Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 01 da Terceira Temporada

Ultima ilustração – Episódio 21

Um Novo Casal Liberal

Episódio 13

Sara e Rosana se encontram com Cláudio em uma reunião de trabalho. Sara tenta não se envolver, mas não resiste ao desejo e se aventura novamente em excitante ménage com Rosana e Cláudio.”

Acompanhar nosso perfil em uma rede social voltada para swing se tornou o ótimo afrodisíaco.  Quase sempre resultava em sexo, exceto quando me encontrava muito cansada por conta do trabalho.  Planejamos que nossa próxima aventura seria um ménage com outro homem, porém preferencialmente deveria ser bissexual, já que Paulo fazia questão de participar de forma ativa e passiva.  Apesar recebermos várias propostas de homens que moraram em cidades próximas, até o momento não havíamos encontrado nenhum que atendesse simultaneamente nossas exigências de simpatia, idade e dote.

Já haviam se passado mais de vinte dias de minha noite sozinha com Rosana e apesar de Paulo me manter satisfeita, sentia falta de seu corpo feminino.  Pensei em convidá-la para dormir em nosso apartamento no próximo final de semana, porém percebi que seu interesse não incluía a participação de Paulo.  Apesar de não ser exclusiva, sua atração natural era por mulheres e não pretendia se envolver em um trisal.

O que não imaginava é que meu desejo seria logo satisfeito de uma maneira ainda melhor.  Fomos convocadas para uma reunião de dois dias na capital e poderíamos ficar juntas no hotel.  Como a reunião ocuparia dois dias inteiros, decidimos ficar por duas noites retornando apenas no sábado pela manhã.  Assim que ficou sabendo, Paulo logo propôs que ficássemos no final de semana, mas logo avisei que só haveria lugar para ele no sábado.  Imaginando o que poderia rolar, convidou Rosana para permanecer conosco, porém ela teve de voltar por causa da filha.

A primeira noite foi para matar a saudade.  Jantamos juntas em um restaurante romântico, com direito a vinho e uns amassos no carro, que deixaram o motorista do aplicativo impressionado.  Foi uma noite diferente da última, parecíamos um casal apaixonado.  Muitos beijos antecederam a orgasmos múltiplos e muito carinho em meio aos lençóis.  Dormimos nuas e abraçadas e quase perdemos a hora de acordar para a reunião do dia seguinte, que seria com outra equipe de trabalho.

Chegamos no escritório e já nos aguardavam na sala de reuniões.  Ao entrar, meu coração acelerou ao ver que Cláudio fazia parte da equipe.  Desde nosso encontro a mais de um mês, não havíamos nos falado, nem mesmo através de e-mail ou troca de mensagens.  

Assim que surgiu a oportunidade, nos procurou para conversar.  Discreto, me perguntou com estavam os trabalhos desde minha última vinda ao escritório central e se lembrou que a mais de um ano conhecera Rosana em uma reunião de trabalho e que depois disso não haviam se encontrado.

A reunião incluía a participação de alguns diretores que fizeram questão que todos almoçássemos juntos por conta da empresa.  Cláudio se sentou a nossa frente e enquanto Rosana administrava a conversa, pudemos trocar alguns olhares insinuantes que me deixaram excitada ao lembrar de nossa noite. Conhecendo a história, Rosana não perdeu a chance de atualizar seu estado civil e sugerir que após o expediente fossemos ao mesmo lugar em que eu e Cláudio havíamos nos encontrado.

Muito esperto, Cláudio entendeu o recado e propôs bebermos um vinho para comemorar o novo cliente conquistado pelo escritório.  Desconfiei que o convite não seria para aquele bar, já que era mais descontraído e tinha como ponto forte cervejas artesanais e drinques autorais.  

Ao final do expediente tive minha suspeita confirmada quando Cláudio comentou que havia comprado bons vinhos chilenos e que se não nos importássemos, poderíamos ir para seu apartamento.  Rosana concordou, dizendo que gostaria muito de conhecer a bela vista que tinha da cidade.  As intenções estavam bem claras e preferia não participar, porém uma mistura de desejo e ciúmes fez com que também concordasse.

