto também massageava meu clitóris com os dedos. A penetração lenta de Paulo, o plug enfiado em meu rabo e a visão da buceta de Janine já lambuzada por sua lubrificação natural, provocaram em mim um desejo insano de uma ação mais selvagem de Paulo.
Primeiro pedi para que pegasse na gaveta do criado ao lado da cama uma chibata e batesse em minha bunda até ficar bem vermelha. Paulo me atendeu prontamente e meus gemidos de tesão e dor deixaram Janine ainda mais excitada, manifestando o desejo de nos encontrar o mais breve possível. Além de massagear o clitóris, enfiava os dedos na buceta o mais fundo que conseguia, porém, não sendo suficiente para satisfazer seu desejo por ser fodida, completou com um pênis de borracha com vibrador, tornando sua exibição ainda mais provocante.
Dando continuidade a seção de exibicionismo, inverti minha posição na cama e exibi para Janine minha bunda vermelha, meu rabo adornado por um plug e minha buceta brilhante e dilatada. Coloquei o pau de Paulo na boca e enquanto o chupava, rebolava, levando nossa futura parceira à loucura, principalmente quando me engasgava, provocando contrações fortes no rabo.
O ápice aconteceu com a retirada do plug de meu rabo, que não se fechou completamente, como se esperasse ser fodido. Janine gozou loucamente, gritando, gemendo e segurando o vibrador bem no fundo de sua buceta. Me virei rapidamente para assistir parte da cena e sem perda de tempo, Paulo penetrou meu rabo com força até no fundo, me fazendo gemer alto e pedir que me fodesse até gozar.
Me encontrava completamente entorpecida pelo tesão, pedi que me batesse mais e me chamasse de sua puta, já que meu desejo naquele momento era ter pelo menos mais dois machos me fodendo. Me ver assim, deixa Paulo alucinado e desperta seu lado selvagem. Senti minha bunda queimar após duas chibatadas fortes que me deixaram ainda mais extasiada.
Paulo fodia forte, enquanto eu gritava para que inundasse meu rabo de porra para depois chupá-lo junto com minha buceta e me fazer gozar. Janine assistia atentamente como um filme pornô ao vivo, fazendo com que sua excitação continuasse após o gozo, continuando a se masturbar. Paulo gozou como uma fera e realmente inundou meu rabo com jatos fortes, de porra acumulada a quatro dias. Influenciada pela pornografia, deixei Janine louca ao ver a porra escorrer de meu rabo dilatado, descendo por minha buceta. O mais impressionante para ela foi ver Paulo, sem o mínimo pudor, não deixar nenhuma gota sujar os lençóis, ao lamber e chupar minha buceta e meu rabo.
Me deitei com as pernas abertas na direção do notebook para que Paulo ficasse por cima na posição de sessenta e nove e me fizesse gozar com sua língua maravilhosa, enquanto sugava cada gota restante de seu gozo. Gozei logo após ouvir um gemido alto de Janine gozando novamente, extasiada com a cena que assistiu ao vivo.
Depois de alguns minutos nos recuperando, continuamos a conversa com Janine, que confessou estar ansiosa para nos encontrar pessoalmente e que desejou a todo momento estar em meu lugar. Era uma quinta-feira e marcamos de nos encontrar no sábado para irmos a um motel. Ao se despedir, lembrou de pedir para que levássemos a chibata, mas que dificilmente sua bunda ficaria vermelha.
Para quebrar o gelo, antes de nos dirigir ao motel, a buscamos em seu apartamento para irmos primeiro a um bar descolado na Zona Sul. Janine usava de vestido branco, justo, decotado e acima do joelho. Ao entrar no carro, percebi logo a excitação de Paulo, que a observava atentamente pelo retrovisor, enquanto trocávamos elogios do tipo que éramos bem mais bonitas pessoalmente.
A conversa no bar foi muito descontraída, Janine era professora universitária, muito culta e gostava de viajar. Sua voz suave foi me deixando cada vez mais excitada, não vendo a hora de tê-la em meus braços e em minha boca. Apesar de não ficar com ciúmes, não é comum me excitar com a ideia de ver Paulo com outra mulher, porém desta vez a imagem de Janine de quatro, sendo fodida por Paulo, me fez desejar ver a cena. Logo a ansiedade foi tomando conta dos três e acabamos por ficar apenas pouco mais de uma hora no bar.
Ao entrar na suíte, não perdi tempo e ainda de pé, envolvi Janine em meus braços e nossas línguas se entrelaçaram em um frenético beijo, deixando Paulo atônito e excitado com nossa volúpia. Também usava um vestido que deixava minhas costas completamente desnudas e me arrepiei toda ao sentir suas mãos as acariciando. Correspondi descendo o zíper de seu vestido, para também sentir suas costas e sua bunda. Descendo as alças do meu vestido, tocou meus peitinhos enrijecidos e os envolveu em suas mãos. Tudo isso acontecia sem que nossas bocas se desgrudassem.
Não demorou para ficássemos completamente nuas. O contato de nossos corpos fez com que aflorasse em mim um desejo louco de possuir completamente aquela mulher. Queria sentir cada parte de seu corpo, suas curvas, dobras e orifícios. Nem percebi que meu dedo ameaçava penetrar seu rabo ao sentir suas pregas, enquanto a mão apertava com força sua bunda. Neste mesmo instante, suas mãos apertavam a minha, chegando a levantar meu corpo.
