Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 06 da Terceira Temporada

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Prazer sem Limites

Episódio 03

Ao encontrar Laura limpando o quarto, Sara tem a oportunidade que precisava para ter em suas mãos a linda jovem, que desde a chegada despertou seu desejo.

Com exceção dos anfitriões, acordamos tarde e só aparecemos para o café depois das nove horas da manhã.  Pedro e Soraia foram os últimos e era fácil concluir pelas aparências, que após foder meu marido, ainda deu conta da fogosa Soraia.  Pelo tempo que levou para ir para seu quarto, certamente Soraia ficou sabendo que havia acontecido antes, mas evitou fazer qualquer comentário.

Era perceptível que Sônia se encontrava com inveja de Soraia e com ciúmes também.  Fez questão de forma irônica comentar sobre a demora do casal e não parecia bem-humorada.  Fiquei sabendo depois por Soraia, que Sérgio havia chegado no quarto bêbado e sem sua aprovação quis foder seu rabo.

Estava previsto um churrasco na beira da piscina e fomos para o quarto vestir roupas de banho.  No quarto encontramos Laura arrumando nossa cama, que já se encontrava com lençóis limpos e as marcas da noite anterior emboladas no chão.  No instante em que entramos, segurava em suas mãos minha calcinha de renda que havia encontrado embaixo da cama e  assustada, apenas comentou em voz baixa que era muito bonita.  Laura vestia um vestido solto, bem simples, mas de bom gosto, que não deixava de valorizar seu belo corpo jovem.  Ao ver que se encontrava sem sutiã, um desejo proibido de tocar seus peitos tomou conta de meu corpo.  Percebendo o clima, Paulo fechou a porta do quarto e se dirigiu para o banheiro nos deixando sozinhas.

Me aproximei da jovem e já bem próxima, lhe falei que se fosse seu tamanho, poderia ficar com a calcinha de presente.  Laura reagiu com um discreto suspiro e o enrijecimento de seus mamilos denunciou sua excitação.  Envergonhada, agradeceu e disse que experimentaria em seu quarto e caso não servisse me devolveria mais tarde.

O desejo insensato que sentia não permitiu que a deixasse ir embora e de uma forma maliciosa lhe disse que a condição é que experimentasse ali mesmo.  Sem medir as consequências, me aproximei ainda mais e praticamente com nossos corpos se tocando, olhei em seus olhos.  Meus braços envolveram seu corpo e minhas mãos percorreram suas coxas até sua bunda.

Meus lábios se juntaram aos seus, buscando impedir qualquer reação de sua parte, sendo correspondida com uma língua quente penetrando em minha boca.  O movimento lento de línguas era acompanhado por mãos atrevidas.  Acariciava sua bunda para sentir seu formato e sua maciez.  Era perfeita e possuía todo o frescor da juventude.  A calcinha que usava era de algodão, com tiras nas laterais e apenas um pequeno triângulo atrás.  Seu rabinho era coberto apenas por uma tira estreita que pude sentir ao percorrer com meus dedos.

Aprendi com Paulo a apreciar um rabo e meu desejo naquele momento foi sentir suas pregas em minha língua, mas ainda mais queria sentir seu clitóris enrijecido e percorrer seus lábios até sentir o sabor de seus fluídos.  Ao mesmo tempo suas mãos envolveram minha cintura exposta pela blusa curta e solta.  Senti arrepios, quando deslisando por baixo da blusa, encontrou meus peitinhos completamente livres e com os mamilos enrijecidos.

Beijos longos e lentos acompanharam a exploração de nossos corpos, até sermos tomadas pelo êxtase do desejo de ir mais além.  Segurando pelas alças, me agachei para enfim retirar sua calcinha, que já apresentava sinais da farta lubrificação produzida por conta do tesão e dos hormônios.  Enquanto  meu corpo descia, Laura segurou minha blusa, desnudando completamente meu peito.  Com delicadeza segurei seus pés e retirei as chinelas para enfim ter em minhas mãos a pequena peça de algodão que fiz questão de cheirar, olhando maliciosamente em seus olhos.

Me levantei levando em minhas mãos seu vestido, que sendo retirado expôs completamente seu lindo corpo.  Após desabotoar o pequeno short que emoldurava minha bunda, Laura se agachou e com certa dificuldade o retirou.  Ficou surpresa ao não encontrar outra calcinha de renda.  Já me encontrava preparada para a piscina e vestia uma calcinha de biquini colorida bem pequena, que ao envolver minha bunda com as mãos, descobriu ser fio dental.  Mesmo não tendo o costume de usar nos clubes da cidade, havia comprado um conjunto bem provocante, já que meu objetivo naquele encontro era seduzir e saciar meu desejo por sexo e prazer.