Em uma mensagem de áudio, menti para Paulo dizendo que juntamente com Rosana, iria novamente à casa da colega de trabalho com quem estive na última viagem.  Como desta vez estaria acompanhada, reforçaria a história anterior que havia deixado Paulo meio desconfiado.

Os vinhos eram realmente muito bons, do tipo que Paulo só compra para ocasiões especiais.  Enquanto Rosana apreciava a linda vista da cidade, Cláudio cortava queijos e salames, preparando uma deliciosa tábua de frios para acompanhar a bebida.  A sala em três ambientes era bem grande, com uma cozinha gourmet integrada e consequentemente a janela era bem ampla.

Descontraída, indiscretamente Rosana perguntou se Cláudio costumava andar pelado pela sala com as cortinas abertas.  Sorrindo, respondeu que já havia até transado e acredita que o vizinho do prédio alto, quase de frente, tenha presenciado a cena.  Até corei, quando olhando para mim, Cláudio sorriu e me fez lembrar da noite em que me fodeu em pé, encostada na parede.  Na ocasião, as cortinas estavam completamente abertas, me deixando deslumbrada com a vista. 

Cláudio era caprichoso e sua tábua de frios parecia encomendada.  A sala tinha um confortável sofá e duas lindas poltronas a frente com uma mesa baixa no meio.  Rosana e eu nos acomodamos no sofá e no princípio falávamos apenas sobre o trabalho e alguns assuntos aleatórios.  Percebendo a formalidade da conversa, Rosana resolveu criar um clima, contando os mínimos detalhes de sua separação.    

Ao final da segunda garrafa, Cláudio já tinha conhecimento de nosso ménage e até o que rolou na noite anterior, motivo pelo qual fomos as últimas a chegar para a reunião.  Por vezes fui surpreendida pela mão de Rosana em minhas pernas, que aos poucos foi subindo meu vestido, até que Cláudio pudesse ver minha calcinha.  O vestido não era curto, mas acima do joelho, com alças deixando meus ombros a mostra. Chegava a ser mais ousado que a calça de alfaiataria de Rosana, que só não estava muito discreta por conta de uma camisa, que parcialmente desabotoada valorizava seus belos peitos.  

No que o anfitrião se levantou para buscar outra garrafa de vinho, Rosana decidiu mudar os rumos daquele encontro.  Começou com um ardente beijo de língua e logo seus dedos já estavam lambuzados com o mel de minha buceta.  Era o sinal que Cláudio ansiosamente aguardava e não perdeu tempo.  Ajoelhou-se entre minhas pernas, tirou minha calcinha e caiu de boca para se fartar do entorpecente mel que brotava.  Que língua gostosa !

Já sem as calças, Rosana ajoelhou-se ao meu lado e descendo as alças do meu vestido, passou a chupar meus peitinhos e mordiscando os mamilos, me fez gemer.  Com uma das mãos segurei os cabelos de Cláudio, enquanto a outra logo encontrou a buceta lisinha de Rosana toda melada.  De minha parte e de Rosana continuaríamos até gozar, porém depois de alguns minutos, Cláudio ainda de calças, se sentiu incomodado e levantando-se nos convidou para o quarto.

No sofá já deixamos nossas roupas e Rosana fez questão que nos exibíssemos completamente nuas na janela do apartamento.  A sensação de liberdade foi maravilhosa e a exibição muito excitante, pena que não havia nenhum vizinho para apreciar o espetáculo.  Ansioso para nos levar para o quarto, Cláudio ainda foi obrigado a tirar algumas fotos nossas, que certamente não receberia uma cópia.

Naquele dia foi feita faxina no apartamento e a cama estava arrumada com um bela colcha e almofadas na cabeceira.  Ainda de pé, ajudamos Cláudio a tirar suas calças e a camisa para depois nos ajoelharmos e lentamente retiramos juntas sua cueca branca, já marcada por algumas gotas de tesão.  Quando seu lindo membro saltou para fora, Rosana imediatamente comentou que eu tinha razão ao dizer que era muito bonito e o enfiou inteiro na boca em uma chupada que o fez suspirar e gemer.

