Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 01 da Terceira Temporada

Ultima ilustração – Episódio 21

Um Novo Casal Liberal

Episódio 12

Na comemoração de trinta e cinco anos juntos, Sara se liberta de seus preconceitos e propicia a Paulo uma noite inesquecível com direito a inversão e BDSM.

Nossas bodas estavam próximas, completaríamos trinta e cinco anos juntos.  Desde que nos casamos, em todas as comemorações era prevista uma noite de sexo bem especial.  Nem todas foram perfeitas, mas algumas maravilhosas.  Paulo sempre se responsabilizou pela programação, mas desta vez seria eu a preparar uma surpresa.  

Decidi vencer meus bloqueios e satisfazer seu desejo de uma noite de inversão de papéis e ainda completar com uma amostra de BDSM, mas dessa vez seria eu a dominadora.  Com a ajuda de Rosana, tudo foi planejado nos mínimos detalhes.  Entre as compras feitas na Sex Shop, havia uma roupa de vinil preta, algemas e um chicote.  Para completar, Rosana me emprestou a máscara de veludo e mais um par de algemas.

Para que fosse uma inversão completa, comprei para Paulo uma camisola preta bem feminina e uma calcinha de renda com a parte de trás transparente que seria entregue como presente.  Pensei até em fazer uma produção com maquiagem e brincos, mas no final preferi não exagerar.  Em algumas ocasiões ele propôs a inversão de papéis, pedindo para que eu o fodesse e que queria ser completamente meu.  Só deu certo uma vez em que me encontrava completamente bêbada, mas em algumas outras tentativas não fiquei à vontade e no final ele também não.  Por fim, desistiu de tentar, mas sei que costuma se satisfazer sozinho. 

Queria muito participar, mas sempre pensei que tinha de ter um marido completamente masculino, como sempre foi o sonho da maior parte das mulheres da minha geração.  Após as experiências no Caribe, tenho procurado me libertar dos preconceitos e do machismo, que não está presente apenas nos homens, mas na verdade é muito forte nas mulheres.  Afinal de contas, se senti tesão ao ver Rafael, Nádia e Rosana foderem meu marido, porque não poderia sentir prazer em fodê-lo também.

Reservei no motel uma suíte com o tema “50 tons de cinza”.  Pelas fotos era decorada em tons vermelhos e detalhes ligados aos BDSM.  Na verdade, achei até bem ousada para uma cidade do interior, já que até a cama possuía ganchos adaptados para utilização de algemas.   Para completar, havia uma poltrona erótica, que fui obrigada a pesquisar na Internet para ver como poderia ser utilizada.  Minha imaginação fervilhou de ideias pervertidas, que certamente deixariam Paulo alucinado.

Na semana que antecedeu a data da comemoração, fiz questão de provocá-lo usando roupas insinuantes e caprichando das camisolas, porém logo no início avisei que não haveria sexo e que estava proibido de se masturbar.  Foram cinco noites de pura tortura, em todas eu me masturbava na hora de dormir e Paulo era obrigado a assistir.  Cada dia era uma performance diferente, com plug anal, vibrador, sugador de clitóris e até uma dupla penetração com dildos.  Acabei por me torturar também, já que naqueles momentos sempre desejava sua língua quente chupando minha buceta, mas queria Paulo desesperado de desejo, para que a noite fosse ainda mais inesquecível.  

Enfim chegou o dia, que se iniciou com uma deliciosa cesta de café da manhã, acompanhada por rosas vermelhas e um cartão bem romântico, enviados por Paulo.  Almoçamos no melhor restaurante da cidade, com direito a vinho e um maravilhoso anel de diamante solitário.  Era comum Paulo me dar lingeries de presente nesta data, exceto nas especiais que me presenteava com alguma joia.  O que ele não imaginava, era que desta vez seria ele a ganhar uma lingerie de presente.