A minúscula peça também foi retirada e fui surpreendida por um beijo nos lábios de minha buceta e uma língua quente a penetrar seu orifício em busca do sabor de minha excitação.  Minha reação foi um pequeno gemido, seguido de uma maior abertura das pernas e minhas mãos a acariciar seus cabelos indicando que continuasse.  Laura não tinha a habilidade de Paulo, sua língua se movimentava freneticamente sem dar o devido tempo para apreciar.  Sua excitação era perceptível e havia nela um desejo aflorado que não sabia bem como controlar, da mesma forma a desejava e queria continuar a explorar seu corpo.  Assim que levantou, segurei suas mãos e a dirigi para cama, pedindo que se deitasse de costas e relaxasse, que iria lhe proporcionar um gozo que nunca havia experimentado.

Seu corpo exposto na cama era realmente um convite. Seus peitos e sua buceta se destacavam em meio a sua pele bronzeada sem marcas de biquini.  Provavelmente aproveitava a ausência de Sônia e Sérgio para tomar sol completamente nua na beira da piscina da propriedade.  

Me coloquei entre suas pernas e pude sentir em minha buceta o contato com poucos pelos que se encontravam adornando sua buceta.   Depois de um breve beijo, apreciei por alguns instantes a beleza de seus peitos e com a ponta da língua passei a acariciar seus mamilos.  Aprendi com Paulo como levar uma mulher à loucura só com os dedos e a língua em seus peitos e naquele momento percebi o prazer que ele sente.

Os toques com a língua eram sempre delicados.  Percorria a auréola sentindo os pequenos sulcos e saliências.  Eventualmente segurava com as mãos e sugava repetidamente para em seguida voltar aos movimentos sutis.  Enquanto a boca trabalhava em um dos peitos os dedos cuidavam do outro da mesma maneira, simultaneamente movimentava meu corpo buscando o contato de nossas bucetas.

Inicialmente Laura relaxou e fechou os olhos para sentir cada sensação que provocava em seu corpo.  Era realmente uma experiência nova que a manteve entorpecida por vários minutos, até que o nível de excitação despertasse um louco desejo de sentir minha boca entre suas pernas.  Chegando ao limite do êxtase, se encostou na cabeceira da cama e pude sentir o forte odor de tesão, me movimentei no sentido dos pés da cama, me   vendo diante de uma buceta fascinante.  

Completamente lisa e depilada e sem nenhum sinal de pelos, apenas uma pequena faixa acima do início dos grandes lábios que não apresentavam nenhuma flacidez.  Seu clítoris se encontrava saliente e os pequenos lábios levemente entreabertos terminavam na pequena abertura que brilhava pela abundante lubrificação.

Ao aproximar minha boca, pude sentir o calor que emanava daquela parte de seu corpo.  O primeiro impulso foi de chupar vigorosamente a fim de sugar os fluídos que brotavam de seu interior, porém consegui me controlar e abrindo um pouco  mais suas pernas, percorri com a língua o sulco que se formava entre os grandes e os pequenos lábios.  Descia até a entrada da buceta, para depois subir por entre os pequenos lábios e tocar suavemente seu clitóris, espalhando sua lubrificação por toda sua buceta e arrancando de Laura discretos gemidos.   

Lembrei que Paulo sempre diz que quando está entre minhas pernas, com a boca em minha buceta, sente um forte desejo de receber um pau em seu rabo para completar o prazer.  Naquele momento foi exatamente o que senti.  Me lembrando da noite anterior, imaginei o pau de Pedro penetrando em minha buceta ou até mesmo em meu rabo e instintivamente dobrei minhas pernas ficando de quatro, despertando ainda mais o desejo de ser fodida.

Foi quando percebi que os gemidos de Laura não eram mais ouvidos e interrompendo meu deleite, vi que Paulo estava ao seu lado sendo presenteado com um boquete.  Cheguei a sentir ciúmes por conta da maestria com que ela tratava o pau de meu marido.  Na verdade, está não é minha maior virtude, somente nos últimos dois anos que passei a gostar e praticar.  Tinha nojo de porra e temia que Paulo gozasse em minha boca. Laura parecia uma profissional, deixando Paulo delirante com o pau na boca de uma mulher linda como ela, enquanto apreciava seus peitos e minha boca em sua buceta.

Paulo havia saído completamente nu do banheiro e distraídas não percebemos.  Quando Laura se encostou na cabeceira da cama o viu em pé admirando nossa performance e se masturbando.  Pensei que ele havia se oferecido, mas na verdade fora ela quem o provocou, percorrendo maliciosamente os lábios com língua.

