Um Novo Casal Liberal
Episódio 08
O desejo dos três foi tão forte que dispensaram o bar e foram direto para o motel. Uma forte paixão tomou conta de Sara e Rosana deixando Paulo de fora, mas logo foi aberto o espaço para sua participação. A primeira parte do encontro foram momentos de muito êxtase e prazer envolvendo até perda de virgindade anal.
Dormimos até bem tarde e ainda ficamos por um bom tempo na cama conversando. Seria nosso primeiro ménage e a ideia de ter com exclusividade duas mulheres em suas mãos, deixou Paulo eufórico e ao mesmo tempo ansioso. Se por um lado seriam duas a lhe proporcionar prazer, por outro deveria satisfazer a ambas.
Logo o tranquilizei, explicando que minha intenção não era oferecer a ele uma noite com duas mulheres, mas sim ter um homem e uma mulher para satisfazer meus mais pervertidos desejos. Conhecendo Paulo a mais de trinta anos, tinha a certeza de que ele aproveitaria muito mais a noite desta maneira, já que sempre me cobrou ser mais ativa na cama.
Como iriámos primeiro nos encontrar em um bar bem descolado, vestimos roupas adequadas ao ambiente. Nas compras do dia anterior, escolhi roupas bem diferentes das que costumo usar. Vestindo uma saia curta e rodada, tênis branco e uma blusa de seda colorida sem sutiã, me senti vinte anos mais jovem. Se não fosse a excitação provocada pela ocasião, acharia até que estava ridícula, mas naquele momento havia me despido de todos os preconceitos com a idade e me sentia muito bem.
Paulo também ficou bem de camiseta vermelha, calça jeans e tênis. Ao nos ver no espelho, não deixou de me elogiar, dizendo que se sentia um velho que arrumou uma novinha para exibir. Correspondi dizendo que ele também estava um gato e logo saímos para buscar Rosana.
Ela também vestia uma roupa bem descontraída, saia curta como a minha e um top branco com babados, que realçava seus peitos e mostrava o umbigo. Sua pele clara, mas bronzeada, destacava as marcas de sol. Simplesmente linda e sensual, deixou Paulo de boca aberta e provavelmente com muito tesão.
Na verdade, era eu quem estava excitada desde que comecei a me vestir e ao ver Rosana senti um arrepio por todo o corpo. Já melada, senti minha buceta queimar e certo incomodo do toque de meu clitóris inchado no tecido da calcinha. A solução para esse problema quase provocou um acidente. Durante o percurso levantei minha bunda e tirei a calcinha de renda branca que me incomodava.
Divertindo-se com a cena, Rosana sorriu e pediu para ver a minúscula peça íntima. Sentindo nos dedos que estava bem umedecida, maliciosamente a cheirou e propôs cancelarmos o bar e irmos direto para o motel.
Paulo havia reservado a melhor suíte de um dos poucos motéis da cidade. Tinha uma cama enorme e uma banheira de hidromassagem bem grande, ideal para três. Rosana não perdeu tempo, de pé ao lado da cama, me abraçou e iniciou um delicioso beijo bem molhado e impetuoso. Antes que Paulo tomasse qualquer atitude, mandei que se sentasse na poltrona ao lado da cama e somente assistisse.
Nosso comportamento não demonstrava apenas tesão, mas paixão, chegando a despertar ciúmes em Paulo. Na troca de olhares, eu quase perdia o fôlego ao perceber o forte sentimento presente nos olhos penetrantes de Rosana. Desde a viagem de Paulo, que nos permitiu vivenciar uma noite maravilhosa, percebi que ela nutria por mim um sentimento que ia além do sexo. De minha parte, sentia uma forte atração, que em alguns momentos me deixava em dúvida se também não estava apaixonada.
Permanecemos naquele delicioso delírio por um bom tempo, até que senti os dedos de Rosana desabotoando minha blusa, que transparecia o enrijecimento de meus salientes mamilos. Depois de desnudar completamente meu peito, olhando em meus olhos, me tocou suavemente começando pelas costas, completando por envolver meus delicados peitinhos. Me arrepiei toda com aquele toque carinhoso e sensual, que se repetiu com seu olhar fixo em meus olhos, me deixando completamente hipnotizada.
O transe foi interrompido por um delicado aperto dos mamilos, que me fez sentir queimar entre as pernas e suspirar com um discreto gemido. A sensação é de uma dor excitante que desperta um desejo inexplicável de senti-la novamente. Minha reação fez com que ela repetisse mais vezes, com mais força, me fazendo gemer e apertar sua bunda que já se encontrava em minhas mãos.