Já havíamos acordado que desta vez não sairíamos para jantar, seria um café no final da tarde e após o banho direto para o motel.  Não saberia dizer quem estava mais ansioso, passei a tarde toda excitada e não consegui cochilar como Paulo após o almoço.  Aproveitei para preparar uma mochila com as roupas e acessórios para a noite especial.  Paulo ficou curioso, mas não permiti que olhasse o que estava levando.  Vendo a bonita embalagem da loja de lingeries, não deixou de comentar que até pensou em comprar uma camisola nova para mim, mas que pelo visto eu já havia providenciado.

Como iríamos diretamente para motel, vesti uma roupa bem indecente, do tipo que seria incapaz de usar em qualquer lugar público.  A saia era curtíssima e a blusa transparente deixava meus peitinhos completamente a mostra.  A sandália de salto alto e a maquiagem caprichada completavam o visual.  Se parasse em qualquer esquina da cidade, conseguiria com facilidade muitos clientes.  

Esse era exatamente o plano, deixar Paulo imaginando que teria naquela noite uma puta ao seu inteiro dispor.  O que não imaginava, é que mesmo descendo diretamente para a garagem do prédio, encontraríamos um casal vizinho no elevador.  Ficamos constrangidos com a situação, mas ao entrar no carro, nos divertimos comentando sobre a cara de espanto do casal, principalmente do marido que buscava alguma maneira de me olhar dos pés a cabeça sem que a esposa percebesse.  Como no prédio são dois andares de garagem e desceríamos no primeiro, não houve como evitar que ele desse uma boa olhada em minhas longas pernas e se deliciasse com a visão de minha bunda na minúscula saia.  Sendo um grande condomínio, não tínhamos intimidade com a maioria dos vizinhos e o cumprimento não passou de um “Boa noite”.

Como na portaria do motel só informaram o número da suíte, Paulo só descobriu a temática quando entramos no quarto.  Realmente foi para ele uma grande surpresa.  Examinou cada detalhe da decoração e certamente sua mente depravada começou logo a imaginar o que poderia acontecer.

Novamente ficou surpreso, quando entreguei seu presente e em tom de comando mandei que fosse até o banheiro se vestir, saindo de lá somente quando eu autorizasse.  Vesti minha roupa de dominadora e preparei o ambiente.  Aos pés da cama. coloquei o chicote, as algemas, a máscara e a cinta com o mesmo pau que Rosana usou para foder seu rabo.  Para não estragar o visual, escondi o tubo de lubrificante e duas gravatas.

Assim que autorizei, Paulo saiu do banheiro vestindo seu lindo presente.  Imaginei que ficaria ridículo e que teria de segurar para não rir, mas na verdade, aos meus olhos estava um tesão.  Paulo já foi bem peludo, mas nunca gostou e em certa ocasião fez uma depilação a laser do corpo inteiro.  Sobraram somente os pelos brancos no peito e nos ombros, que frequentemente são cortados.  Com a barba feita, bastaria uma peruca e uma boa maquiagem para ficar com a aparência bem feminina.  Logo pensei que na próxima vez faria uma montagem completa e ainda acrescentaria um homem ao programa.  

A calcinha pequena não disfarçava seu tesão, mas o que mais me excitou foi ver sua bunda pela transparência da calcinha.  Mesmo com as marcas da idade, era uma bunda que poderia ser chamada de “gostosa” e que realmente me deu vontade de foder.

Mandei que se aproximasse para que eu explicasse as regras do jogo.  Não deveria falar nada, apenas poderia gemer, suspirar ou eventualmente responder a alguma pergunta.  Deveria obedecer a todas as ordens de sua mestra, por mais absurdas que fossem.  Por fim defini que a palavra de segurança seria “vermelho”.  Paulo sempre pesquisou sobre tudo que diz respeito a sexo e sabia muito bem que a palavra de segurança é obrigatória em qualquer seção de BDSM.  Finalizei provocando:

– Depois de 35 anos, hoje de verdade vai ser minha putinha submissa.  Se for obediente vou até deixar você gozar.

