Prazer sem Limites

Episódio 17

Cinco mulheres cheias de desejo. A fantasia de Sara era se entregar a quatro homens, mas se contentou com uma noite excitante com quatro amigas.

Depois dos shots de tequila, as brincadeiras no sofá e o clima criado pela seção de “spanking”, o tesão tomou conta do quarto.  Olhando para Hana e Janine de quatro na cama, com suas bundas arrebitadas se oferecendo, fiquei  sem saber o que fazer.

Se Paulo estivesse presente, teria dito que a visão das duas bundas, com destaque para as bucetas molhadas e as pregas perfeitas, era maravilhosa, porém o que mais me encantou foi o contraste.  A pele muito branca de Hana, com duas marcas vermelhas em sua bunda e sua buceta da mesma cor, se contrastavam com a provocante pele negra de Janine, que excitada fazia com que pudéssemos ver o interior cor de rosa de sua buceta.  Em minha mente se formou a imagem de Pedro fodendo a pequena Hana, enquanto Paulo fazia o mesmo com Janine e as duas chupando minha buceta.

Meu delírio foi interrompido por Rosana, que por sinal não pretendia me incluir na dominação, mas me ter também como submissa.  Mandou que me assentasse na poltrona ao lado da cama e avisou que  eu só teria o direito de assistir.  No caso de não obedecer, seria algemada depois de uma sequência de chibatadas.  Minha intenção com o encontro, era me juntar a Rosana como dominadora, porém não resisti à sua autoridade.  Com os  homens, gosto de ter as rédeas da situação, porém perante mulheres como ela, sinto prazer em me entregar e obedecer a suas ordens, que sempre me levam ao êxtase.  Percebendo minha dúvida, segurou meus braços e após violentar minha boca com sua língua, com uma forte chibatada mandou que obedecesse sem retrucar.

Rosana apreciava uma boa sacanagem, se aproximou primeiro da bunda de Janine e acariciando o interior de suas coxas, a provocou dizendo que tinha dúvidas sobre qual puta iria foder primeiro.  Depois de percorrer sua buceta e tocar seu rabo com os dedos, fez o mesmo com Hana, que reagiu com uma discreta rebolada.  Sua atitude fez Rosana observar que sua bunda se encontrava apenas rósea e com duas fortes chibatadas, deixou sua pele delicada novamente bem vermelha, fazendo com que desta vez gemesse alto.  

Colocando lubrificante no grosso acessório, de quase vinte centímetros, o posicionou na entrada rosada da buceta de Janine.  Parecia um pau de verdade e sua entrada lenta e contínua até desaparecer completamente, provocou em mim uma forte excitação, que me fez suspirar e sentir minha buceta queimar.  

Nas lojas de produtos eróticos é conhecido como pênis realístico beliscável.  O material tem uma textura que imita a pele, possui saliências que imitam veias e com uma dupla camada se torna “beliscável”, como um pau de verdade.  Os que usei com Paulo em nossa brincadeira no banheiro também são assim, porém o de Rosana era maior e mais grosso. 

Nádia fez o mesmo e com mais cuidado penetrou a pequena e delicada buceta de Hana, que fez questão de gemer ao sentir cada centímetro introduzido em seu corpo.  Em parte, minha fantasia com Pedro e Paulo fodendo as duas se realizava,   Rosana é loira e de pele clara, contrastando com a pele negra de Janine.  Nádia, de pele morena escura, contrastava com a brancura oriental de Hana.

Não tinham pressa, a penetração acontecia lentamente, enquanto Rosana criava um clima as chamando de putinhas gostosas e elogiando suas bucetas e rabinhos.  O clima era de tesão e ao mesmo tempo descontração.  Reclamei que tinha ficado fora da brincadeira e Rosana me chamou para perto dela.  Me abraçou, me virou de costas e com um forte tapa fez minha bunda queimar.  Me puxando novamente pela cintura, mandou que olhasse bem as pregas de Janine, me questionando se gostaria de assistir seu pau fodendo aquele rabo provocante.

Bem ao lado, Hana gemia a cada penetração profunda de Nádia, rebolando para que se tornasse ainda mais prazerosa.  A garota realmente gostava de sexo e ao ouvir minha conversa com Rosana, revelou que desejava experimentar uma dupla penetração.  Rosana sorriu e perguntou se tinha certeza de que era isso que queria.  Hana respondeu que sim, que era uma putinha safada e queria ser fodida por dois paus bem grossos.  Olhando para mim com seu olhar sacana completou: Gostei dessa menina, será que vai aguentar como você ?   Se referia ao nosso último encontro, quando me entreguei passivamente às vontades sádicas de Rosana e Nádia, que me levaram à loucura ao ser penetrada simultaneamente pelas duas.

