Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 05 da Terceira Temporada

Episódio 06 em 10 de outubro

Swing no Caribe

Episódio 09

Nádia havia reservado para Paulo uma deliciosa surpresa.  Ficou sabendo por Sara que ele tinha o desejo de ser passivo e fazer uma inversão de papéis.  Como  também tinha interesse, levou Paulo a embarcar com ela na realização de uma louca fantasia que ele nunca irá esquecer.

“Lambuzou novamente meu rabo e enfiou tudo até eu sentir suas coxas amassando minha bunda.  Gemi alto, mas desta vez de prazer.  Passou a enfiar com força enquanto eu empinava ainda mais minha bunda para que chegasse o mais no fundo possível.”

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Comecei a perceber que Nádia era bem sacana e gostava de dominação.    Apoiou-se na cabeceira da cama e trouxe seu rabo para minha boca para que eu o lambesse, quase se sentando em meu rosto.  Meus instintos passivos me levaram a obedecer sem discutir, na verdade foi delicioso e excitante lamber aquele rabo que se contraia a cada passada de minha língua.  

Ardente de tesão, Nádia queria gozar novamente.  Movimentava seus quadris para que além de seu rabo, eu também lambesse sua buceta toda molhada.  Na verdade, toda minha boca estava sendo usada para seu prazer.  O cheiro, o sabor, o calor e até mesmo o sufocamento provocado por aquela bunda praticamente sentada em meu rosto me deixaram excitadíssimo.  Me senti totalmente dominado por aquela fêmea no cio, que enquanto se mexia dizia coisas bem sacanas, do tipo “Chupa gostoso, seu safado!”, “Se me fizer gozar vou fodeu seu rabo e te fazer de putinha!”.  Senti uma mistura de tesão e medo daquela mulher, mas gostava daquela sensação de ser dominado por ela.

Logo começou a gemer tão alto, que deve ter sido ouvida pelos hóspedes do quarto ao lado ou por alguém que estivesse passando pelo corredor.  Enfim gozou loucamente com sua bunda em meu rosto.  Senti o peso de seu corpo me sufocando a ponto de ter de levantar sua bunda com as mãos, já que ela parecia completamente fora de si.  Respirava ofegante enquanto sua buceta vibrava com seu intenso gozo.  Dava para ver as contrações que se estendiam até seu rabo e pareciam não terminar.  Sem sair de cima de mim, esperou que sua respiração se normalizasse para me dizer;

– Nossa! Isso foi muito bom!  

Com sua bunda ainda em meu rosto, respondi com uma lambida do seu clitóris até seu rabo, fazendo com que soltasse um gritinho de prazer.  Como poucas mulheres, Nádia conseguia ter orgasmos múltiplos e fazia questão de aproveitar bem essa vantagem.

Aparentemente satisfeita, sentou-se ao meu lado encostando na cabeceira da cama.  Consegui respirar direito, mas exausto continuei deitado achando que teria uma trégua.  Estava enganado, vendo meu pau quase duro, percebeu o quanto fiquei excitado.  

– Onde está a cinta que você trouxe? – Perguntou sorrindo maliciosamente.

– No canto direito, em uma bolsa preta. – Respondi apontando para minha mala, que se encontrava sobre um suporte.

– Agora vai ser sua vez.

– Está falando sério?

– Claro.  Não estava brincando.  Vou te colocar de quatro e te foder como se você fosse uma putinha bem safada.  Tenho certeza de que você vai gostar.  Vou começar com jeitinho, para só depois meter bem forte.

– Assim você me assusta.

– Fique tranquilo, bobinho!  Tem bastante lubrificante e vou cuidar bem de você.

Fiquei realmente um pouco assustado, ela estava eufórica e o pau que eu havia trazido era grande e grosso.  Logo encontrou a bolsa preta, mas antes de ver seu conteúdo pegou na geladeira de bebidas uma garrafa de tequila e dois copos.  Sentei-me na cama e Nádia sentou-se ao meu lado com a garrafa na mão.  Colocou mais ou menos uma dose em cada copo e propôs que bebêssemos de uma só vez.  Repetiu a dose dizendo que só uma não seria suficiente para que eu relaxasse. 

A diminuição de sua euforia me deixou mais tranquilo, sem contar que a tequila logo faria efeito.  Enfim, abriu a bolsa preta para ver o brinquedo.  Na verdade, não era uma cinta, mas uma calcinha adaptada que ficava ainda mais confortável.  O pau era negro, com vinte centímetros de comprimento e quase cinco de diâmetro, porém macio e articulável.  Parecia um pau de verdade, mas daqueles com a cabeça grande, fazendo com a entrada fosse mais difícil, mas excitante.

– Uau …. é grande! Pelo jeito seu tesão é por um negro. – Exclamou impressionada.

