Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 01 da Terceira Temporada

Ultima ilustração – Episódio 21

Um Novo Casal Liberal

Episódio 10

Naquela noite a ousadia de Rosana não tinha fim. Depois de abusar de Paulo em uma selvagem inversão de papéis decide finalizar o troco com um fisting, incluindo a participação de Sara. No final a experiência foi muito prazerosa para todos.

Na cama se encontravam algumas marcas das gotas oriundas do tesão de Paulo, cujo membro se encontrava crescido, porém mole.  Sua bunda se encontrava toda vermelha, resultado de minhas fortes palmadas.  Quando tirei meu pau, seu rabo arrombado nem fechou completamente.  Propus que se deitasse de costas que gostaria de vê-lo gozar também.
  
Deitou-se e antes que eu tirasse a cinta, me interrompeu avisando que queria gozar sendo fodido.  Levantou as pernas e pediu para o fodesse na posição de frango assado.  Durante muitos anos não sabia que posição era essa, mas desde que passei a me interessar mais por sexo, procurei me inteirar do assunto e sabia muito bem o que fazer.

Rosana veio então me ajudar, porém ao ver o rabo arrombado de Paulo teve uma ideia ainda mais ousada.  Primeiro pediu para que levantasse bem a bunda para colocar um travesseiro embaixo.  Em seguida lambuzou seu rabo com bastante lubrificante e tirando seus anéis enfiou logo três dedos.  Assumindo o controle da situação me falou quase que ordenando:
 
– Faz um boquete bem gostoso enquanto eu faço a minha parte.
 
Inocente, não entendi bem o que ela pretendia, mas Paulo já havia percebido e só fechou os olhos para aproveitar.  Me coloquei de joelhos ao seu lado e levando seu pau até minha garganta o fiz suspirar.  Logo senti o sabor de algumas gotas de tesão, que me incentivaram a continuar para que gozasse em minha boca.  Com quadro dedos enfiados e o dedão preparado para entrar, Rosana avisou para Paulo:
 
– Nunca fiz um “fisting”, mas já vi em filmes e li que é muito prazeroso.  Se sentir muita dor, avise que eu paro.
 
Fechando novamente os olhos, Paulo indicou que estava de acordo.  Entendi então o que ela pretendia e continuei o boquete.   Com pequenos giros do punho, lentamente sua mão foi dilatando e penetrando fazendo com que Paulo suspirasse.  A parte de maior diâmetro se encontrava mais ou menos no meio da mão e ao sentir uma maior dificuldade nesse ponto, Paulo ajudou movimentando lentamente seus quadris, como que se rebolasse e logo a mão inteira de Rosana se alojou.  Com um gemido de alívio, Paulo sinalizou que estava tudo bem.

Apesar do silêncio, estávamos todos muito excitados.  Suas entranhas eram percebidas pelos dedos de Rosana que continuou fazendo passar seu pulso e parte do braço.  Sentir um aperto em seu braço e contrações em sua mão, fez com que ela ficasse tão excitada que passou a se masturbar.  Movimentava sua mão lentamente, entrando e saído em movimentos circulares como havia visto em cenas da Internet.  As vezes forçava um pouco como se fosse tirar de dentro, provocando uma nova dilatação da entrada.

Paulo então pediu para eu interrompesse o boquete, pois o estímulo provocava contrações que apertavam a mão de Rosana, dificultando os movimentos.  Ele se encontrava em um êxtase extremo, jamais experimentado.  Não satisfeito com os movimentos cuidadosos de Rosana, movimentava os quadris para sentir ainda mais sua mão em seu interior.

Minha buceta já queimava de tesão ao presenciar aquela cena.  Pensei em me masturbar enquanto assistia, mas achei melhor usar a de Paulo que se encontrava solta ao lado de minhas pernas.  Segurando pelos dedos a direcionei diretamente para os pequenos lábios e mesmo fora de si, ele entendeu o que era para ser feito.  Seu pau logo reagiu com uma pequena ereção, porém logo se distraiu com as sensações em seu rabo, amolecendo novamente.  Foi então que percebi como funcionava e pude entender por que seu pau não se mantinha duro quando o fodíamos com a cinta, esboçando alguma reação apenas durante os diálogos provocantes.

Percebendo o que acontecia, Rosana resolveu se aproveitar da situação me chamando para ajudá-la.  Pegou minha mão direita e vendo que era menor que a dela e que não usava nenhum anel, pediu para que a lubrificasse e tomasse seu lugar.  Num primeiro momento relutei, mas mudei de ideia ao ver Paulo se desesperar pedindo que continuasse.

Receando que minha mão não ficasse lubrificada, quase acabei com o tubo de lubrificante para me certificar que não machucaria meu marido.  O que me deixava mais tranquila era o fato de ter a mão pequena, porém meus dedos eram longos e para a sua sorte nenhuma das duas estava com as unhas grandes. 
 
Comecei logo com todos os dedos, que facilmente deslizaram pela entrada dilatada de seu rabo lambuzado.  Sem muito esforço, logo pude sentir meus dedos tocando as paredes macias de seu interior.  Minha mão era menor que a de Rosana e se movimentava com facilidade provocando sensações inéditas e cada vez mais prazerosas a Paulo, que nem precisava mais movimentar seus quadris para obter o máximo de prazer.  Percebi que a penetração era cada vez profunda ao sentir a pressão de suas pregas, mesmo que suave, na parte cada vez mais grossa de meu antebraço, tornando a penetração ainda mais estimulante.