Janine não dizia uma palavra sequer, apenas gemia baixinho e era perceptível sua respiração ofegante.  Rosana decidiu passar para outro estágio, massageando seu rabo com os dedos lambuzados de lubrificante.  Enfiou um e Janine empinou os quadris pedindo mais, depois outro e sem dó completou com um terceiro, continuando a foder sua buceta lentamente.  A reação de Janine foi imediata, rebolando sua farta bunda, facilitando a penetração dos três dedos.

Assistindo ao lado de Rosana, a cena me deixou excitadíssima.  Peguei de suas mãos a chibata e chamando Janine de puta, bati em sua bunda a fazendo gemer e pedir que batesse mais forte.  Rosana aproveitou para substituir os dedos pelo seu pau, que entrou sem dificuldades com as pregas já relaxadas.  A visão de sua buceta dilatada aumentou ainda mais minha excitação e desejei vê-la gozar.  Ao mesmo tempo que Rosana fodia seu rabo,  penetrei sua buceta com dois dedos, enquanto outro massageava seu clitóris.

Os gemidos altos de Janine, provocaram um forte êxtase em Hana, que a acompanhou gemendo, suspirando e movimentando os quadris para que Nádia a  penetrasse com mais vigor.  Em tom de comando, Rosana mandou que se beijassem e se conseguissem, poderiam retirar as vendas uma da outra com a boca.  Assistimos um beijo molhado e intenso, que terminou com Janine gozando loucamente em meus dedos e no pau de Rosana.  Mantendo o acessório bem no fundo, esperou um pouco até que Janine se recuperasse, para então entregá-la a mim, dizendo que agora poderia fazer o que quisesse com ela.  

Ajudando Janine a se levantar da cama, retirei as algemas e voltei a algemá-la com os braços para trás.  Me assentei na poltrona e mandei que se ajoelhasse e retribuísse.  Suspirei fundo ao sentir sua boca quente em minha buceta molhada, enquanto Rosana e Nádia mudavam de posição, avisando a Hana que teria o que pediu.  Para facilitar, retiraram as algemas e Nádia se deitou de costas na cama.  Lubrificou seu pau e se preparou para receber a garota.  

Hana se agachou na cama, posicionando o pau de Nádia na entrada de seu rabo contraído, como se temesse por sua integridade.  Devagar, foi deixando que suas pregas se relaxassem, permitindo que entrasse lentamente em seu corpo.  Logo se encontrava sentada em Nádia,  com o pau completamente alojado no interior de seu rabo.  Rosana a provocava dizendo que era uma putinha muito safada e que devia rebolar para deixar seu rabo bem arrombado.

Delirante de tesão, Hana subia e descia seus quadris lentamente e se deitando no peito de Nádia, gemeu implorando para que Rosana fodesse sua buceta.  Achei que veria uma cena de dupla penetração, porém não aconteceu naquele momento.  Não resistindo à linda e delicada buceta de Hana, Rosana se dedicou a explorar seus lábios e seu clitóris enrijecido, além de se fartar de seus abundantes fluídos.

A cena era realmente excitante e permiti que Janine interrompesse seus trabalhos orais, para também assistir.  Rosana parecia devorar a jovem e suculenta buceta de Hana, que rebolava com o pau de Nádia enfiado em seu rabo.  Nádia por sua vez, segurava seus peitos, brincando em seus mamilos e beijando seu pescoço.

Percebendo que Hana estava para gozar a qualquer instante, Rosana se viu obrigada a abandonar sua buceta, a deixando bem lubrificada com sua saliva misturada à farta lubrificação natural.  Procurando a melhor posição, a penetrou lentamente, fazendo com que a garota sorrisse e suspirasse de prazer.

Nádia e Rosana sincronizavam os movimentos, enquanto Hana rebolava e gemia.  Apesar da difícil posição, Rosana se abaixou e sua língua se entrelaçou com a de Hana em um eufórico beijo.  Na posição em que Rosana a penetrava, conseguia estimular seu clitóris e logo o êxtase tomou conta de seu corpo de forma tão intensa, que lágrimas desceram por seu rosto.