Como em um filme pornô, compartilhamos seu pau por vários minutos com as mãos segurando sua bunda, que por sinal era uma delícia de apertar.  Comecei com lambidas na cabeça e percorrendo o corpo até encontrar as bolas, as colocava inteiramente na boca.  Quando brotava uma gota do mel masculino, fazia questão de lamber lentamente para sentir a textura e o sabor, que em meio ao tesão parecia delicioso. Já Rosana preferiu senti-lo em sua garganta até engasgar e compartilhar comigo a abundante saliva produzida.  Entorpecido e impressionado com nossa performance, Cláudio apenas segurava nossos cabelos, suspirando e gemendo baixinho, enquanto instintivamente movimentava seus quadris como se fodesse nossas bocas sedentas.

Em determinado momento, percebi que ele gemia mais forte, Rosana havia lubrificado seu dedo com saliva e atrevidamente feito um fio terra, enfiando um dedo completamente no rabo de Cláudio.  Na verdade, enquanto apertava sua bunda, já massageava e percebendo que gostava, resolveu tomar a inciativa.

Que pau gostoso !  Dava vontade de ficar por um bom tempo chupando, porém, além de cansar de ficar agachada, ele acabaria por gozar e nos deixaria na mão.  Quando percebemos que acelerou seu movimento, nos levantamos e Rosana praticamente o jogou na cama, me sugerindo uma gostosa cavalgada.

Com seu corpo entre minhas pernas, me ajoelhei e seu pau duro como pedra se encaixou com facilidade em minha buceta completamente lubrificada.  Tinha o total controle da situação, comecei com movimentos lentos, porém deixando entrar tudo até o fundo para em seguida fazer movimentos curtos, pressionando minha buceta contra sua virilha depilada.  Alternava com movimentos rápidos que eram acompanhados pela elevação dos quadris de Cláudio que não se conformava em ser “comido” por minha buceta.

Com as pernas abertas, Rosana se ajoelhou de frente para Cláudio, que ao ver sua linda buceta rosada e seu rabinho perfeito, reagiu com um aumento da rigidez de seu pau e de sua empolgação.  Rosana nem deu chance que ele lambesse, movimentava vigorosamente os quadris, esfregando sua buceta lambuzada em sua boca, enquanto o provocava com palavras obscenas.

Procurando o obter o máximo de prazer, não me limitava aos momentos de subir, descer e parar.  Rebolava e movimentava meu corpo para frente e para trás, buscando massagear meu clitóris para que pudesse gozar com aquele pau delicioso enfiado em minha buceta.  Para completar, só faltou outro pau ou um plug em meu rabinho.

Casa vez mais eufórica, Rosana gemia alto, quase gritando, até que gozou loucamente na boca de Cláudio, que só não gozou também, porque percebendo, interrompi meus movimentos, até que se acalmasse.  Queria gozar antes dele e para isso passei a massagear meu clitóris com os dedos continuando a cavalgada com movimentos lentos.

Assim que se recuperou do gozo frenético que experimentou, Rosana veio até mim para me beijar e decidiu tornar ainda mais prazerosa minha delirante sentada.  Aos pés da cama, se deparou com a visão insinuante de um rabinho de pregas perfeitas e de um pau lindo, enfiado em uma buceta que transbordava a cada movimento.  Gemi alto de prazer ao sentir sua língua quente percorrer meu rego de cima para baixo até encontrar meu rabinho que logo se contraiu.  

A partir daí foi uma loucura total, com a ponta da língua abriu meu orifício e com um movimento circular sentiu cada prega.  Cada vez que repetia, sua língua entrava mais um pouco até que eu gemesse alto de tesão.  Interrompi meus movimentos, para poder sentir melhor, porém continuando com os dedos massageando meu clitóris enquanto Cláudio movimentava seus quadris entrando e saindo de minha buceta. Eventualmente Rosana retirava o pau de Cláudio e dava umas boas chupadas para sentir nosso gosto e depois continuava o delicioso beijo grego.