Rosana prosseguiu abrindo o zíper de minha saia, enquanto minhas mãos ansiosas desciam sua minúscula calcinha. Em poucos instantes estávamos completamente nuas e abraçadas, sentido o toque de nossa pele macia e sedosa, enquanto nossas línguas se entrelaçavam em um frenético beijo.
Nem percebi que Paulo se encontrava de pé, completamente nu, devorando nossos corpos suculentos com seu olhar pervertido e faminto. Sua boca entreaberta demonstrava claramente sua vontade de se fartar de nossos abundantes fluídos e seu pau rígido e pulsante, não escondia seu desejo de penetrar algum dos nossos salientes orifícios. Porém permanecia atônito, entorpecido pela visão da volúpia de nossos corpos, incendiados por um tesão desvairado.
Com o mesmo ímpeto que Rosana me beijava, segurou meus peitinhos com as mãos e após chupar com força, mordiscou o mamilo me fazendo gemer novamente. Repetiu algumas vezes nos dois mamilos me deixando completamente enlouquecida de tesão e êxtase. Gemia cada vez mais alto, segurando com força seus macios cabelos loiros.
Se agachando, segurou com as duas mãos minha bunda e mergulhou sua boca molhada e sedenta em minha buceta enxarcada. Meus gritos foram sufocados por um beijo de Paulo que se encontrava fascinado com o que acontecia entre duas lindas mulheres entorpecidas pelo desejo.
Depois de algumas fortes chupadas, Rosana se levantou e com a boca escorrendo e veio participar de nosso beijo. Três bocas sedentas se alternavam em um alucinante entrelaçar de línguas que deixou nosso sangue fervendo.
Quando propus a Paulo fazermos um ménage com Rosana, ele imaginou que teria duas mulheres para sua satisfação e eu da mesma forma pensei que teria um homem e uma mulher para meu prazer. Porém, fomos surpreendidos por uma mulher ousada, capaz de controlar a situação e dirigir a cena. No final era Rosana quem tinha um casal por conta de satisfazer seus desejos.
Na verdade, tanto eu como Paulo estávamos gostando do enredo, não tínhamos de nos preocupar com o que fazer, apenas deixar com que ela nos guiasse, que certamente seria prazeroso para todos. Pegando em nossas mãos nos conduziu para a cama e sem dizer uma palavra sequer, sinalizou para que eu me deitasse e abrisse bem as pernas, enquanto Paulo deveria apenas esperar. Se posicionou ajoelhada entre meus joelhos e me fez suspirar com uma deliciosa lambida, que começou nas pregas de meu rabinho, terminando em meu umbigo.
Com uma pequena rebolada e empinando sua bunda maravilhosa, deixou bem claro a Paulo qual seria seu papel. Antes de seguir as ordens de nossa “mestra”, percorreu seu insinuante reguinho com a língua, começando pelo cóccix até o clitóris, fazendo com que pela primeira vez ouvíssemos um gemido de nossa parceira, que empinou ainda mais.
Paulo entendeu bem o recado. Como Rosana estava bem aos pés da cama, ele permaneceu de pé e enfiou tudo de uma só vez em sua buceta rosada, depilada e completamente lubricada pelo abundante mel que escorria de sua abertura dilatada. Paulo não tem um pau grande como o de Rafael, mas está acima da média e tem a cabeça maior que o corpo. Quando entra de uma só vez, abre o caminho de forma um pouco dolorida e fez com que Rosana gemesse novamente, mas logo se acomodando.
Paulo movimentava seus quadris lentamente para se deliciar com a despudorada visão de seu pau entrando até o fundo e saindo completamente, movimentando simultaneamente o lindo rabinho de Rosana. Rosadinho e com as pregas perfeitas, com se tivessem sido desenhadas, proporcionavam um espetáculo a parte, que deixou Paulo fascinado.
Se Já não bastasse a excitação de ver o olhar delirante de Paulo e as mãos de Rosana envolvendo meus peitinhos, seus dedos beliscando meus mamilos e sua língua quente estavam me enlouquecendo. Percorria o espaço entre a virilha e os grandes lábios e ao chegar no períneo, lambia delicadamente a entrada de minha buceta para sentir na ponta da língua a viscosidade de minha farta lubrificação. Descia lubrificando meu rabinho para depois subir por entre os pequenos lábios até o clitóris, me fazendo sentir a própria lubrificação se espalhando.
Percebendo que eu estava chegando ao orgasmo, me levou ao êxtase deslizando sua língua entre os grandes e pequenos lábios sem tocar o clitóris. Paulo faz muito bem essa manobra e sempre me deixa louca querendo gozar, mas a sensação naquele momento era diferente. Sentia os cabelos macios de Rosana deslizando em minha discreta barriguinha, além de suas mãos serem bem mais macias que a de Paulo.
