Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 03 da Terceira Temporada

Um Novo Casal Liberal

Episódio 18

Embriagados pelo tesão, o casal se aventura no espaço mais interessante do clube. Um Ônibus de verdade, onde Sara se sente à vontade para realizar todos os seus desejos com vários homens, permitindo a Paulo se satisfazer também naquele espaço voltado unicamente para a safadeza.

Seguimos pela penumbra dos ambientes e antes de chegar ao Ônibus passamos novamente pela masmorra, onde a mesma mulher era fodida por outro homem, enquanto chupava o pau de outros três. Fiquei só imaginando como conseguia aguentar tanto tempo e como seria a experiência, mas certamente não era para meu feitio.

Chegamos enfim em um espaço onde se encontrava realmente um ônibus, do tipo urbano, com assentos duplos na cor vermelha.  Ao entrarmos pela porta de trás, encontramos mais a frente uma mulher ajoelhada em uma poltrona com um homem a fodendo por trás, enquanto outro se masturbava para manter seu pau duro até que chegasse a sua vez.

Um casal sentado na poltrona ao lado assistia atentamente a cena.  A mulher, com a saia levantada, estava sentada no colo do homem que tinha a calça e a cueca abaixada.  Pelo rebolar e gemidos, provavelmente ela se encontrava com o pau enfiado na buceta.   

Ver sua mulher como protagonista de uma cena, que só conhecia por vídeos na Internet, deixou Paulo ansioso.  Precisava de alguma forma animá-lo para que pudesse continuar minha aventura daquela noite.

Abraçando sua cintura, falei em seu ouvido que queria vê-lo fodendo a buceta daquela mulher e o chamei para entrarmos na fila.  Estava excitado, mas seu pau não estava duro.  Faltava um empurrãozinho.

O homem que aguardava quando chegamos já havia tomado o lugar do outro que não demorou a gozar e sair.  Paulo seria o próximo.  Enfiei uma das mãos por dentro de sua camisa e comecei a acariciar sua barriga e seu peito e com a outra peguei seus dedos e levei até minha buceta que se encontrava novamente lambuzada.  A propósito, meu tesão não passava com o gozo e me sentia insaciável.  Queria muito mais naquela noite.

Paulo usava uma calça mais justa que dispensava o cinto e foi só desabotoar e descer o zíper.  Quando abaixei sua cueca, percebi o efeito que minha buceta lhe causava.  Já se encontrava duro como pedra.  Não imaginei que sentiria tanto tesão na expectativa de ver meu homem foder outra mulher em minha frente. 

Por um instante, pensei ter sentido algo tocando minha saia e quando olhei para trás, havia um homem segurando seu pau duro bem próximo de minha bunda.  Naquela noite a safadeza havia tomado conta de meu corpo.  Levantei a saia e deixei-o esfregar em meu rabo, enquanto os dedos de Paulo continuavam a massagear meu clitóris.  

A mulher devia ter realmente uma buceta muito quente e apertada e não demorou para o homem da frente gozar, senão acabaria por deixar o de trás me foder na fila.  Nos aproximamos e me excitei ao ver sua bunda aberta, com a buceta em destaque e um rabo que parecia desejar ser fodido.  Era uma bunda diferente da minha, bem farta e Paulo se deliciou ao segurá-la com as duas mãos.  

Enquanto encaixava o pau de meu marido na buceta da outra mulher, senti o do outro homem entrando na minha e permiti sem reclamar.  O casal ao lado sorriu ao ver minha atitude, provavelmente imaginando o quanto eu era safada.

Paulo demorou a gozar e deu tempo que o homem que me fodia gozasse e saísse da fila satisfeito, com o preservativo cheio de porra.  Não gozei, mas me diverti, porém antes que outros que estavam na fila resolvessem me foder também, saí da frente para conhecer a mulher que meu marido fodia tão satisfeito.  Me sentei no banco à sua frente e foi aí que descobri que era a mesma que havia me chupado na toalete.  

Sorrimos uma para a outra e sussurrei em seu ouvido:

– O homem que está te fodendo é meu marido …

Também sussurrando me respondeu:

– Diz para ele que pode ser o primeiro a foder o rabo da Soninha hoje.

Era tudo que Paulo queria e eu desejava assistir.  Me levantando fui até Paulo, mas evitei ficar de costas para os homens na fila.  Olhei para as belas pregas de Sônia e após umas gostosas lambidas o deixei bem melecado de saliva, para só então contar a Paulo:

– Ela me chupou na toalete e liberou o rabo para você comer.  Retribua por mim.

Tirando da buceta, esfreguei a cabeça grande e até brilhante no rabinho atraente de Sônia.  Não costumo chupá-lo com muito frequência, mas naquele momento senti um grande desejo que ter aquela cabeça grande em minha boca e fazê-lo gozar, mas também desejei vê-lo foder aquele gostoso rabinho, que certamente desejava um bem-dotado.  A entrada foi difícil, seu  rabo era apertadinho como o meu e teve de ser com jeitinho para que fosse prazeroso e não dolorido.  

Sônia sabia relaxar e logo seu rabo estava completamente preenchido e com movimentos lentos Paulo se deliciou.  Alguns homens na fila desistiram e foram embora, mas outros esperavam e se masturbavam vendo a cena.  Se não quisesse conversar com Sônia até poderia ajudá-los, mas voltei a me assentar no banco da frente.

Perguntei a ela onde estava o companheiro que a esperava enquanto me chupava na toalete e daí descobri que o homem sentado ao lado, era seu marido e a mulher em seu colo era uma amiga, que costumava sair com eles.  Sônia era assumidamente bissexual e não se importava que seu marido participasse.  Costumavam sempre sair com outras garotas para um ménage, mas ele não gostava de outros homens participando.