Por alguns minutos, Paulo se manteve imóvel próximo a nós, completamente nu e com o pau a noventa graus, vibrando de desejo. Por fim ao ver meus dedos acariciando o rabo de Janine, se aproximou e atrevidamente aplicou lubrificante em sue pau e passou a esfregá-lo no rabo de Janine, que suspirou de tesão, apertando com mais força minha bunda. Me encontrava perto da parede e me encostando possibilitei que ela se apoiasse com as mãos e arrebitando sua bunda insinuou que Paulo devesse continuar a investida.
Pensei que Paulo fosse logo foder pela primeira vez o rabo de uma mulher realmente negra, porém ao ver o interior rosado dos pequenos lábios se destacando entre os lábios negros, preferiu foder primeiro seu buceta. Devagar, em um movimento contínuo penetrou o orifício desejado, até que suas bolas tocassem seu clitóris. Ao sentir a penetração profunda, Janine sorriu e dobrando seu corpo, colocou em sua boca meus mamilos completamente enrijecidos pelo tesão.
Na posição em que nos encontrávamos, consegui também massagear seus fartos peitos com as mãos e observar a satisfação de Paulo, fascinado com a visão de seu pau entrando e saindo, com uma inclinação que gerava movimentos provocantes nas pregas do rabo de Janine. Foram momentos extasiantes, até que Janine não suportando a posição, levantou seu rosto e propôs irmos para cama que queria me chupar todinha.
Me deitei com a cabeça na direção dos pés da cama e Janine se posicionou de quatro por cima, possibilitando que nos chupássemos em um delicioso sessenta e nove. Via sobre mim sua buceta brilhante e lambuzada e seu clitóris dilatado pela excitação, senti seu cheiro entorpecente e desejei sentir seu gosto. Toquei minha buceta e percebi que minha lubrificação se espalhava por toda ela e logo senti a língua quente de Janine a se deliciar com meus fluídos, me fazendo gemer de tesão.
Quando pensei em pedir para Janine se abaixasse, fui surpreendida por Paulo, que chegou com seu pau duro, pronto para continuar a fodê-la. Preferi não interromper e assistir em close o pau de meu marido penetrando a buceta que eu tanto desejava. Me fez lembrar uma cena que vi na Internet, onde um casal fazia um sessenta e nove, enquanto outro homem fodia a mulher até gozar. Era uma cena de corno, que gostava de ver sua mulher sendo fodida por outro e ainda por cima receber na boca a porra do amante.
Percebendo que eu pretendia chupar a buceta de Janine, Paulo se ajeitou e abaixando seus corpos pude sentir em minha boca o gosto que tanto desejava. Um tesão desvairado tomou conta dos três, iniciando um diálogo de sacanagens. Interrompendo momentaneamente a penetração, Paulo se armou da chibata que Janine havia pedido que levasse e antes de continuar, fez Janine gemer com um misto de dor e tesão, que fez com que gozasse intensamente em minha boca.
Aguardei alguns instantes e assim que passaram suas contrações do gozo, continuou a percorrer minha buceta com a língua e retornamos o êxtase assim que Paulo depois começou a foder seu rabo. Quase gozei, quando voltei a sentir sua buceta em minha boca e estando bem próxima, pude ver pelo pequeno orifício de sua buceta o pau de meu marido se movimentando em suas entranhas.
Excitada pela penetração, Janine continuou a explorar meu corpo, me fazendo gemer ao enfiar um dedo em meu rabo e outro em minha buceta, como se vingasse do fato de ser fodida por meu marido. A partir do momento em que Paulo a chamou de nossa puta, Janine se entusiasmou e após enfiar mais um dedo em meu rabo, me penetrou o mais fundo que conseguiu, mantendo seus dedos no interior de meu corpo, enquanto sua língua deslizava em minha buceta.
Paulo a provocava retirando por instantes seu pau para apreciar o movimento das pregas de seu rabo, que pedia para que voltasse. Numa dessas saídas, não resistiu e gozou com o pau de fora. Minha língua se encontrava massageando os pequenos lábios e os jatos que atingiam o rabo de Janine, escorreram até minha boca. Me fartei do prazer de meu marido e logo gozei com tamanha excitação. Foi um gozo muito intenso, meu rabo e minha buceta se contraiam incessantemente e as contrações se repetiam a cada vez que a língua de Janine tocava propositalmente meu clitóris sensível.
Exaustos, relaxamos deitados em confortáveis travesseiros. Janine ficou entre nós me abraçando, enquanto Paulo encaixava sua bunda entre as coxas. Após alguns minutos, Paulo se levantou, preparou a banheira de hidromassagem e abriu um vinho. Na banheira conversamos sobre nossas aventuras sexuais e Janine também contou as suas, principalmente depois de separar de seu marido que era pouco criativo na cama.
Logo nos encontrávamos novamente excitados, Paulo fez questão de exibir suas habilidades orais, propiciando a Janine um gozo intenso, que a deixou completamente amolecida. Finalizamos com um boquete em dupla, permitindo a Paulo gozar em nossos rostos, como todo homem gosta.
O encontro com Janine terminou com a promessa de nos encontrar novamente em um programa só de mulheres. Paulo não gostou muito da ideia, mas concordou se conformando em ouvir depois de mim um relato completo.