Não queria que aquele deleite terminasse, mas acabei por gozar com a língua de Rosana em meu rabinho, que fez questão de aproveitar cada contração.  Cláudio, que mantinha seu pau enfiado em minha buceta, estava quase gozando e para facilitar, Rosana o colocou quase inteiro em sua boca, chupando com vontade até que gozasse.  Jatos fortes inundaram sua boca e fez questão de não desperdiçar nenhuma gota sequer, mas sem engolir.

Me encontrava com o corpo debruçado sobre o de Cláudio com a bunda arrebitada.  Despudorada, Rosana aproveitou minha posição e despejou de sua boca toda porra quente no início de meu rego.  Senti escorrer, passando pelo meu rabinho e lambuzando minha buceta até cair na virilha de Cláudio, chegando a pingar na bela colcha que não retiramos da cama.  Não satisfeita, me lambeu do clitóris até o rabo, para que com a boca cheia me beijasse de forma completamente depravada.

Por fim, exaustos, nos esparramamos na cama e assim ficamos por algum tempo conversando.  Cláudio estava impressionado com nossa ousadia, parecíamos atrizes pornô profissionais.  Rosana deixou claro que não pretendia ir embora sem experimentar aquele lindo membro em sua buceta e resolveu incentivar Cláudio novamente com carícias na barriga, nos testículos e beijinhos na cabeça do pau.  Colaborei com um beijo bem molhado ainda com gosto de porra.  

Acredito que tenha tomado uma dose máxima de Viagra quando chegamos ao apartamento, já que logo estava de pau duro novamente.  Pedindo para que me deitasse de costas, com a cabeça aos pés da cama, Rosana de quatro começou um sessenta e nove.  Adorei ver na minha frente sua linda buceta e logo segurei sua bunda, trazendo para mais perto de minha boca, sentindo seu cheiro, sabor e a textura de seus grandes e pequenos lábios.

Ficou melhor ainda, quando de pé, Cláudio enfiou seu lindo  membro.  De uma só vez, tinha o pau e a buceta mais linda que conhecia, juntos a meu dispor.   Enquanto Cláudio fodia com força a buceta gulosa de Rosana, ela retribuía, me chupado vorazmente.  Vendo que Rosana gosta de uma sacanagem, lambuzou seu rabo com bastante saliva e enfiou dois dedos fazendo Rosana gemer.  Com minha língua em seu clitóris, dois dedos no rabo e sendo fodida selvagemente por Cláudio, não demorou para que Rosana extasiada gozasse loucamente gemendo e quase gritando. 

Depois de aproveitar em seu pau e seus dedos o orgasmo frenético de Rosana, foi a vez de Cláudio finalizar gozando em minha boca e meu rosto.  Excitada, com Rosana sugando meu clitóris, coloquei aquele lindo membro na boca e suguei cada gota de porra que ainda brotava.  Já me encontrava no ápice do tesão e em segundos gozei com o pau de Cláudio tocando minha garganta.

Lambuzados, fomos tomar um banho juntos, já que o box era bem grande.  Foi um banho gostoso com troca de ensaboadas.  Paulo sugeriu pedir comida, mas estávamos satisfeitas com a tábua de frios.  Quis que dormíssemos no apartamento, porém pretendíamos acordar juntas e sozinhas para aproveitar o restinho da viagem de nossa maneira.

Retornamos para hotel e antes de dormir liguei para Paulo.  Contei o quanto havíamos nos divertido no apartamento da colega, tomando vinho, comendo frios e fofocando.  Pedi para não vir muito cedo, que pretendíamos aproveitar o restante da noite para gozar até não aguentarmos mais e consequentemente dormir até mais tarde.  Sugeri que não se masturbasse nos imaginando na cama, afinal de contas teria de me satisfazer durante todo o final de semana.