Ela também se encontrava extasiada com os movimentos lentos de Paulo e começou a movimentar sua bunda acenando para ele aumentasse o ritmo. Porém dessa vez Paulo foi quem tomou as rédeas da situação. Lubrificou com saliva seu provocante rabinho, forçando a entrada de seu dedo indicador. Institivamente Rosana relutou com uma forte contração, mas bem lubricado, deslizou para dentro, levando Paulo ao delírio, que ficou claramente estampado em seu rosto.
Rosana relaxou e passou a apreciar a gostosa sensação de ter seus dois orifícios preenchidos. Paulo movimentava simultaneamente seu pau e seu dedo enquanto ela movimentava seus quadris. Pelos movimentos de sua língua em minha buceta dava para perceber como seu corpo reagia às investidas de Paulo. Estávamos as duas prontas para gozar, bastaria algumas lambidas em clitóris e Paulo massagear o de Rosana que em instantes chegaríamos ao orgasmo.
Normalmente Paulo já teria gozado, porém desde que passou a tomar um medicamento de uso contínuo indicado por seu médico, seu pau fica mais duro e a ereção mais duradoura, porém demora mais a gozar. Naquele momento ele se encontrava aproveitando cada instante do prazer proporcionado pelo corpo de Rosana e não queria que ela gozasse ainda. Na verdade, suas intenções eram mais ousadas do que eu imaginava.
Antes que Rosana pudesse imaginar o que iria acontecer, Paulo retirou lentamente o dedo e seu rabinho imediatamente se contraiu. Enfiou dois dedos na buceta enxarcada e juntamente com bastante saliva lambuzou novamente o rabinho que parecia bem apertadinho. Quando ela percebeu o que ele pretendia, já era tarde. Sentiu a cabeça forçar a entrada, que bem lubrificada logo cedeu à ousada investida.
Usando a técnica de tirar e por, Paulo fez com o delicado rabinho de Rosana relaxasse e fosse penetrado cada vez mais no fundo. Cada vez que seu pau saia para fora, as pregas se contraiam, fechando novamente o sedutor orifício. O olhar atento de Paulo para a cena era de pura safadeza. Sentia um pouco de ciúmes, mas ver meu homem fodendo o rabo de uma mulher linda como Rosana me deixava ainda mais excitada.
Cada vez que sentia a sensação de suas pregas sendo forçadas a se abrirem, mordiscava os grandes lábios de minha buceta me fazendo gemer de dor e êxtase. Não sei se era por tesão, dor ou revolta pela ousadia de Paulo, a verdade é que me deixava ansiosa para que acontecesse novamente. Era uma dor gostosa e provocante, da mesma forma que acontece quando de quatro recebo umas palmadas na bunda. O ápice foi quando mordiscou meu clitóris me fazendo gritar.
Em poucos minutos, Rosana já sentia os mais de quinze centímetros de Paulo tocando no fundo de seu rabo, que relaxado só lhe proporcionava prazer. Estando excitada é uma sensação muito prazerosa que logo descobri que Rosana experimentava pela primeira vez. Imediatamente veio em minha mente tudo que senti quando vivenciei a dupla penetração com Rafael e Paulo. Nunca vou esquecer as loucuras daquela tarde.
Percebendo que o rabinho relaxado já permitia ser penetrado sem esforço, Paulo passou a movimentar seus quadris em um ritmo lento, porém constante, de forma que Rosana sentia a entrada e saída de cada pedacinho. A experiência se tornou ainda mais prazerosa quando sentiu um dedo deslizando por entre os pequenos lábios até encontrar seu clitóris e massagear gentilmente.
Tudo acontecia sem que ninguém pronunciasse uma palavra sequer, só se ouviam suspiros e gemidos e eventualmente alguns gritos. Por alguns minutos aproveitamos juntos momentos de prazer calmo e tranquilo. Paulo continuava a foder o rabo relaxado de Rosana em um ritmo lento, no mesmo ritmo seu dedo percorria sua buceta, porém algumas vez evitando tocar o clitóris para que ela não gozasse logo. Da mesma forma ela deslizava sua língua deliciosa por entre os lábios de minha buceta e lambuzava meu rabinho me deixando com o desejo de sentir o pau de Paulo me penetrando.
Logo chegamos ao pico de excitação e um clima de êxtase tomou conta do quarto. Fui eu a primeira a reagir praticamente gritando para Paulo:
– Liberta seu lado selvagem e fode com força o rabo dessa puta linda que está me deixando louca!
