Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 19 da Terceira Temporada

Prazer sem Limites

Episódio 19

Durante as comemorações de seus 60 anos, Sara encontra a Fonte da Juventude no corpo jovem e no prazer de uma tímida garota.

Ansiosa por conhecer a amiga de Thomas, no dia seguinte procurei por ele na praia, onde desembarcamos para passar o dia.  Após o jantar, esperei em vão no mesmo bar onde o conheci, nos encontrando somente no café da manhã do dia seguinte.  Thomas foi logo explicando que havia passado praticamente o dia anterior inteiro em sua cabine, indisposto por conta de muita bebida.  Ao sair de nosso quarto e retornar à cabine, passou muito mal, mas já estava quase recuperado, graças à ajuda de sua amiga, que precavida, havia trazido remédios para estas ocasiões.  Júlia tinha aproximadamente a mesma idade de Thomas e graciosamente se levantou para nos cumprimentar e se apresentar.

Tomamos café juntos e sem mencionar a noite de sexo com Thomas, falamos das atrações do navio e da praia onde estivemos no dia anterior.   Júlia parecia ser tímida, cabelos ruivos caídos sobre o peito, corpo bem desenhado e peitos no tamanho perfeito.  Óculos escondiam seus olhos azuis e disfarçavam suas sardas discretas.  Fiquei imaginando se os cabelos eram naturais e se sua jovem buceta teria pelos ruivos, me censurando por sentir um forte desejo por ela.

Era dia de navegação e passamos o dia todo juntos,  aproveitando a piscina e outras atrações do navio.  Ver Júlia de biquini me fez sentir ainda mais atraída por ela e propus bebermos uns drinques à noite, no mesmo bar onde conheci Thomas.  Paulo encontraria Thomas no teatro do navio para um show de rock e nos veríamos mais tarde no bar.

Sentadas em um sofá próximo ao balcão, fomos atendidas pelo mesmo barman que tentei paquerar na noite que conheci Thomas.  Comentei com Júlia que ele era muito gato e  sorrindo ela concordou, completando que apesar de realmente ele ser muito bonito, tinha outras preferências.  Sabendo de antemão que Paulo e eu éramos um casal de mente aberta, aproveitou para se abrir.  

Júlia não se interessava por um relacionamento amoroso com homens.  Desde adolescente sentia atração física por outras garotas e sendo tímida, havia ficado apenas com três mulheres de sua faixa etária.  Frequentemente se masturbava com vibradores, assistindo a filmes eróticos, principalmente de sexo lésbico.

Quanto a Thomaz, tinham uma relação realmente curiosa, o sexo se resumia a beijos, carícias, masturbação mútua e eventualmente sexo oral.  Em apenas uma ocasião experimentaram a penetração, foi quando perdeu sua virgindade e concluiu que realmente não se interessava por homens.  Para Júlia, tocar o corpo sem pelos de Thomas era como estar com outra mulher e desta forma conseguia sentir prazer com ele.  Thomas gostava de estar com ela, mas certamente se sentia frustrado por não ter uma relação completa.

Júlia não tinha o costume de beber bebidas alcoólicas, mas concordou em pedirmos Margaritas para descontrairmos.  O resultado foi rápido,  logo conversávamos abertamente sobre relacionamentos e sexo.  No final da primeira taça, já conhecia todos seus segredos e desejos.  Além de algumas das nossas aventuras mais depravadas, contei alguns detalhes da bissexualidade de Paulo, que já havia me mandado uma mensagem dizendo que não era para eu voltar para a cabine antes dele avisar.  Não entrou em detalhes, mas deduzimos que ele e Thomas haviam se entendido.  Conhecendo bem meu marido, logo estaria com o delicioso pau de Thomas em sua boca ou de quatro sendo fodido por ele.

Naquele ponto, já era para eu ter proposto irmos continuar a conversa em sua cabine, porém me encontrava em um dilema quase que moral.  Júlia abriu sua vida em uma conversa que poderia ser de melhores amigas ou até de mãe e filha, mas o que queria mesmo é vê-la completamente nua, explorar seu corpo jovem e presenciar seu gozo.  Enfim queria sua juventude como que bebesse de uma fonte para que me sentisse jovem novamente.