– Percebeu agora por que fiquei assustado? – Respondi olhando para ele.

– Parece com o de Rafael.  Acho que o dele é maior ainda.  Será que Sara aguentou?  Se eu e ela damos conta, você também vai aguentar.  Para ficar mais emocionante, imagine que é Rafael quem vai te foder.  Ele adora foder um rabo.

Nádia sabia que certamente eu já havia o enfiado no meu rabo, mas seria diferente com outra pessoa no controle, ou até “fora de controle” como ela acabaria ficando.   A calcinha vestiu certinho em Nádia, que segurando com a mão, exibiu o pau duro e grande, olhando para mim com um olhar do tipo tarado.  Para completar, pegou em sua bolsa um pequeno vibrador em formato de batom e o colocou dentro da calcinha para estimular seu clitóris.  Mandou que me deitasse de lado e deitou-se atrás de mim dizendo que primeiro seria de ladinho, tipo namoradinha.  Senti em seguida o geladinho do lubrificante e alguma coisa grande querendo entrar em meu rabo.  Ela era experiente, afinal de contas costumava dar para Rafael e sabia como fazer para não ser dolorido.

Estava calma e carinhosa, esfregou primeiro do lado de fora até que naturalmente meu rabo foi se abrindo permitindo que a cabeça entrasse me fazendo gemer de prazer.  Antes de enfiar tudo, tirou e repetiu algumas vezes até que ficasse bem relaxado.  Conheço bem este ritual, faço assim quando me divirto sozinho no chuveiro usando um pau com ventosa do mesmo tamanho.  Quando enfim enfiou tudo, me abraçou e pude sentir em minhas costas seus peitos macios e suas coxas abraçando minha bunda.  Que gostoso!  Seu corpo quente e seus beijos em meu pescoço me deixaram ainda mais louco para ser a putinha de Nádia.  

Começou com movimentos lentos.  Enfiava até no fundo para depois tirar quase tudo, fazendo com que meu rabo quase se fechasse novamente, para então enfiar tudo de novo até o fundo.  Essa sensação de reinício de penetração é deliciosa e faz com que as pregas se relaxem, tornando a penetração ainda mais gostosa.  Na verdade, naquela posição o pau não entra inteiro, mas o suficiente para sentir uma sensação diferente e excitante quando cutuca bem lá no fundo.  Fiquei imaginando que Rafael também faria daquela maneira, já que Nádia se mostrava bem habilidosa.  De vez em quando parava com ele bem no fundo, dando para sentir o vibrador que estava dentro da calcinha.  Nádia estava muito excitada, para me provocar mordia minha orelha, apertava meus mamilos e sussurrava sacanagens no meu ouvido.

– Que bundinha gostosa!

– Que rabinho delicioso!

– Sente meu pauzão arrombando seu rabo apertadinho!

– Geme gostoso que enfio mais no fundo ainda!

– Estou te fodendo com carinho, mas daqui a pouco vai me dar de quatro, que nem uma putinha safada. 

À medida que fiquei com mais tesão, passei a mexer também minha bunda e a responder como uma verdadeira puta na cama.

– Que pau gostoso!

– Mete com força!

– Meu rabo quer esse pau grande e grosso!

– Vou ficar de quatro para você enfiar tudo no rabo de sua putinha!

Antes de ficar de quatro, mandou que ficasse de joelhos apoiando na cabeceira da cama.  Chegou por trás e enfiou de uma só vez o pau inteiro em meu rabo.  Como não repassou lubrificante e entrou com tudo de uma vez eu gemi de dor.  Percebendo, tirou devagar e lambuzou com bastante lubrificante para depois enfiar de novo bem no fundo.  Ainda doía um pouco, mas logo foi passando e voltei a mexer minha bunda para ela saber que estava tudo bem.  Abriu meus braços e segurando minhas mãos contra a cabeceira me fodia como um homem fodendo sua puta.

Aproveitei cada enfiada, não imaginei que iria gostar tanto.  A experiência era nova para Nádia e estava adorando me foder daquela maneira.  Depois de um tempo naquela posição me colocou de quatro e enfiando minha cabeça no travesseiro avisou: “Agora vai ver como é ter vinte centímetros inteiros no seu rabo, sua putinha safada!’.  

Lambuzou novamente meu rabo e enfiou tudo até eu sentir suas coxas amassando minha bunda.  Gemi alto, mas desta vez de prazer.  Passou a enfiar com força enquanto eu empinava ainda mais minha bunda para que chegasse o mais no fundo possível.  Doía um pouco, mas uma dor que fazia parte do prazer de se entregar.  Afinal, estávamos alucinados e envoltos em uma fantasia de inversão de papéis que a muito desejávamos realizar.

– Vou te foder até você não aguentar mais, sua puta safada! – Dizia ela como homem.