Além de excitada, me encontrava eufórica e fui logo pegando o celular e ordenando que desfilasse fazendo pose. Aproveitando que o quarto ainda estava arrumado, tirei várias fotos e fiz alguns vídeos bem sensuais, inclusive na cama.  Para não ficar de fora, fiz algumas selfies e mandei que Paulo me fotografasse.

Terminada a seção de fotos, era hora de realmente começar a brincadeira.  Inicialmente fiz o papel do homem romântico com um abraço e um beijo bem molhado, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda.  O contato com a camisola e sua bundinha gostosa de pegar, me fizeram sentir com se abraçasse uma mulher e desde que conheci Nádia e Rosana, descobri que também me dava prazer.  Enfiando uma das mãos por dentro da calcinha, massageei seu rabo com a ponta dos dedos e voltei a provocar:

– Humm … Vou foder esse rabinho até ele ficar bem arrombado.  

Sua excitação era percebida pela pulsação acelerada de seu coração, enquanto gotas de tesão brotavam de seu pau aprisionado na calcinha cavada, afinal de contas foram vários dias de abstinência com constante provocação de minha parte.  Da mesma forma, minha calcinha também se encontrava toda encharcada e minha buceta aprisionada na roupa justa de vinil.

Dando continuidade à seção, mandei que se deitasse de bruços na cama com os braços e pernas bem abertas.  Cobri seus olhos com a máscara e com as algemas prendi seus braços abertos nos ganchos.  Da mesma forma amarrei suas pernas com as gravatas.  Como havia visto fotos da cama, sabia que seriam necessárias quatro algemas para prendê-lo e improvisei com as gravatas.

Naquela posição e com as pernas bem abertas, sua bunda ficou ainda mais sedutora e aproveitei para fotografar e filmar, para que depois Paulo pudesse se excitar com as imagens do próprio corpo.  Seu pau se encontrava dobrado pela calcinha apertada e a cabeça quase que tocava seu rabo.  Inspirada e cheia de ideias, dobrei ainda mais, esfregando em seu rabo a cabeça umedecida por várias gotas de tesão já expelidas.  Paulo começou a gemer e rapidamente gozou.  A farta porra acumulada em quase uma semana de abstinência lambuzou completamente seu rabo e a parte de trás da calcinha.

Fui pega de surpresa e não era bem o que pretendia, porém seu pau pulsando dentro da calcinha e os fortes jatos inundando seu rabo, tornaram a cena muito excitante.  Pela transparência, dava para ver a cabeça de seu pau e o rabo todo lambuzado.  Aproveitei para tirar algumas fotos, que se publicadas em nosso perfil, qualquer visitante pensaria que éramos um casal completamente depravado. 

Os gemidos de Paulo demonstraram um prazer muito intenso e como parte do jogo tinha de repreendê-lo:

– Sua putinha desobediente !  Quem disse que poderia gozar ?  Agora vai ter de ser castigada !

Me levantei e pegando o chicote comecei o castigo.  Como já havia experimentado a dor pelas mãos de Rosana, tinha certa noção de até onde poderia ir.  Comecei com duas chicotadas leves, uma em cada lado, fazendo com que Paulo apenas suspirasse e arrebitasse sua bunda, como que pedindo mais.  Seguidas por frases de insulto, as seguintes foram com mais força e rendeu um pequeno gemido.  Sabia que ainda não havia chegado ao limite, até que gemeu de verdade e marcas vermelhas surgiram em sua bunda branca.  A experiência é extasiante para ambos e não é fácil perceber a hora de parar.  De qualquer forma, não esperei que Paulo utilizasse a palavra de segurança, parei quando percebi que sua bunda está completamente vermelha.  Mais uma imagem pervertida para ser registrada no celular.

Paulo se encontrava ofegante e certamente muito excitado novamente. Me aproximei de seu rosto e sussurrei em seu ouvido:

– Agora que a putinha foi devidamente castigada, podemos continuar nosso joguinho.  A safada vai ser mais obediente ?

