Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 01 da Terceira Temporada

Ultima ilustração – Episódio 21

Um Novo Casal Liberal

Episódio 05

Paulo prepara uma noite especial para apresentar a Sara uma rede social voltada para sexo e swing.  Só não imaginava que despertaria em sua mulher tanto tesão e interesse em se exibir.  No final rendeu uma noite de sexo quente e muitas fantasias ousadas.

No meu retorno, Paulo foi surpreendido com uma noite de sexo do jeito que todo homem gosta, com direito a boquete e sexo anal.  Não sei dizer se foi por culpa ou tesão mesmo, mas foi muito gostoso ver sua surpresa e entusiasmo com o meu comportamento.

Aproveitando minha libido em alta, concordei em criarmos um perfil em uma rede social voltada para sexo e swing.  Apesar de ainda não nos considerarmos um casal liberal, usamos o pseudônimo “Um novo casal liberal”.  Paulo colocou dados reais, porém somente os primeiros nomes.  Nos interesses não excluíu ninguém e dispostos a tudo, deste a troca de casais até sexo grupal. 

 Após tomar um banho, coloquei uma camisola que adornava meus peitinhos e completei com uma calcinha de renda bem sensual.  Sabendo que eu ficaria excitada, ele já havia preparado o ambiente com uma garrafa de vinho e uns petiscos. Deitada na cama pude acompanhar junto a Paulo o que rolava naquela rede de que ele tanto falava.

Fiquei impressionada ao ver que mais de oito mil pessoas estavam on-line, mas meu maior espanto foi ao ver as postagens.  Uma quantidade enorme de fotos e vídeos explícitos amadores, na sua maioria feitos com celulares. Nunca havia visto tantas imagens daquele tipo.  Algumas eram de péssima qualidade e até mesmo desagradáveis de ser ver, mas muitas eram bem-produzidas e excitantes.  Os vídeos na sua maioria eram curtos e não vi nenhum que chegasse perto de nossa produção no Caribe.  Havia também algumas transmissões ao vivo, mas não as achei muito interessantes, apesar de me divertir com os comentários feitos pelos espectadores.

Enquanto eu olhava e fazia as críticas femininas, Paulo não perdia tempo.  Sua mão passeava em minhas pernas por baixo do lençol, fazendo com que a experiência se tornasse ainda mais excitante.  Para me provocar, parava sempre que seus dedos se aproximavam de minha buceta.  Como minhas mãos estavam ocupadas com o celular, não podia retribuir da mesma maneira e apenas pousei minha perna sobre a sua, quase tocando seu pau com a coxa.

Sem mostrar o rosto, postamos uma foto minha de biquini no Caribe para ver como seriam os comentários e reações.  Não demorou para que o perfil fosse visualizado e surgissem solicitações de amizade e mensagens.  Na maioria eram homens solteiros, que pelo perfil estavam interessados em foder a esposa para o marido assistir.  Muitos eram perfis de mal gosto, com fotos apenas do pau, mas encontramos alguns até simpáticos e casais bem interessantes.

Como a foto era de biquini, não rendeu muitas reações e comentários como em outras fotos mais explícitas postadas por outros perfis.  Sentido um intenso calor entre as pernas, sabia que me encontrava completamente melada e para o deleite do marido, mandei que fotografasse minha buceta que queimava de tesão.  

Perfeccionista com fotos, Paulo jogou o lençol no chão e acendeu todas as luzes do quarto para obter uma melhor iluminação.  Arreganhei as pernas e o visual o deixou boquiaberto.  Sua vontade era lamber cada dobra, cada fenda, até que meu mel escorresse pelo canto de sua boca, mas conseguiu resistir e tirou fotos de todos os ângulos possíveis.  Fiquei extasiada ao ver as fotos e desejando mostrar para o mundo como eu era gostosa.

Escolhemos três fotos em ângulos diferentes e postamos com a descrição: “Olhem a buceta melada que meu marido vai chupar.  Alguém se habilita a saborear junto com ele ?”.  Paulo estava de pau duro sentado na cama ao meu lado e assim que postamos, quis logo vir por cima e me foder.  Porém não deixei e mandei que se deitasse que ainda não havia chegado a sua hora.