– Mete esse pau no fundo de minha buceta!  – Respondi como se fosse uma mulher.

– Que buceta apertada e gostosa! – Continuou embarcando na fantasia e segurando meus peitos.

Beliscando meus mamilos me fez sentir uma dor excitante e prazerosa.  Por alguns instantes me senti mulher, na verdade uma puta bem safada, que gosta de uma pegada forte e bem selvagem.  Quando seu movimento se tornou muito intenso e até um pouco violento percebi que iria gozar, afinal além de toda a excitação tinha um vibrador massageando seu clitóris. 

– Goza!  Enche minha buceta de porra!

– Toma! Toma minha porra! – Gritou gozando como se fosse um homem.

Sem esperar nem um minuto mandei que se deitasse e de joelhos me sentei enfiando novamente os vinte centímetros em meu rabo.  Passei a cavalgar fazendo com que entrasse e saísse inteiro.  Nádia provocava apertando meus mamilos e me chamando de putinha: “Goza minha putinha safada!”.  Desesperado de tesão, continuei sem perceber que já não havia muita lubrificação e que na verdade doía.  Queria gozar só com a penetração, mas depois de alguns minutos não aguentei e com as mãos finalizei minha loucura.  Foi um gozo tão forte que os jatos chegaram até seu pescoço e se espalharam em seu peito.

Sentia as contrações do meu rabo apertarem os cinco centímetros de diâmetro daquele pau enorme.  Com os braços para trás apoiei na cama e fiquei por alguns minutos ainda ofegante tentando me recuperar.   A adrenalina passou e senti necessidade de tirar de meu rabo que doía, esfolado pela violência com que Nádia me fodeu.  Me levantei devagar, mesmo assim a saída foi dolorida, praticamente caí na cama ao lado de Nádia completamente exausto.  Ficamos algum tempo calados nos recuperando e tentando entender o que aconteceu, até que resolveu quebrar o silêncio.

– Me desculpe, acho que me empolguei demais.  Te machuquei?

– Está doendo um pouco, mas acho que vou conseguir me sentar amanhã.    A culpa não é sua, estávamos os dois empolgados, mas cá entre nós, valeu a pena.

– Da minha parte adorei, foi muito bom realizar uma fantasia que sempre esteve em meus pensamentos.  Além do mais com alguém que também desejava.

– Sim, tenho meu lado passivo e Sara não curte a inversão de papéis.

– Rafael também não, não sei quanto terei outra oportunidade com essa.  Você se saiu uma putinha muito gostosa de foder.  Acho que agora precisamos de um banho, estou toda lambuzada. 

Como me encontrava sóbrio, fiquei meio sem graça com o comentário e respondi apenas concordando com o banho e propondo tomarmos juntos.  Havíamos até esquecido da hora, mas felizmente ainda tínhamos mais de trinta minutos.  Foi um banho muito gostoso e excitante.

Primeiramente ensaboei Nádia, aproveitando para um tratamento especial em seus peitos, sua bunda e sua buceta.  Fiquei excitado, mas o amigo lá de baixo não respondeu bem, estava bem cansado.  De qualquer forma, valeu a pena explorar seu corpo maravilhoso.  

Em seguida foi ela que assumiu o sabonete, me ensaboando todo.  Primeiro se divertiu ensaboando os cabelos brancos de meu peito, mas depois tirou uma casquinha lavando meu rabo bem lentamente, acho que só não enfiou o dedo porque sabia que estava dolorido.  Praticamente me masturbando, ensaboou meu pau, que mesmo cansado reagiu crescendo, mas sem ficar duro.  Para minha surpresa, ajoelhou em minha frente e começou a chupar com vontade, deixando entrar no fundo de sua boca.  Com suas mãos apertava minha bunda, lambia meus testículos e percorria com língua até a cabeça, para depois enfiar até a garganta.  Aproveitei quieto, só gemendo de tesão.  Achei até que não conseguiria gozar novamente, mas Nádia sabia como fazer e mesmo demorando um pouco gozei em sua boca.  Sugou cada gotinha e olhando para mim com uma cara muito safada falou com a voz bem sensual: “Foi para compensar o estrago que fiz em seu rabo!”.  Novamente me surpreendi, ao se levantar, segurou minha cabeça e me beijou com muito tesão, enfiando sua língua cheia de porra em minha boca, em um beijo louco e depravado.  

Quando terminamos o banho faltavam poucos minutos para as três horas combinadas.  Como ficaria no quarto, vesti uma roupa de dormir enquanto Nádia se recompunha em seu sensual vestido preto grudado ao corpo.  Completando exatamente três horas, mandei uma mensagem para Sara avisando que estávamos prontos.  Como sempre estava atrasada, levou uns dez minutos para responder.  Foi uma noite inesquecível e provavelmente a de Sara também deve ter sido.