Se dependesse de Paulo continuaríamos por horas.  Exausta, Rosana queria gozar logo, ajoelhou-se de pernas abertas para que Paulo pudesse sentir o odor de seus fluídos e a presenteasse com as habilidades de sua língua.  Paulo se encontrava concentrado nos prazeres de seu rabo, porém a buceta melada de Rosana fez com que seus hormônios masculinos ativassem outras partes de seu corpo.  Em instantes seu pau estava de pé, enquanto Rosana se deliciava com sua língua quente absorvendo cada gota que brotava de sua buceta.

A ereção de Paulo provocou uma contração que logo senti em minha mão e principalmente em meu braço.  A experiência se tornou ainda mais prazerosa para ele, que institivamente passou a movimentar novamente seus quadris, buscando o limite do prazer.  Me encontrava prestes a gozar, porém queria sentir o gozo de Paulo em minha mão enquanto estava excitada.  Como me masturbava, pude controlar e esperar até que acontecesse.  Já Rosana, queria gozar logo, porém a ver o pau ereto de Paulo se oferecendo, não resistiu e tratou logo de se mover e em poucos instantes cavalgava freneticamente com sua buceta completamente preenchida.

Paulo agora se encontrava no paraíso e logo sentiu todas as contrações do intenso gozo de Rosana, que para que Paulo não perdesse o ritmo, continuou por alguns momentos sua cavalgada, até que percebeu que ele se aproximava de seus momentos finais.  Se levantou e continuou chupando de forma gulosa, para que finalmente recebesse em sua boca fartos e potentes jatos de porra quente.  Ainda excitada, fez questão de engolir e saborear cada gota que conseguia extrair.

Paulo havia conseguido o mais intenso e prazeroso orgasmo de sua vida e me sentia realizada de ter feito parte dele.  Foram várias contrações muito fortes que pude sentir em minha mão e meu braço.  A cada sugada da boca de Rosana, uma nova contração acontecia e Paulo gemia de prazer, comprimindo minha mão.  Paulo ainda se encontrava excitado e sensível, de forma que pequenos movimentos de minha mão, faziam com que suspirasse e contraísse seu rabo.
  
Sentia meu sangue ferver de tesão, fazendo minha buceta queimar.   Prestes a gozar, nem percebi que Rosana havia se levantado da cama e vindo até mim.  Suspirei quando senti seus dedos espalharem o mel que brotava continuamente de minha buceta, percorrendo os pequenos lábios até o clitóris.  Para completar, enfiou dois dedos o mais fundo que pode e com o dedão continuou massageando meu clitóris inchado.  Comecei a gemer e meus gemidos foram sufocados pela boca lambuzada de Rosana.  Gozei durante um beijo louco e depravado com gosto de porra ainda viscosa.  Minhas contrações apertavam seus dedos, enquanto sentia em minha mão a excitação de Paulo com a cena.

Continuamos o beijo até que meu coração desacelerasse e minha respiração voltasse ao quase normal.  Bem que Paulo gostaria de participar daquele beijo, mas se encontrava desfalecido e com uma mão enfiada em seu rabo que  lentamente foi deslizando para fora.  Quando o pulso apontou senti que estava apertado e seria o momento de passar a parte mais grossa.  Paulo gostou da sensação e passou a suspirar a cada movimento.  Gemeu, quando minha mão começou a forçar suas pregas alargando a entrada de seu rabo.  Quando atingiu o diâmetro máximo ele pediu para que eu retornasse minha mão para dentro que queria sentir de novo.

Passou a se masturbar e mesmo exausta repetia os movimentos.  Rosana assistia atônita e excitada a masturbação insensata de Paulo, que gemia.  Os movimentos de minha mão ficaram cada vez mais fáceis com seu rabo se relaxando, chegando quase a sair e entrar novamente.  Acelerei os movimentos, penetrando mais fundo e praticamente saindo, o deixando enlouquecido.  Daquele jeito seu rabo seria capaz de suportar até a mão grande de Rafael.

Demorou um pouco, mas conseguiu gozar novamente.  Meu braço já doía e estávamos todos exaustos.  Logo que passaram as contrações mais fortes, tratei de retirar minha mão, que saiu fácil do rabo arrombado de Paulo.  Rosana mal acreditava no que havia presenciado e foi logo se deitar ao lado de Paulo, que ainda respirava ofegante.  Fiz o mesmo depois de buscar água para nos hidratar e descansar depois de nossa maratona.

Chegamos a cochilar e ao acordar percebi logo o cheiro de sexo que havia tomado conta do quarto e de nossos corpos.  Ficamos por algum tempo na cama conversando.  Paulo se sentia envergonhado com tudo que havia acontecido, afinal de contas perdera completamente o controle e acabou por nos expor seus desejos mais íntimos e obscenos.  Mesmo conhecendo seu forte desejo pelo prazer anal, não imaginava que chegaria a algo tão extremo, mas na verdade senti muito prazer em participar e de certa forma me sentia ainda mais próxima dele.

Rosana amou nosso encontro, deixou bem claro seu interesse que aconteça novamente e que continuaríamos devendo uma noite no bar.  Elogiou a mente aberta de Paulo e que a história de troco era brincadeira, já sabia que ele iria gostar e o que queria mesmo era se divertir e aproveitar ao máximo.  Decidimos não dormir no motel e após um refrescante banho, voltamos para casa.