A boca sensual de Laura percorrendo o pau completamente ereto de Paulo e seu olhar demonstrando prazer em saboreá-lo, me deixou ainda mais excitada, se é que era possível me excitar ainda mais.  Minha buceta queimava de tesão e meu coração acelerado me deixou ofegante e extasiada.  Imaginava um homem me fodendo, poderia ser Paulo, mas naquele momento não tive coragem de interromper seu delírio.

Laura movimentava seus quadris lentamente, direcionando os movimentos de minha língua.  Seu boquete foi interrompido, quando molhando em minha boca dois dedos, penetrei sua buceta até onde foi possível, obtendo um forte gemido.  A partir desse momento alterou o movimento, provocando um entrar e sair.  Me encontrava com a palma da mão para cima e dobrando os dedos procurei seu ponto G, se é que ele realmente existe.  Ao massagear a parte superior de sua buceta, Laura fechou os olhos para poder sentir todas as sensações provenientes da penetração e de minha língua, que massageava seu clitóris com movimentos circulares.

Paulo já havia percebido que seria abandonado por Laura e antes que eu percebesse, senti minha buceta sendo preenchida por um pau incrivelmente duro.  Era o que faltava para me encontrar praticamente na mesma condição que ele na noite anterior.  O movimento de seu pau acompanhava o ritmo dos de minha boca, um momento maravilhoso de prazer intenso e arrebitando cada vez mais a bunda, consegui que meu clitóris fosse tocado.  Enquanto me penetrava, Paulo observava atentamente o belo corpo de Laura se contorcendo de tesão.  Imaginei que me fodia pensando em sua buceta, mas ao invés de sentir ciúmes, fiquei ainda mais excitada ao imaginá-lo fodendo uma mulher como ela.

Laura suspirava e gemia cada vez mais alto e quando percebi que acabaria por gozar antes dela, decidi colocar o ingrediente que faltava.  Deslizei o dedo indicador para fora de sua buceta até seu rabo e com uma leve pressão fiz com suas pregas relaxassem e bem lambuzado penetrou com facilidade.  Continuando com a língua em seu clitóris, simulei com os dedos uma dupla penetração.

Enlouquecida, Laura passou a movimentar seu corpo freneticamente buscando o gozo.  Sua reação despertou o lado selvagem de Paulo que após um forte tapa em minha bunda,  me segurou pelos quadris penetrando minha buceta até o fundo.  Ajustando meu corpo de forma a seu pau se esfregar em meu clitóris, passou a me foder com movimentos curtos e fortes.  Lambuzando com saliva, colocou de uma só vez um plug anal que sempre trás em nossas viagens, para em seguida deixar minha bunda toda vermelha com um tapa no outro lado.

A ação de Paulo deixou Laura ainda mais eufórica, acredito que queria sentir a dor que eu sentia.  Segurando seus peitos com as mãos apertava seus mamilos entre os dedos e gemia em um desvairado tesão.  De minha parte também já não tinha o controle de minhas ações e dos movimentos de meus dedos em sua buceta e seu rabo.  Minha boca já não se movimentava de forma delicada, mas com desespero, como quisesse sugar toda a energia do tesão de Laura.

Toda aquela loucura não durou muito tempo.  Depois de apertar com força seus mamilos, gemeu alto e gozou.  Segurou minha cabeça contra sua buceta, que juntamente com seu rabo, apertava meus dedos em fortes contrações.  Foi o suficiente para que gozasse como se meu sangue entrasse em ebulição.  Com um pau preenchendo completamente minha buceta e um plug em meu rabo, experimentei um gozo indescritível, praticamente simultâneo ao de Laura.  Foram momentos mágicos para os três, inclusive para Paulo que não sabia se observava nossos corpos em gozo ou se meu rabo movimentando o plug.  Quase gozando e prevendo que poderia ficar na mão, continuou a penetração até gozar, completando a cena.

Quando consegui respirar normalmente, me deitei ao lado de Laura que ainda se encontrava ofegante.  Paulo se encontrava de joelhos na cama com o pau ainda pingando nos lençóis limpos que haviam sido trocados a poucos instantes.  Aproveitou para ver a beleza da buceta jovem de Laura, para em seguida deitar-se ao seu lado.  Ficamos assim por alguns minutos até que Laura, pedindo permissão, se dirigiu ao banheiro para se limpar.Ao sair, viu que a cama estava novamente suja.  Avisou que quando fossemos para a piscina voltaria para trocar novamente os lençóis e levantando o vestido, agradeceu me mostrando que a calcinha ficava perfeita em seu corpo.