Com a voz mansa, apenas respondeu que sim, que só faria o que sua mestra ordenasse.  Muito excitada, queria gozar também, porém não pretendia deixá-lo ver e muito menos sentir o gosto de minha buceta inchada e melada.  Ajoelhei-me na cabeceira da cama e coloquei sua cabeça entre minhas pernas com o rosto grudado entre minhas coxas.  Mesmo com o short de vinil, dava para sentir o forte cheiro de meu tesão, que certamente o deixaria alucinado, desejando me chupar.  Enfiei a mão por dentro do short e me masturbei até gozar, aproveitando para sufocá-lo entre minhas pernas.  

Aliviada, estava pronta para continuar.  Coloquei a cinta e liberando temporariamente seus braços, me aproximei de seu rosto, ordenando que chupasse meu pau até engasgar-se e deixa-lo bem lubrificado.   Segurei sua cabeça, para que obediente, chupasse com vontade e tesão, até que a saliva transbordasse de sua boca.  Não imaginava que ficaria tão excitada fodendo a boca de meu marido, que se comportava como uma puta ou uma atriz pornô.  Sentia prazer e um certo frenesi, que acredito ser semelhante ao que os homens sentem quando nos fodem.  Imaginei que da mesma forma, Paulo sentia o prazer feminino de ser possuída e dominada por um homem.

Algemei-o novamente para que ficasse completamente imobilizado.  Com as pernas amarradas, não seria possível tirar sua calcinha melada, se fosse fio dental bastaria afastar, mas na verdade era grande na parte de trás.  Decide então me esquecer do preço e empolgada rasguei selvagemente a partir da parte transparente.  Ver seu rabo assanhado lambuzado de porra fez com que despertasse em meu lado masculino, que desejou intensamente foder o rabo de meu marido, que naquele momento se apresentava como uma puta bem safada. 

Não achando necessário o lubrificante, debrucei-me sobre seu corpo e com os quadris levantados passei a forçar a entrada de seu rabo com o pau, que no meu imaginário fazia parte de meu corpo.  A cabeça era grande, mas Paulo tinha experiência e foi rebolando facilitando a entrada.  Logo meu corpo se encontrava completamente sobre ele e os mais de vinte centímetros preenchiam seu rabo guloso.

Os minutos a seguir foram de total loucura.  Mordia sua orelha enquanto pronunciava palavras indecentes em seu ouvido.  O ritmo acelerado das estocadas o faziam gemer e até gritar de dor e prazer.  Em um momento de lucidez, me lembrei que lubrificação não era abundante e lambuzei novamente com bastante lubrificante, dando para perceber que o pau se movimentava com mais facilidade.  Que delícia era sentir sua bunda macia sendo pressionada por minhas coxas e ouvir seus gemidos.  Era um tesão desvairado que não tinha fim.

Senti o desejo de possuí-lo em todas as posições possíveis, para experimentar as mais diversas sensações.  Rapidamente soltei as algemas e desamarrei suas pernas para que ficasse de quatro para mim.  Foi aí que me senti realmente um macho fodendo selvagemente sua fêmea.  Ver o pau entrando e saindo de seu rabo me deixava cada mais eufórica e mais selvagem.  Ainda de camisola e de calcinha parcialmente rasgada possuía uma mulher em minhas mãos.  Sem contar que Paulo realmente se comportava como uma Puta, gemendo e quase chorando de tanto tesão.  Com o celular na cama, consegui registrar a cena que era semelhante às fotos que Paulo havia tirado para postarmos nas redes sociais, só que desta vez com os papéis invertidos.

Fiquei imaginando foder Rosana daquele jeito, vendo sua bunda linda e seus peitos balançando.  Poderíamos fazer de novo um ménage para que ela pudesse experimentar uma dupla penetração.  Pensei em Paulo deitado de costas com Rosana cavalgando em seu pau e seu lindo rabinho esperando para que eu o fodesse.  Que delícia seria !