Rosana então reagiu e foi nesse momento que descobria que era a primeira vez que experimentava o sexo anal:
– Isso mesmo! Agora que meu cuzinho já não é mais virgem, fode direito que quero gozar! Mas se prepara que ainda hoje vai ter o troco.
Foi o gatilho para que Paulo se transformasse e libertasse o homem selvagem que tem dentro de si. Aumentou o ritmo da penetração e com dois dedos localizou o Ponto G no interior da buceta de Nádia que reagiu enfiando um dedo em meu rabinho já lambuzado. Eufórico Paulo também soltou a voz nos provocando:
– Sabia que no final das contas teria duas putas para me satisfazer! Minha safada vai me ver enchendo de porra o cuzinho virgem da puta que vai fazer ela gozar.
Os diálogos a seguir foram de pura sacanagem, até que desafiei Rosana a me fazer gozar. Não demorou nem um minuto, tirou o dedo que se encontrava enfiado em meu rabo e lambuzando novamente com bastante saliva, enfiou dois e logo em seguida completou com terceiro gritando:
– Goza sua puta safada!!
Os três dedos em meu rabo me deixaram completamente desnorteada. A partir daí bastou massagear algumas vezes com a língua meu clitóris inchado que desesperadamente gozei. Segurando pelos cabelos, apertei seu rosto contra minha buceta pulsante e fechando as pernas mantive sua cabeça entre minhas coxas para que compartilhasse comigo todas as contrações de meu gozo.
Entorpecido pelo êxtase, Paulo estava prestes a gozar. Aproveitando-se do momento de tesão desvairado que nos encontrávamos, tirou os dedos que se encontravam enfiados na buceta de Rosana e após duas palmadas fortes em sua bunda gritou:
– Agora é a vez de seu cuzinho arrombado gozar !!
Sufocada entre minhas pernas, sentindo as contrações de minha buceta em sua boca e meu rabo pulsando em seus dedos, Rosana se encontrava completamente entorpecida a ponto de nem perceber que seu rabinho virgem era arrombado pelas fortes estocadas de Paulo.
Libertando-se de minhas pernas para poder respirar, passou a segurar com as duas mãos e com força minha bunda enquanto gritava:
– Goza seu filho da puta, que eu não aguento mais !! Me enche de porra e me faz gozar !!
Segurando com um dos braços o corpo de Rosana, gozou como uma fera logo após duas ou três estocadas fortes. Com as coxas coladas em sua bunda, penetrou bem fundo para despejar em vários jatos uma farta porra quente que inundou suas entranhas. Dava para perceber por pequenos gemidos o prazer que ele sentia a cada jato que expelia. Não havia nada que desse mais prazer a ele que gozar no meu rabo, imagine agora, fodendo um rabinho virgem de uma mulher linda.
Enlouquecida pelos dedos de Paulo massageando seu clitóris, apertou minha bunda com tanta força que deixou as marcas de seus dedos. Ofegante, gemia alto, enquanto pressionando sua bunda contra as coxas de Paulo, rebolava para sentir o pau ainda duro, preenchendo seu rabinho deflorado. Logo pode sentir o prazer de gozar com um pau de verdade no rabo. Foi um gozo alucinado que Paulo aproveitou para sentir em toda sua intensidade. A cada contração seu pau era comprimido com força, fazendo com que permanecesse duro e o mantivesse excitado.
Exausta, deitou seu rosto em meu ventre e permaneceu imóvel. Paulo percebeu que era para continuar a penetração e manteve seu pau no bem no fundo. Enquanto isso, acariciava sua bunda que se encontrava vermelha pelas palmadas que havia recebido.
Ficamos em silencio por alguns minutos aproveitando aquele momento especial, até que Rosana se movimentou para frente para me beijar calorosamente. Naturalmente correspondi ao beijo, que acelerou meu coração. Não sei quanto tempo durou, apenas que quando dei por mim, vi Paulo sentado na cama ao nosso lado, excitado com a visão de nossos corpos e aquele beijo apaixonado.
Sorrindo, Rosana se levantou e ao ficar de pé começou a rir. Não entendíamos o que estava acontecendo até que explicou de forma descontraída:
– Meu cuzinho ficou tão arrombado, que quando me levantei não consegui controlar e a porra de Paulo começou a escorrer por minhas pernas. Excitado, Paulo até pensou em propor algum tipo de ajuda, mas não teve coragem e tratou de providenciar alguma coisa para beber e comer, afinal de contas havíamos pulado a etapa do bar e nos encontrávamos famintos. Certamente sua vontade naquele momento era de colocá-la de quatro e lamber seu rabinho arrombado.