Experiente nos próprios prazeres anais, Paulo sabia muito bem foder um rabinho e Sônia logo gemeu de prazer, principalmente quando Paulo começou a massagear com os dedos seu clitóris, no mesmo ritmo que seu pau entrava e saía do rabinho apertado de minha nova amiga.  Imaginei que seria um casal interessante para um swing privado.

Tudo colaborava para minha buceta pegar fogo.  Mesmo de pé, apoiei minhas mãos no banco anterior atrás de Paulo e ofereci minha buceta aos que esperavam ansiosos na fila.  Eram 
três homens que preferi nem ver seus rostos.  Uma característica do ambiente era muita sacanagem, porém com respeito e unicamente com objetivo de prazer sexual.

Contudo não pude deixar de observar o terceiro homem.  Era um negro muito bonito, sem camisa, com um olhar sensual que me deixou com muito desejo.  O desejo não foi apenas de sentir seu pau em minha buceta, mas de abraçar, beijar e o possuir na cama.  Me imaginei sentada sobre ele, cavalgando em seu membro.

Sobre o efeito do remédio, Paulo demorava a gozar e pelos gemidos já havia proporcionado dois orgasmos a Sônia, que pedia para que ele continuasse.  Imagino que seu marido só não ficou com ciúmes, porque naquele momento fodia o rabo da amiga que se encontrava de pé com as mãos apoiadas na janela do ônibus e nem via o que acontecia com a esposa.

Enfim os dois homens atrás de mim gozaram e chegou a vez do negro sexy que eu desejava.  Quando vi seu pau, reconheci logo o que havia me fodido no Glory Hole.  Sorrindo, o segurei nas mãos e comentei com a voz bem sexy:

– Ele já me fodeu !!  E ainda por cima encheu minha boca de porra no Glory Hole.

O sorriso daquele homem me deixou ainda mais excitada.  Pedi que se sentasse em um dos bancos e me ajoelhei no corredor para chupá-lo novamente.

– Que pau delicioso ! – Exclamei sorrindo.

– Quero ele arrombando meu rabo !

Engoli várias vezes para deixá-lo bem lambuzado de saliva, afinal de contas tinha realmente uns cinco centímetros de diâmetro, sem contar seu tamanho, que seria uma questão para ser avaliada depois que abrisse meu rabinho.  Só que percebi que estava sem preservativo e tive de começar tudo de novo, mas nem reclamei, era muito gostoso de qualquer jeito.

Quando percebi que estava bem lubrificado, lambuzei meu rabo e comecei a sentar.  Com jeito me segurou e deixou que eu fosse me ajeitando e remexendo os quadris para facilitar.  Que delícia foi sentir cada centímetro preenchendo meu rabo.  Ao sentir uma dor em minhas entranhas percebi que não deveria deixar entrar tudo.  Naquela posição a penetração seria muito profunda e não seria prudente deixar entrar vinte e cinco centímetros.

Apoiei as mãos em seus joelhos e me movimentei para cima e para baixo lentamente para sentir todo o prazer de meu rabo se dilatando.  Me encontrava completamente absorvida, que nem vi que Paulo havia gozado e que juntamente com Sônia assistiam meu delírio.

Quando percebeu que poderia gozar a qualquer momento, localizou com os dedos meu clitóris, que bem inchado estava fácil de ser encontrado.  Massageou carinhosamente, acompanhando o movimento de minha cavalgada, até me fazer gemer e gozar alucinadamente, quase gritando.  Logo em seguida ele também gozou.

Desta vez desfaleci e após alguns minutos de incessantes contrações tive de me apoiar em Paulo para me levantar.  Estava exausta e satisfeita como Paulo, que havia gozado do jeito que mais gosta, na boca de Sônia.  Depois da maratona de sexo daquela noite, que havia começado bem antes de me chupar na toalete, ela queria também só relaxar.

A propósito, Sônia percebeu o interesse de Paulo pelo membro grande e grosso que fodeu meu rabo e concluiu que ele poderia curtir inversão de papéis.  Tinha o desejo de foder um homem com um pênis de borracha, da mesma maneira que costumava fazer com as parceiras, mas que seu marido nem cogitava a possibilidade

Saímos todos juntos do ônibus e combinamos de tomar uns drinques no bar.  Além de Sônia, o marido e a amiga, o negro delicioso que se chamava Pedro nos acompanhou.  Fomos todos para as toaletes, para variar os homens saíram primeiro e foram nos esperar no bar.  Demoramos mais de vinte minutos para voltar, deixando os homens curiosos, porém o que fizermos ou conversamos nunca revelaremos a eles.

Ficamos por ali papeando até o clube fechar.  Trocamos telefones e ficamos de nos encontrar novamente.  Sérgio, o marido de Sônia, propôs uma festinha particular com a participação de todos no sítio do casal, em uma data a ser definida no futuro.

Voltando ao hotel, tivemos de tomar um banho antes de dormir.  Nossos corpos cheiravam a sexo, um odor que passada a excitação não era agradável.  O pau enorme de Pedro havia deixado meu rabo arrobado, mas como havia sido uma penetração lenta e de certa forma carinhosa, não estava esfolado, nem doendo.  Muito cansados e com sono, apagamos e só no dia seguinte conseguimos conversar sobre a experiência.Acordamos com  uma certa ressaca moral e física.

A noite havia sido muito prazerosa e inesquecível, porém não era conveniente se repetir com frequência.  Percebi que o tesão era para mim mais embriagante que várias doses de tequila e que poderia facilmente se tornar um vício.  No final concluímos, que somente acrescentando pequenas aventuras com outros parceiros, seria mais saudável.