Faltava a posição do frango assado, que acabou não acontecendo na noite com Rosana.  Lembrei então de uma das posições para se utilizar a Poltrona Erótica.  Paulo se deitou de costas com o corpo para baixo em uma das extremidades da poltrona e segurou suas pernas para permitir que de pé eu pudesse penetrar bem fundo no seu rabo já arrombado.  Deixei até que retirasse a máscara para que pudesse ver em meu rosto o prazer que sentia em fodê-lo.  Da maneira que entrava e saía com facilidade, dava para perceber que a posição estava perfeita para o fisting, mas o que eu queria naquele momento era me sentir um homem fodendo o rabo de uma mulher.

A posição permitiu que que brincasse com seu pau meio mole.  Lambuzei uma das mãos com bastante saliva e o envolvi deixando que deslizasse lentamente entre meus dedos.  Cada vez que enfiava até o fundo ele suspirava e gemia.   Aos poucos seu pau foi reagindo, mas percebendo que iria gozar, interrompi a manobra e com estocadas ainda mais fortes gritei para ele:

– A putinha só vai gozar quando eu deixar, senão vai ser castigada de novo.  Gozar só no rabinho.

Depois de algumas palmadas bem fortes, continuei socando com mais força e intensidade, deixando Paulo desesperado de tanto tesão, misturado com um pouco de dor.  A dor nem era por conta do movimento, já que seu rabo se encontrava relaxado, ou usando o vocabulário masculino, “arregaçado”.  Tinha mais a ver com a penetração profunda e forte que era sentida em alguma parte de suas entranhas.

Como o pau era bem realístico e tinha até testículos, quando enfiava bem fundo a base tocava meu clitóris e antes de Paulo, acabei por gozar.  Como apenas o clitóris estava sendo estimulado e não havia nada dentro de mim, o orgasmo foi mais pontual e apesar de bem intenso não me deixou amolecida.  Em poucos segundos me recuperei e continuei até que minha putinha gozasse de maneira bem escandalosa.  Mesmo sem ser tocado, seu pau mole despejou outra farta quantidade de porra em sua barriga, inundando seu umbigo e escorrendo até a camisola, que por conta da posição inclinada se encontrava encolhida até o peito.

Com o gozo, seu corpo voltou ao normal e logo Paulo sentiu suas pernas doerem e meu pau em seu rabo se tornar incomodo.  Como uma mestra compreensiva, deixei que baixasse suas pernas e retirei o pau de seu rabo que parecia não querer se fechar completamente de tão arrombado que se encontrava.  Ambos estávamos exaustos e mal conseguimos ir até a cama.  Sentados de lado na poltrona erótica ficamos por alguns instantes em silencio se recuperando.

Depois daqueles momentos de entrega à insanidade dos desejos mais secretos, não sabíamos muito bem o que dizer.  Tudo havia acontecido sem bebermos nem uma cerveja, gozando de plena consciência de nossos atos e desejos.  Apenas embriagados pelos hormônios e pelo tesão, certamente as lembranças serão mais claras e prazerosas.

Decididos passar a noite no motel, pedimos um jantar com direito a brinde com espumante e sobremesa.  Paulo não conseguiu resistir e por razões óbvias quis saber se desta vez eu havia sentido prazer em ser seu homem.  Um sorriso ficou estampado em seu rosto quando confirmei que sim e que ele fazia muito bem o papel feminino.

Dormimos nus e abraçadinhos, para que antes do café da manhã, finalizássemos a comemoração com um comportado sessenta e nove.  Afinal de contas, entre as loucuras da noite não incluímos sexo oral.A grande surpresa aconteceu ao voltarmos para casa por volta das dez horas da manhã e nos encontrarmos com o mesmo casal da noite passada.  Nossa aparência não era de um casal vindo de uma missa ou de um culto, mas claramente indicava que voltávamos de uma noite de muito prazer e safadeza. Novamente, a conversa ficou apenas em um “Bom dia”.