A mensagem de Paulo foi providencial, falarmos sobre o que poderia acontecer entre eles foi o estímulo que faltava para que Júlia, sob o efeito da tequila, tomasse a inciativa.  Se aproximando, elogiou meu perfume e já próxima ao meu pescoço sussurrou: Vamos para minha cabine ?  Olhando em seus olhos respondi sorrindo: Por que não ?

Ao entrarmos e fecharmos a porta atrás de nós, Júlia se libertou.  Após um longo e molhado beijo, mordiscou meu lábio confessando me desejar desde que me viu conversando com Thomas e que gostaria que passasse aquela noite com ela.

Nos encontrávamos vestidas de maneira completamente diferente, eu como sempre bem maquiada, com uma roupa sexy e provocante, que gosto de usar em ocasiões que pretendo seduzir, enquanto Júlia, discretamente maquiada, vestia um vestido bem solto e colorido, que escondia todo a beleza de seu belo corpo.  Sua roupa tinha uma vantagem, foi só descer o zíper da parte de trás, que imediatamente revelou as formas de seu corpo praticamente nu. 

A única ousadia de sua roupa é que seus peitos se encontravam completamente livres, por sinal lindos, com auréola pequena, mamilos rosados e rígidos.  A calcinha de algodão rosa, sem nenhum detalhe, revelou sua timidez e inexperiência em sedução.

Seguindo meu exemplo, me ajudou a desabotoar a blusa de seda, que também destacava meus peitinhos soltos. Percebi que seu desejo era colocá-los em sua boca, mas sem precipitar, desceu o zíper lateral de minha saia e olhando maravilhada a minúscula calcinha de renda preta, pediu para experimentar.  Em tom de voz sensual, sugeri que a retirasse juntamente com a dela, que faríamos uma troca de calcinhas.

Sua calcinha de cor clara, se encontrava visivelmente molhada de seus fluídos, demonstrando sua excitação. Antes que ficasse constrangida, aspirei fortemente a peça íntima, para sentir seu cheiro e suspirar de tesão.   Sugeri que fizesse o mesmo com a minha e saberia se realmente sua atração era por mulheres.  O resultado foi o esperado, aumentando ainda mais sua excitação.

O clima estava perfeito para uma noite excitante e cheia de descobertas.  Segurando sua mão a conduzi para a cama ainda arrumada, mandei que deitasse e se acomodasse confortavelmente, avisando que a partir daquele momento deveria se entregar totalmente aos meus desejos e que não se arrependeria por isso.  Obediente, se acomodou nos travesseiros expondo para o meu deleite todo o seu corpo nu.

Entreabrindo suas pernas, me ajoelhei entre elas, mantendo meu corpo ereto, exibindo minha boa forma aos sessenta anos.  Ao ameaçar tocar minhas pernas, não permiti, alertando que também seria dela, mas que não era ainda o momento.  

Primeiramente me concentrei em apreciar seu rosto, seus olhos verdes e as delicadas sardas, que compunham um rosto de uma beleza exótica e atraente.  Seus peitos eram perfeitos, maiores que os meus e mesmo deitada de costas mantinham sua forma arredondada.  A nudez e excitação faziam com que seus mamilos apontassem todo o tempo para cima, implorando por lábios que os chupassem delicadamente.  Seu umbigo era perfeito e sua barriga discreta praticamente não era percebida.  Sua cintura quase acompanhava os quadris, mas possuíam a curvatura suficiente para um contorno feminino.  Coxas proporcionais, pés delicados e o frescor da juventude era comprovado por sua pele delicada.

Suas belas formas eram suficientes para que a desejasse, porém foi sua buceta que fez com que meu coração batesse ainda mais acelerado.  Era bela como uma flor, grandes lábios carnudos no mesmo tom claro de sua pele e no seu interior os pequenos lábios rosados expunham o clitóris de uma mulher excitada e cheia de desejo.  Para completar, o conjunto de alguns pelos ruivos a adornavam de forma discreta.

Percorri com os olhos todo o seu corpo, elogiando cada parte, enquanto me masturbava com a ponta dos dedos.  Meu tesão era percebido em meu olhar e minha respiração ofegante, mas para que não houvesse dúvidas, enfiei um dedo em minha buceta e coloquei em sua boca, para que sentisse o quanto estava molhada simplesmente por apreciar seu corpo.  

Sentir meu sabor provocou na garota um espasmo, que fez com que todo seu corpo vibrasse, provocando um forte suspiro.  Ansiosa, ameaçou novamente me tocar, mas novamente não permiti, estava quase gozando e queria completar o show.  