Um pau entrava, enquanto o outro saía, em um movimento alucinante.  Segurando a cabeça de Janine, a trouxe de volta para minha buceta que queimava de tesão.  Os gemidos de Hana na proximidade do gozo, me fizeram atingir o ápice, gozando praticamente ao mesmo tempo que ela.  Gozamos juntas em total delírio para a satisfação de Rosana e Nádia.

Ao me recuperar, vi que Hana se encontrava prostada na cama, enquanto Nádia retirava a cinta e Rosana toda sua roupa.  A cena a seguir foi surpreendente, já que ambas preferiam o papel de ativas, ou até masculino.  Rosana se deitou sobre o corpo de Nádia e começaram a se beijar loucamente.  Com suas pernas encaixadas, esfregavam suas bucetas freneticamente em uma cena muito excitante e rara de se ver nos vídeos pornô.

Janine e eu nos dirigimos para a cama e nos sentamos ao lado de Hana para assistir a pegação.  A excitação tomou conta de nós e entramos no clima.  Virei Hana de bruços e lambendo seu rabinho arrobado a recompensei com um delicioso beijo grego, enquanto Janine de pernas abertas, oferecia sua buceta para que chupasse.

Era uma orgia de cinco mulheres extasiadas, que gemiam enlouquecidas em total desespero.  Os gemidos de Rosana e Nádia davam o tom, até que Nádia gozou escandalosamente, aumentando a excitação das outras quatro.  Percebendo que Rosana ainda não havia gozado, Janine foi em sua direção e literalmente caiu de boca em sua buceta.  Logo Hana gozou novamente em minha boca e sua escandalosa reação era o que faltava para incentivar Rosana a gozar nos lábios quentes de Janine.

Excitada, me deitei na cama com as pernas abertas e ofereci meu corpo para que fosse possuído por todas.  Rosana foi logo tomando posse, sugando meu clitóris, que se destacava entre os grandes lábios.  Depois de alojar em meu rabo um plug anal enorme, que só entrou com muito lubrificante, penetrou minha buceta com dois dedos.  A sensação de sentir seus dedos se movimentando sobre o plug, separados apenas pelas paredes internas de minha buceta e de meu rabo era maravilhosa e completada por uma perfeita massagem no ponto G, que Rosana sabia muito bem onde se encontrava.

Nádia e Janine se deliciavam com meus peitinhos, chupando vorazmente meus mamilos enrijecidos e sensíveis.  Hana se ajoelhou com meu rosto entre suas pernas e sufocou meus gemidos com sua delicada buceta, completamente vermelha,  dilatada e lambuzada.  Com o movimento de seus quadris, minha boca percorria desde seu delicioso rabinho, até a ponta rígida do clitóris.

A partir desse momento, perdi completamente meus sentidos.  Pensei que logo chegaria ao gozo, mas não foi o que aconteceu.  A overdose de estímulos, me levou a um completo delírio, do qual me sentia aprisionada.  Foi Hana quem finalmente acionou o gatilho, que pareceu abrir as portas para minha liberdade. Segurando meus cabelos, gozou alucinada em minha boca, me sufocando ao segurar minha cabeça contra seu corpo.   Era o que faltava para que eu explodisse em um gozo desesperado, com contrações por todo o corpo.  

Ofegante, demorei algum tempo para me recuperar e perceber que Rosana, Nádia e Janine se encontravam paralisadas, assistindo o fascinante desfecho de nossa orgia.  Faltava Hana, que se encontrava quase desmaiada ao meu lado, completamente desfalecida.  Passado o efeito dos hormônios liberados, senti meu rabo reclamar do plug, que insistia em se manter no seu interior.  Pela dificuldade em ser retirado e olhando os outros que se encontravam em uma cômoda, percebi que Rosana havia escolhido o mais grosso para me foder.

Imitando o final comum nas cenas de pornô lésbico, permanecemos as cinco deitadas por alguns instantes na imensa cama de Rosana, com direito a selfie, que imediatamente enviei a Paulo.Completamente exaustas, seríamos capazes do dormir ali mesmo juntas, porém nos encontrávamos suadas e com cheiro de sexo, tendo de primeiro tomar um relaxante banho.  Dormi na mesma cama junto a Rosana e Nádia, enquanto Janine e Hana foram para o outro quarto, que possuía uma cama de casal um pouco menor.   

Após um café da manhã digno de um hotel cinco estrelas, nos despedimos com a promessa de nos encontrar novamente na próxima vinda de Nádia.  Quem sabe no próximo encontro incluímos Paulo, que certamente se virou sozinho com seus brinquedos, imaginando nossa participação.