Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 08 da Terceira Temporada

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Prazer sem Limites

Episódio 04

Sônia ainda não havia ficado com o bem dotado Pedro e convida Sara a participar com ela. Será que o garanhão será capaz de satisfazer o fogo das duas ? E como ficará Soraia aos cuidados de Paulo e Sérgio ?

Suados e com cheiro de sexo, se fez necessário tomarmos um banho antes de nos encontrar com os outros casais na piscina.  Fazendo topless, nossos peitos se contrastavam, principalmente os meus com os de Sônia, que eram bem fartos.

Permanecemos na piscina conversando, enquanto Daniel servia um delicioso churrasco.  Os homens perto da churrasqueira conversavam assuntos masculinos.  Nós, mulheres, tomávamos sol deitadas nas espreguiçadeiras, conversávamos sobre o prazer proporcionado por um pau como o de Pedro.  Confessei que havia sido maravilhoso senti-lo preenchendo minha buceta, mas que tinha dúvidas se o aguentaria no meu rabo.    

A conversa ficou ainda mais excitante ao ouvirmos de Soraia, com detalhes, como ele sabia bem foder um rabo e ainda fazê-la gozar com o pau completamente enfiado.  Era o que faltava para que Sônia decidisse que agora seria a vez dela, mas que me queria junto.  Propôs que nós duas o levássemos para o quarto, que certamente ele daria conta de nos satisfazer e que Soraia poderia ficar à vontade com nossos maridos.  

Como duas cadelas no cio, não perdemos tempo e Sônia foi direto ao assunto, chamando Pedro para irmos para o quarto e que era para Paulo e Sérgio tomarem conta de Soraia.  Como nestas situações são as mulheres que mandam, eles apenas concordaram e levamos Pedro para a alcova de Sônia.

Ao entrarmos no quarto, Sônia foi logo descendo a sunga de Pedro, cujo membro, já crescido, ainda não se encontrava ereto.  Praticamente o jogou na cama e se colocando de quatro ao seu lado iniciou um boquete.  Me posicionei do outro lado e compartilhei com Sônia o membro maravilhoso, que sabia muito bem como era gostoso.

Sônia tentava colocá-lo inteiro na boca, mas não conseguia.  Aproveitei para me divertir, passeando minhas mãos em seu peito, descendo até a virilha.  Após beijos rápidos em sua boca, acariciei seus mamilos com língua, descendo até seu umbigo.  Em instantes sua ereção estava completa e Sônia engolia até o fundo da garganta o deixando todo lambuzado.  

Seu membro era realmente uma tentação, grande, grosso e brilhante, despertava um intenso desejo de senti-lo penetrando em nosso corpo.  Só de olhar o imaginava desbravando minha buceta e sentia um arrepio em pensar que poderia estar arrombando meu rabo.  

Não demorou para que Sônia ficasse eufórica e pedisse para que chupasse seu rabo.  Achei meio estranho o pedido, mas imaginei a intenção e me posicionando atrás de seu corpo, me deparei com um visual que me deixou ainda mais excitada.  Tinha a bunda grande, mas muito bonita e naquela posição ficava ainda melhor.  Seu rabo era delicado e bem rosado, enquanto sua buceta era grande e carnuda, com os pequenos lábios destacando o seu clitóris avantajado.  Sua farta lubrificação escorria e imediatamente a suguei com os lábios,  tinha um sabor mais forte e penetrante do que a de Laura, era como saborear um morango com um suave azedinho.  

Me lambuzei em sua buceta, levando os fluídos até seu rabo, que se contraia ao sentir minha língua.  Fiquei imaginando se aquele rabinho delicado conseguiria suportar o pau de Pedro, mas depois de ver Sônia fazer aguentar em sua buceta, a mão e o punho de Soraia, imaginei que seria capaz.  Retornando ao pau ereto de Pedro, o engoli até engasgar-me por várias vezes.  Com a boca cheia, espalhei bastante saliva no rabo de Sônia e o penetrei com dois dedos. 

Sua bunda grande despertou meu desejo de provocá-la com uns tapas a deixando ainda mais excitada e pedindo para bater mais forte.  Vendo um par de chinelos no chão, resolvi inovar.  Sônia gostou, começou a rebolar e pedir para continuar, mas com mais força.  No final sua bunda estava toda vermelha, combinando com o rosado de seu rabo.