Em poucos minutos, fechei os olhos, gemi alto e gozei para seu delírio.  Provavelmente foi a cena mais excitante que Júlia já havia presenciado ou assistido em alguma cena de pornô lésbico.

Ficamos em silêncio por alguns instantes para que me recuperasse enquanto Júlia se mantinha em êxtase, admirando minha cena solo.  Para evitar levar a garota à loucura, me deitei entre suas pernas, inicialmente para que nossos lábios se encontrassem e pudesse provocá-la, mordiscando e beijando delicadamente seus lábios.  Como era maior, senti seus pelos tocando minha barriga na região da cintura e ao me escorregar um pouco mais para baixo, fizeram cócegas no meu umbigo.

Me dediquei por vários minutos em seus peitos, primeiro lambendo delicadamente a auréola e a ponta dos mamilos para em seguida sugá-los maliciosamente.  Cada vez mais excitada, Júlia pressionava sua buceta em meu corpo levantando os quadris, me provocando com seu calor e umidade.  Ainda mais excitante foi sentir seu clitóris saliente e a maciez dos grandes lábios tocando minha pele.

Inicialmente Júlia se mexia lentamente, no mesmo ritmo em que brincava em seus mamilos.  Antes que pudesse saborear sua buceta jovem, seu corpo entrou em delírio.  Acelerando os movimentos, gozou loucamente, segurando com força meus cabelos e me apertando ao cruzar as pernas sobre minha bunda.

Ainda sem satisfazer completamente meu desejo, me deitei sobre seu peito e permanecemos por alguns minutos. Júlia não conseguia pronunciar uma palavra sequer, se manteve com a respiração ofegante e em seus lábios um sorriso de prazer interminável.  Para sua surpresa, não me deitei ao seu lado como a maioria dos parceiros, continuei a me escorregar até minha boca encontrar sua maravilhosa buceta, toda rosada pelo atrito com meu corpo e acúmulo sanguíneo gerado pela intensa excitação.

Agora poderia saborear cada pedacinho da fruta doce de aroma envolvente.  Sem pressa, deixei que minha língua deslizasse por sua virilha, contornando sua buceta, até encontrar a entrada completamente lambuzada por sua lubrificação natural.  Resistindo à vontade de penetrar o sedutor orifício, repeti o mesmo caminho várias vezes, aquecendo a região com minha língua quente.

Os pequenos lábios e o clitóris se encontravam brilhantes com a lubrificação, que se espalhou por eles durante os movimentos dos quadris de Júlia em contato com meu corpo.  Busquei um novo caminho, desta vez percorrendo o sulco formado entre os grandes e pequenos lábios.  Neste percurso, pressionava levemente a parte de cima do clitóris, fazendo com que gemesse baixinho.  Ao descer a língua, não tinha como deixar de perceber a entrada dilatada de sua buceta e se atrever extrair o néctar que brotava de seu interior.

Após repetir várias vezes, deixei que minha língua encontrasse um atalho pelo interior dos pequenos lábios, até tocar completamente o clitóris intumescido, fazendo com que Júlia gemesse alto e elevasse os quadris para um contato mais intenso.  A textura da parte interna dos pequenos lábios permitia um deslizar perfeito até chegar ao clitóris, que a cada toque provocava um gemido cada vez mais eufórico.

Bastaria alguns movimentos circulares no clitóris para que Júlia gozasse rapidamente, mas preferi lhe proporcionar uma sensação diferente com meus lábios.  Inicialmente chupei separadamente seus grandes lábios, passando em seguida a fazer o mesmo com os pequenos.  O contato com sua lubrificação era muito excitante, podendo sentir minha buceta queimar.  Por fim, a fiz quase gritar ao sugar delicadamente seu clitóris, como quem chupa um mamilo.

Júlia se encontrava ofegante, gemia movimentando os quadris, até que por fim, segurando seu clitóris entre os lábios o massageei com a ponta da língua a levando à loucura e a um explosivo gozo, com fortes contrações.  Saciei meu desejo com cada contração, segurando seu clitóris entre os lábios, pressionando minha boca em sua buceta vibrante.Talvez fosse o momento de me deitar ao seu lado e relaxarmos, porém o êxtase que tomou conta de meu corpo, me fez querer explorar ainda mais sua juventude, lhe proporcionando uma experiência que certamente marcaria toda sua vida sexual.