Ajoelhada bem próxima à cabeceira da cama, me abaixei quase me sentando em seu rosto. Segurei sua cabeça para ele se fartar do mel que escorria.   Deixei que Paulo delirasse com cada gota que pingava em sua boca para depois ordenar:  “Agora me chupa até eu gozar.  Só então vai poder enfiar seu pau em mim.”

Não sei dizer quem sentiu mais prazer.  A cada passada de sua língua e sugada de seus lábios eu sentia meu corpo queimar de tesão.  Paulo segurava meus quadris e sua boca sedenta sugava cada gota do elixir entorpecente de sua fêmea no cio. 

Preste a gozar, me afastei e engoli seu pau duro com uma sentada que o fez gemer e se entregar ao meu delírio.  Com o corpo dobrado suguei vorazmente sua língua em um ardente beijo.  Mordia seus lábios e sentia prazer ao perceber a dor provocada por meus dentes.  Enquanto cavalgava sobre seu corpo, o provocava com palavras oriundas de uma mulher depravada que raramente se manifestava.  

– Seu pau é pouco para  mim.  Queria outro enfiado em meu rabo.

– Melhor ainda se tivesse mais um homem com um pau bem grosso para chuparmos juntos.

Em meio ao estado de completo delírio, gozei!  Nem sei explicar a intensidade, só me lembro de ter interrompido a cavalgada, mantendo seu pau bem no fundo para apertá-lo com força com minha buceta que vibrava.  

Paulo também estava por gozar.  Esperou uns poucos minutos para que eu me recuperasse e mostrou que não era completamente passivo.  Olhou em meus olhos e em tom de comando falou com voz firme: “Saia de cima de mim e fique de joelhos que vai ter o pau que queria chupar.”.

Obedeci e pude sentir em minha boca o pau duro e melado de nossos fluídos.  Me segurando pelos cabelos, fodeu minha boca até gozar e me fazer engolir os primeiros jatos que despejou em minha garganta.  Antes que eu me engasgasse, tirou para fora e continuou com mais alguns jatos lambuzando meu rosto como uma verdadeira atriz pornô.

Como o gozo não baixou minha excitação, continuei minha performance lambendo meus lábios e extraindo cada gota de sua farta ejaculação.  Sem engolir, me levantei e sem nenhum pudor o beijei, fazendo com que sentisse o gosto de sua própria porra.

Continuava excitada e queria mais.  Me afastei e segurando Paulo pelos cabelos, fiz com que me chupasse até eu gozar novamente.  Porém não foi o suficiente para abrandar o fogo que ardia em minhas entranhas.  Continuava com o coração acelerado e a respiração ofegante.  Queria transar a noite inteira.  Pensando bem, o verbo transar não é capaz de expressar o que desejava.  

Queria mesmo era foder.  Ser o centro de uma louca orgia.  Sentir o gosto de picas e bucetas meladas com o odor dos fluídos e do suor dos corpos.  Ser desejada e possuída tendo todos os meus orifícios preenchidos e inundados.  Gozar e fazer gozar, saciando desejos obscenos de homens e mulheres.

Com Paulo quase cochilando ao meu lado, vi sozinha minhas fotos íntimas comentadas por homens solitários que demonstravam seu desejo de beijar, lamber, chupar e foder minha linda buceta.  Imaginei-os sedentos, se masturbando em frente ao celular, que apresentava a imagem da intimidade de uma mulher anônima.  

Embarquei em um delírio depravado que tomou conta de meu corpo.  Comecei a esfregar os dedos em minha buceta, de onde escorria o mel de meu tesão.  Em meio a cenas obscenas do devaneio pornográfico de minha imaginação, inseri Paulo satisfazendo seus desejos mais profundos.  Com uma pica negra sufocando seus gemidos, aguentava outra enorme que dilatava seu rabo guloso.  

Meus gemidos o despertaram e vendo a cena erótica de minha masturbação, tratou de registrar em seu celular.  Fechei os olhos e entorpecida vivenciei em minha mente a experiência de um casal completamente entregue aos seus instintos depravados.  Depois de vários minutos, gozei loucamente em meio à visão de vários homens ejaculando em meu rosto e meu corpo.  Só então amoleci e me esparramei na cama satisfeita e exausta.  Sem coragem nem para tomar um banho, adormecemos nus e abraçados.