Percebendo que chegara a hora do ato principal, me afastei e enquanto me dirigia para me ajoelhar com o corpo de Pedro entre as pernas, Sônia se posicionou para ser penetrada.  Me coloquei de costas para Pedro oferecendo minha buceta e meu rabo para que chupasse e logo pude sentir sua boca quente querendo me devorar.  

Primeiramente Sônia começou a esfregar na entrada de seu rabo que colocou dificuldades para aceitar um pau tão grosso.  Com o corpo no alto, devido ao tamanho do membro, encaixou em sua buceta que o aceitou sem dificuldades, afinal de contas estava acostumada a penetrações extremas.

Percebia pela maneira com que me chupava, o efeito dos movimentos da frenética cavalgada de Sônia.  Aproveitávamos para nos beijar e seus peitos em minhas mãos completavam o deleite.  Sônia também acariciava meus peitinhos e eventualmente apertava os mamilos com força para que eu sentisse um pouco de dor, dizendo que estava descontando os tapas e chineladas que lhe havia dado.  Pedro sabia muito bem chupar uma buceta, mas o que mais me excitava era quando enfiava a língua em meu rabo circulando minhas pregas, me fazendo imaginar seu pau as dilatando para entrar em meu corpo.

Sônia não é o tipo de mulher que foge de desafios e logo decidiu tentar novamente enfiar o pau enorme no seu pequeno rabinho.  O retirou de sua buceta, posicionou a cabeça na entrada e rebolando conseguiu colocá-lo em seu rabo.  Como sua bunda era grande, mesmo completamente sentada a penetração não foi total e sem perda de tempo começou a cavalgar novamente, gemendo alto de tesão.

A cena era para mim muito excitante e a boca de Pedro já estava me deixando louca.  Segurei o rosto de Sônia e durante um beijo bem molhado e intenso, gozei praticamente me sentando no rosto de Pedro, que adorou ser sufocado.  Sônia ficou ainda mais eufórica e se movimentava cada vez com mais intensidade, deixando seu rabo completamente arrobado.

Assim que me recuperei do gozo, saí de cima de Pedro e fui apreciar o visual da bunda de Sônia sendo fodida.  Era realmente muito excitante, melhor que qualquer filme pornô.  Peguei novamente os chinelos e bati com força para que ficasse novamente vermelha, deixando Sônia extasiada.  

Me senti como um homem assistindo um filme pornô, desejando ver cada vez mais sacanagem e comecei a brincar com o pau de Pedro e o rabo de Sônia.  Tirava o pau e assistia o rabo não se fechar, mostrando seu orifício rosado.  Chupava o pau até quase engastar e sentir o gosto da buceta de Sônia e bem labuzada colocava novamente, fazendo com entrasse cada vez com mais facilidade.  Pedro colaborava segurando seus peitos e apertando seus mamilos ao ver que gostava de sentir um pouco de dor.

Sônia estava enlouquecida e alucinada.  Tentei fazê-la gozar massageando seu clitóris, mas ela não deixou, queria aproveitar o máximo aquele momento e avisou que só iria gozar depois de sentir a porra de Pedro inundando seu rabo.  Avisou que fazia questão de despejar em minha boca, para depois nos beijarmos como duas atrizes de filme pornô de segunda categoria.  Só então eu deveria chupá-la e fazê-la gozar

Sônia era autoritária e penso que queria sacanear comigo, por ter aproveitado Pedro primeiro que ela, mas excitada entrei no jogo.  Continuei a bater com a chinela em sua bunda, enquanto Pedro resolveu se movimentar também, fodendo com força o rabo já arrombado.  Foi então que ele pediu para que me aproximasse de seu rosto, que queria gozar com minha buceta na boca.

Me posicione desta vez de frente para ele e segurando sua cabeça lhe entreguei minha buceta enxarcada.  Me chupava com força, enquanto fodia alucinado o rabo de Sônia, que gemia e rebolava.  Logo gozou como um garanhão ao som da voz de Sônia dizendo “Goza meu macho !!  Enche meu rabo de porra !! Vem sua puta, vem chupar meu rabo !!”.

Novamente excitada com situação e a boca de Pedro na minha buceta, decidi cumprir o combinado.  Me agachei aos pés da cama e retirei o pau lambuzado do rabo de Sônia com minha boca posicionada logo abaixo.  Acho que foi uma das experiências mais depravadas do meu período de sexo liberal.  Com o pau de Pedro ainda pingando senti em minha boca o sabor da mistura de sua porra e do rabo de Sônia, não engolindo e deixando acumular em minha boca até espumar.

Recoloquei o pau de Pedro ainda com volume em seu rabo e voltei para a cama me ajoelhando em sua frente com o corpo de Pedro entre minhas pernas.  Enquanto trocávamos o beijo mais depravado de todos, enfiei três dedos em sua buceta e com movimentos de entrar e sair massageie seu clitóris.  Mesmo sem estar completamente duro, Pedro continuou a foder seu rabo e com a porra escorrendo de nossas bocas gozou feito louca, quase mordendo meus lábios.  Da mesma forma que Pedro, senti em meus dedos as fortes contações de seu gozo alucinado.

Pedro em momento algum deixou de me chupar e com todo o êxtase estava quase gozando novamente e continuei rebolando em sua boca, avisando que era para continuar.  Comecei a gemer, Sônia continuou nosso beijo e segurando meus peitinhos apertou meus mamilos, sussurrando em meu ouvido me chamou de puta e me mandou gozar.  Não foi preciso muito esforço, logo gozei novamente, sufocando meus gemidos na boca de Sônia, que ainda mantinha o pau de Pedro em seu rabo.

Estávamos ambas exaustas e deixando Pedro deitado na cama, fomos para o banheiro tomar banhos juntas.  Pedro ameaçou nos acompanhar, mas Sônia foi logo avisando que o assunto agora era só de mulheres.  Sem condições de tomar banho, apenas se limpou e retornou para a piscina onde pôde colaborar com o prazer de Soraia que estava sendo muito bem tratada por Sérgio e Paulo.

Depois de um gostoso banho, voltamos para a piscina sorridentes e abraçadas, o que não esperávamos era encontrar uma cena como a que nos deparamos.  Sérgio e Paulo repetiam com Soraia minha cena do dia anterior.  Desta vez era Sérgio quem estava deitado na cama com Soraia sobre ele, enquanto Paulo ajoelhado atrás deles, fodia lentamente o rabo da garota, que só não gemia porque saboreava o pau de Pedro, que provavelmente ainda tinha o gosto da buceta de Sônia. 

Estávamos com fome e preferimos não interferir.  Após beijamos nossos maridos, fomos até Daniel que assistia a cena, enquanto cuidava das carnes na churrasqueira.  Porém antes sussurrei no ouvido de Paulo, que não havia sido desta vez tive meu rabo fodido por Pedro e que ainda teríamos de reencontrá-lo algum dia.

O final da cena foi digno de um gangbang dos filmes pornô, depois de gozar escandalosamente como sempre, Soraia fez questão de que os três gozassem em sua boca e seu rosto.  Ao final estávamos todos com os desejos sexuais satisfeitos e tratamos de tomar um banho de piscina e relaxar para a noite.

Para minha surpresa a noite foi bem diferente.  Assistimos vários episódios de uma série mexicana chamada “O jogo das chaves”.  A série conta a história de alguns amigos dos tempos de escola, que se envolvem em uma troca de casais proposta pelo jogo.  O que não imaginavam é que seus problemas de relacionamento se tornassem mais evidentes após o jogo, que vai se repetir mais vezes durante os episódios.

No final achamos a brincadeira interessante e decidimos jogar para dormirmos com parceiros diferentes naquela noite.  Para ficar mais interessante, Sônia propôs que Laura e Daniel também participassem.  O casal havia se dirigido a pouco tempo para seu quarto em uma pequena casa anexa à casa principal da propriedade e provavelmente ainda estavam acordados.  Não me surpreendi com a proposta, já que no banho Sônia havia me contado, que em certa ocasião fizeram uma troca com eles e que Sérgio gostava de vê-la sendo fodida por Daniel.

O casal concordou e as mulheres foram para os quartos deixando as chaves para que os homens sorteassem a amante,  caso alguém saísse com a própria esposa ou companheira, teriam de sortear novamente.  Na  primeira rodada já deu tudo certo, mas não da maneira que eu imaginei.  Torci para que fosse Pedro ou Daniel, mas no final foi Sérgio quem surgiu em minha porta.  Paulo ficou com Sônia, Daniel com Soraia e Pedro com Laura.

Sérgio me encontrou deitada na cama completamente nua, com as pernas semiabertas, me oferecendo para seu deleite.  Encantado com meu corpo, circulou em volta da cama, enquanto se despia ficando apenas de cuecas.  O volume denunciava sua excitação e ao retirar sua última peça seu membro saltou ereto.

Parado aos pés da cama, parecia não saber o que fazer, imaginei que iria cair de boca ou aproveitaria sua ereção para penetrar minha buceta oferecida.  Para minha surpresa não foi nada disso que aconteceu, falando baixo com a voz suave, me contou que gostava de assistir e queria me ver masturbando.

Iniciei minha performance apenas com carícias nos peitinhos, pescoço, barriga e pernas.  Sérgio se ajoelhou ao meu lado para assistir bem de perto e apreciar meu corpo.  Observar seu pau pulsando, fez com a brincadeira se tornasse ainda mais excitante e não resistindo à tentação, utilizei uma das mãos para acariciá-lo e vê-lo pular cada vez que era tocado.

Abrindo bem as pernas, com dois dedos, passei a explorar a parte externa dos grandes lábios, mas em instantes já passeava entre os grandes e pequenos lábios, encontrando a lubrificação que brotava de minha buceta.  Sérgio suspirava no mesmo ritmo em que eu gemia baixinho cada vez que tocava meu clitóris, até que não resistiu e começando por minhas coxas, logo seus beijos chegaram à minha buceta.

Novamente fui surpreendida com a sua habilidade com a língua, que percorria minhas dobras, fendas e orifícios com maestria, fazendo aflorar um desejo intenso de gozar em sua boca.  Movimentando sua perna, propus um sessenta e nove e em instantes correspondia da mesma forma com meus lábios, minha língua e a pressão de minha garganta na cabeça sensível de seu pau.

Seu pau em minha boca me fez desejar ser fodida e sem cerimônia pedi para que penetrasse meu rabo com o dedo indicador e a buceta com o dedo médio.  Primeiramente, enfiou lentamente os dois dedos em minha buceta, para em seguida retirar um deles e massageado minhas pregas o fazer deslizar para o interior de meu rabinho guloso.

Percebi que Sérgio segurava para não gozar e como eu já estava quase chegando lá, pedi para que não segurasse, que queria gozar depois dele e sentir seu gozo em minha boca no auge de minha excitação. Ele estava realmente segurando e em instantes gozou.  Entorpecida pelo tesão, chupei e engoli cada gota, enquanto Sérgio continuava a me penetrar com os dedos e a lamber meu clitóris com a ponta da língua, me fazendo gozar logo em seguida.

Sabia o quanto era delicioso gozar sendo penetrada com dois dedos, mas com um pau na boca lambuzado de porra foi uma forma ainda mais excitante e pervertida.  A cada contração sugava com força, com se quisesse extrair cada gota, enquanto Sérgio se deliciava com a pressão em seus dedos.

Pedi a Sérgio que não deixasse a cama, apenas nos cobrisse com o lençol e me envolvesse por trás em seus braços, que queria relaxar e dormir.  Pela maneira carinhosa e aconchegante que me abraçou, acredito que tenha gostado da proposta e realmente acabamos por dormir daquela maneira.

Acordei já tarde, com Sérgio acordado ainda me abraçando.  Havia proporcionado a ele uma experiência diferente, já que Sônia gostava de sexo intenso e selvagem, sem contar que nós duas éramos fisicamente bem diferentes.  Após um beijo bem demorado, me levantei e fui tomar um banho.  Ao retornar Sérgio já se vestia por conta de uma mensagem de Sônia nos chamando para o café.

Pela alegria e descontração de todos na mesa, a noite havia sido prazerosa para todos os casais que se formaram por conta do jogo, porém para evitar ciúmes, ninguém se atreveu a comentar.  Apesar da insistência do casal anfitrião, fomos embora antes do almoço, ficando Pedro e Soraia até mais tarde.No caminho de volta, contei a Paulo como havia sido minha noite calma e gostosa com Sérgio.  

Já Paulo havia experimentado uma noite muito louca com Sônia, com direito a aproveitar ao máximo de sua bunda e seus peitos fartos, mas que também foi quase violentado por ela, que após dilatar seu rabo com um plug, utilizando uma cinta com um pênis mais grosso que o pau de Pedro, o fodeu em todas as posições possíveis só ficando satisfeita quando conseguiu que ele gozasse sem tocar seu pau.